Livro Sabor de Maboque

Livro em bom estado, sem anotações ou grifos, com sinais de manuseio e sujidade, lateral de corte e páginas com manchas marrons.

Livro íntegro e bem conservado. Livro usado, apresenta marcas de uso e do tempo, Não apresenta rasuras Capa Em Bom Estado , Sem grifos e Sem rasuras, Livro usado com marcas de uso

Livro em bom estado de conservação. Capa com leves sinais e marcas de manuseio. Pontas com orelhas e desgastes, marcas de dobra na capa. Corte claro com pontos de oxidação, páginas claras e sem manchas. Não possui grifos ou anotações. Contem carimbo.

Livro em bom estado, com anotações, com sinais de manuseio e corte amarelado devido ao tempo.

usado bom, pouco amarelado, dedicatória do antigo dono, sem grifos, sem rasuras, brochura encapado com papel contact, formato 23x16, 253 páginas

Livro em bom estado de conservação.Com marcas de manuseio. Sem grifos. 259 páginas. 30/04/2021

Livro usado com 259 páginas. Desgastes na capa, miolo e lombada. Páginas amareladas pelo tempo.

Livro em excelente estado geral, seminovo, poucos sinais de uso. est Félicité

Livro em ótimo estado de conservação. Com marcas de manuseio. Sem grifos. 259 páginas. 09/01/23

Livro usado

Cod 75595 / 254p / ISBN: 9788571132993 / Levemente amarelado pelo tempo, contem dedicatória a caneta, bordas levemente gastas.

253 páginas - Bem conservado. Se precisar ou desejar, podemos enviar mais imagens e informações - Formato 16 X 23 cm.- Lombada preta, letras alaranjadas, menores brancas - 22 mm. - 14/07/22.- (na folha de rosto contem nome da ex proprietária)

Cod 63927 / 257p / ISBN: 9788571132993 / Em bom estado, encapado com plástico transparente, contem etiqueta com nome por baixo do plástico, pequena marca nas páginas na dobra inferior.

livro usado em bom estado de conservação, sem grifos ou anotações, capa brochura 253 páginas, formato 23x16 cm.

Livro usado em bom estado, sem grifos ,capa brochura, 253 páginas, folha de rosto com dedicatória, 16 x 23 cm

Livro em bom estado de conservação. Com marcas de manuseio. Anotação a caneta na folha de rosto. Anotações a lápis. Anotações a lápis na última folha. 253 pags. 11/01/2021

Formato: 16x23 numero Paginas: 251 Encadernação: Brochura Descrição: Livro novo com carimbo na folha de rosto.E15B5

Livro usado em regular estado de conservação sem grifos sem rasuras capa com sinais de uso folhas e contra capa inicial e final amareladas carimbos escrito a lapis e a caneta etiqueta na capa desgaste e sujidade na capa e no corte sinais de dobras nas pontas mas nada que comprometa seu uso nem sua leitura .Quantidade de Páginas 253 EST 70 Cris

Livro em excelente estado, seminovo, minimos sinais de uso. est FBN 07

Capa, contra capa e lombada com marcas de uso, não possui manchas de oxidação, folha de guarda com dedicatória a caneta, algumas paginas apresentam pequenos grifos de caneta marca texto. Lombada Preta. 259p. (cad. 20/02/2021)

livro novo

livro novo!

Livro usado em bom estado de conservação.

