Carcereiros
Editora:companhia das letras
Tipo:novo
Ano:2022
R$ 69,90
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Em Estação Carandiru, que desde 1999 teve mais de 500 mil exemplares vendidos, Drauzio Varella focou seu corajoso relato na população carcerária de um dos presídios mais violentos do Brasil. Como médico voluntário, pôde revelar o intricado código deética da cadeia, bem como descrever, sem julgamentos morais ou sentimentalismo, os habitantes daquela estrutura tão particular. Mas os vinte e três anos que o autor tem passado atuando em presídios brasileiros também o aproximaram do outro lado da moeda: as centenas de agentes penitenciários que, trabalhando sob condições rigorosas e muitas vezes colocando a vida em risco, administram toda a popula ... Ler mais Fechar
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Em Estacao Carandiru, Que Desde 1999 Teve Mais De 500 Mil Exemplares Vendidos, Drauzio Varella Focou Seu Corajoso Relato Na Populacao Carceraria De Um Dos Presidios Mais Violentos Do Brasil. Como Medico Voluntario, Pode Revelar O Intricado Codigo De Etica Da Cadeia, Bem Como Descrever, Sem Julgamentos Morais Ou Sentimentalismo, Os Habitantes Daquela Estrutura Tao Particular. Mas Os Vinte E Tres Anos Que O Autor Tem Passado Atuando Em Presidios Brasileiros Tambem O Aproximaram Do Outro Lado Da Moeda: As Centenas De Agentes Penitenciarios Que, Trabalhando Sob Condicoes Rigorosas E Muitas Vezes Colocando A Vida Em Risco, Administram Toda A Populacao Carceraria Do Brasil. Foi Com Um Grupo Desses Agentes Que Drauzio Passou A Se Reunir Depois Das Longas Jornadas De Trabalho, Em Um Botequim De Frente Para O Carandiru. Em 2002, O Governo Do Estado Demoliu A Casa De Detencao, Mas O Grupo Seguiu Se Encontrando Regularmente. E E A Partir Dessas Reunioes, Somadas A Longa Experiencia No Sistema Carcerario De Sao Paulo, Que O Autor Conduz Os Relatos De Carcereiros, Segundo Volume Da Trilogia Iniciada Por Estacao Carandiru (O Terceiro Livro, Prisioneiras, Tera Como Ponto De Partida O Trabalho Do Medico Na Penitenciaria Feminina Da Capital). Surgem, Assim, As Historias Das Rebelioes Vistas De Dentro, Por Quem Estava Na Derradeira Linha De Negociacao Com Os Presos. Do Silencio Que Antecede Uma Explosao De Violencia A Crise Em Suas Ultimas Consequencias, Acompanhamos De Perto A Atuacao Daqueles Que, Muitas Vezes Agindo Em Condicoes Precarias, Sao Os Unicos Capazes De Lidar Com As Leis Internas Que Regem Uma Prisao. Pessoas Que, Na Imensa Maioria, Nao Estao La Por Vocacao Ou Chamado. Atraidas Pela Seguranca De Um Emprego Publico, Tornam-Se Improvaveis Especialistas Em Psicologia, Sociologia E Tantos Outros Ramos Das Ciencias Humanas. Passam A Detectar Pequenos Sinais, Indicios E Movimentacoes Que, Se Nao Fossem Previstos, Acarretariam Em Tragedia. E Levam, Para O Seio De Suas Vidas, As Cicatrizes Da Violencia. Essas Cicatrizes Se Manifestam Tambem No Dia A Dia De Trabalho, Onde A Pressao Constante Evidencia Os Atos De Bravura E Solidariedade, De Egoismo E Violencia, De Compaixao E Medo. Sem Juizos Faceis, Drauzio Descreve Esse Mundo Onde Os Limites Entre Os Criminosos E Os Responsaveis Por Guarda-Los Frequentemente Se Confundem.
Saiba maisEm Estacao Carandiru, Que Desde 1999 Teve Mais De 500 Mil Exemplares Vendidos, Drauzio Varella Focou Seu Corajoso Relato Na Populacao Carceraria De Um Dos Presidios Mais Violentos Do Brasil. Como Medico Voluntario, Pode Revelar O Intricado Codigo De Etica Da Cadeia, Bem Como Descrever, Sem Julgamentos Morais Ou Sentimentalismo, Os Habitantes Daquela Estrutura Tao Particular. Mas Os Vinte E Tres Anos Que O Autor Tem Passado Atuando Em Presidios Brasileiros Tambem O Aproximaram Do Outro Lado Da Moeda: As Centenas De Agentes Penitenciarios Que, Trabalhando Sob Condicoes Rigorosas E Muitas Vezes Colocando A Vida Em Risco, Administram Toda A Populacao Carceraria Do Brasil. Foi Com Um Grupo Desses Agentes Que Drauzio Passou A Se Reunir Depois Das Longas Jornadas De Trabalho, Em Um Botequim De Frente Para O Carandiru. Em 2002, O Governo Do Estado Demoliu A Casa De Detencao, Mas O Grupo Seguiu Se Encontrando Regularmente. E E A Partir Dessas Reunioes, Somadas A Longa Experiencia No Sistema Carcerario De Sao Paulo, Que O Autor Conduz Os Relatos De Carcereiros, Segundo Volume Da Trilogia Iniciada Por Estacao Carandiru (O Terceiro Livro, Prisioneiras, Tera Como Ponto De Partida O Trabalho Do Medico Na Penitenciaria Feminina Da Capital). Surgem, Assim, As Historias Das Rebelioes Vistas De Dentro, Por Quem Estava Na Derradeira Linha De Negociacao Com Os Presos. Do Silencio Que Antecede Uma Explosao De Violencia A Crise Em Suas Ultimas Consequencias, Acompanhamos De Perto A Atuacao Daqueles Que, Muitas Vezes Agindo Em Condicoes Precarias, Sao Os Unicos Capazes De Lidar Com As Leis Internas Que Regem Uma Prisao. Pessoas Que, Na Imensa Maioria, Nao Estao La Por Vocacao Ou Chamado. Atraidas Pela Seguranca De Um Emprego Publico, Tornam-Se Improvaveis Especialistas Em Psicologia, Sociologia E Tantos Outros Ramos Das Ciencias Humanas. Passam A Detectar Pequenos Sinais, Indicios E Movimentacoes Que, Se Nao Fossem Previstos, Acarretariam Em Tragedia. E Levam, Para O Seio De Suas Vidas, As Cicatrizes Da Violencia. Essas Cicatrizes Se Manifestam Tambem No Dia A Dia De Trabalho, Onde A Pressao Constante Evidencia Os Atos De Bravura E Solidariedade, De Egoismo E Violencia, De Compaixao E Medo. Sem Juizos Faceis, Drauzio Descreve Esse Mundo Onde Os Limites Entre Os Criminosos E Os Responsaveis Por Guarda-Los Frequentemente Se Confundem.