Livro em excelente estado, sem sinais de uso.// Efetivando a compra receba o livro autografado. Dois meses depois da Revolução Portuguesa dos Cravos (25 de abril de 1974) uma jovem nascida e criada no coração de Angola, passa como de costume, suas últimas férias escolares no verão europeu. Foram três meses de prenúncio, do rebuliço que sua vida seria dali em diante. Com o fim das férias e consequente retorno para a ainda colônia angolana, ela se vê vivendo e temendo por seu grande e primeiro amor, pelos seus amigos, pela sua confortável situação socioeconômica, no epicentro do rodamoinho da guerra civil angolana. Tudo é verdadeiro nesta história, tudo realmente aconteceu conforme descrito. Acompanhar a aventura em que se constituiu a fuga, os aflitivos desencontros, o medo pautando as açõe

SKU: 19364100. Condição: USADO. . brochura, bom estado, sem rasuras

Livro NOVO

Dois meses depois da revolução portuguesa dos cravos (25 de abril de 1974) uma jovem nascida e criada no coração de Angola, passa como de costume suas últimas férias escolares no verão europeu. Foram três meses de prenúncio do rebuliço que sua vida seria dali em diante. Com o fim das férias e consequente retorno para a ainda colônia angolana, ela se vê vivendo e temendo por seu grande e primeiro amor, pelos seus amigos, pela sua confortável situação sócioeconômica, no epicentro do rodamoinho da guerra civil angolana. É um relato verídico, quase um diário das perdas, das dores, do medo, da angústia, da luta pela sobrevivência, do desespero e de todas as demais mazelas que as guerras invariavelmente injetam em todos os seus participantes, ativos ou passivos. Um ano depois de sua chegada ao Brasil, país para onde fugiu a menos de dois meses do dia da independência de Angola (11 de novembro de 1975), ninguém mais notava ser ela uma estrangeira. A perda do sotaque juntamente com a hibernação de toda a sua infância e adolescência, foi a maneira pragmática que inconscientemente usou para não ser questionada sobre sua origem e não mexer nas feridas que começavam a cicatrizar. Trinta anos depois o personagem por ela adotado para viver no novo país, que tão carinhosamente a recebeu dá sinais de esgotamento e como uma árvore sem raízes reclama por elas, para que possa continuar ereta. Essa reivindicação do seu âmago, juntamento com um velho pedido de seu marido e seus filhos para que escrevesse sua experiência de vida, desencadearam um processo de resgate das memórias olfativas, gustativas, sonoras, visuais, emocionais. A erupção desse enorme vulcão provoca uma profunda catarse e finalmente ela dialoga em paz com o seu pedaço por tantos anos amortecido.

Dois meses depois da revolução portuguesa dos cravos (25 de abril de 1974) uma jovem nascida e criada no coração de Angola, passa como de costume suas últimas férias escolares no verão europeu. Foram três meses de prenúncio do rebuliço que sua vida seria dali em diante. Com o fim das férias e consequente retorno para a ainda colônia angolana, ela se vê vivendo e temendo por seu grande e primeiro amor, pelos seus amigos, pela sua confortável situação sócioeconômica, no epicentro do rodamoinho da guerra civil angolana. É um relato verídico, quase um diário das perdas, das dores, do medo, da angústia, da luta pela sobrevivência, do desespero e de todas as demais mazelas que as guerras invariavelmente injetam em todos os seus participantes, ativos ou passivos. Um ano depois de sua chegada ao Brasil, país para onde fugiu a menos de dois meses do dia da independência de Angola (11 de novembro de 1975), ninguém mais notava ser ela uma estrangeira. A perda do sotaque juntamente com a hibernação de toda a sua infância e adolescência, foi a maneira pragmática que inconscientemente usou para não ser questionada sobre sua origem e não mexer nas feridas que começavam a cicatrizar. Trinta anos depois o personagem por ela adotado para viver no novo país, que tão carinhosamente a recebeu dá sinais de esgotamento e como uma árvore sem raízes reclama por elas, para que possa continuar ereta. Essa reivindicação do seu âmago, juntamento com um velho pedido de seu marido e seus filhos para que escrevesse sua experiência de vida, desencadearam um processo de resgate das memórias olfativas, gustativas, sonoras, visuais, emocionais. A erupção desse enorme vulcão provoca uma profunda catarse e finalmente ela dialoga em paz com o seu pedaço por tantos anos amortecido.