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Saiba maisEm Estacao Carandiru, Que Desde 1999 Teve Mais De 500 Mil Exemplares Vendidos, Drauzio Varella Focou Seu Corajoso Relato Na Populacao Carceraria De Um Dos Presidios Mais Violentos Do Brasil. Como Medico Voluntario, Pode Revelar O Intricado Codigo De Etica Da Cadeia, Bem Como Descrever, Sem Julgamentos Morais Ou Sentimentalismo, Os Habitantes Daquela Estrutura Tao Particular. Mas Os Vinte E Tres Anos Que O Autor Tem Passado Atuando Em Presidios Brasileiros Tambem O Aproximaram Do Outro Lado Da Moeda: As Centenas De Agentes Penitenciarios Que, Trabalhando Sob Condicoes Rigorosas E Muitas Vezes Colocando A Vida Em Risco, Administram Toda A Populacao Carceraria Do Brasil. Foi Com Um Grupo Desses Agentes Que Drauzio Passou A Se Reunir Depois Das Longas Jornadas De Trabalho, Em Um Botequim De Frente Para O Carandiru. Em 2002, O Governo Do Estado Demoliu A Casa De Detencao, Mas O Grupo Seguiu Se Encontrando Regularmente. E E A Partir Dessas Reunioes, Somadas A Longa Experiencia No Sistema Carcerario De Sao Paulo, Que O Autor Conduz Os Relatos De Carcereiros, Segundo Volume Da Trilogia Iniciada Por Estacao Carandiru (O Terceiro Livro, Prisioneiras, Tera Como Ponto De Partida O Trabalho Do Medico Na Penitenciaria Feminina Da Capital). Surgem, Assim, As Historias Das Rebelioes Vistas De Dentro, Por Quem Estava Na Derradeira Linha De Negociacao Com Os Presos. Do Silencio Que Antecede Uma Explosao De Violencia A Crise Em Suas Ultimas Consequencias, Acompanhamos De Perto A Atuacao Daqueles Que, Muitas Vezes Agindo Em Condicoes Precarias, Sao Os Unicos Capazes De Lidar Com As Leis Internas Que Regem Uma Prisao. Pessoas Que, Na Imensa Maioria, Nao Estao La Por Vocacao Ou Chamado. Atraidas Pela Seguranca De Um Emprego Publico, Tornam-Se Improvaveis Especialistas Em Psicologia, Sociologia E Tantos Outros Ramos Das Ciencias Humanas. Passam A Detectar Pequenos Sinais, Indicios E Movimentacoes Que, Se Nao Fossem Previstos, Acarretariam Em Tragedia. E Levam, Para O Seio De Suas Vidas, As Cicatrizes Da Violencia. Essas Cicatrizes Se Manifestam Tambem No Dia A Dia De Trabalho, Onde A Pressao Constante Evidencia Os Atos De Bravura E Solidariedade, De Egoismo E Violencia, De Compaixao E Medo. Sem Juizos Faceis, Drauzio Descreve Esse Mundo Onde Os Limites Entre Os Criminosos E Os Responsaveis Por Guarda-Los Frequentemente Se Confundem.
Saiba maisEm Estacao Carandiru, Que Desde 1999 Teve Mais De 500 Mil Exemplares Vendidos, Drauzio Varella Focou Seu Corajoso Relato Na Populacao Carceraria De Um Dos Presidios Mais Violentos Do Brasil. Como Medico Voluntario, Pode Revelar O Intricado Codigo De Etica Da Cadeia, Bem Como Descrever, Sem Julgamentos Morais Ou Sentimentalismo, Os Habitantes Daquela Estrutura Tao Particular. Mas Os Vinte E Tres Anos Que O Autor Tem Passado Atuando Em Presidios Brasileiros Tambem O Aproximaram Do Outro Lado Da Moeda: As Centenas De Agentes Penitenciarios Que, Trabalhando Sob Condicoes Rigorosas E Muitas Vezes Colocando A Vida Em Risco, Administram Toda A Populacao Carceraria Do Brasil. Foi Com Um Grupo Desses Agentes Que Drauzio Passou A Se Reunir Depois Das Longas Jornadas De Trabalho, Em Um Botequim De Frente Para O Carandiru. Em 2002, O Governo Do Estado Demoliu A Casa De Detencao, Mas O Grupo Seguiu Se Encontrando Regularmente. E E A Partir Dessas Reunioes, Somadas A Longa Experiencia No Sistema Carcerario De Sao Paulo, Que O Autor Conduz Os Relatos De Carcereiros, Segundo Volume Da Trilogia Iniciada Por Estacao Carandiru (O Terceiro Livro, Prisioneiras, Tera Como Ponto De Partida O Trabalho Do Medico Na Penitenciaria Feminina Da Capital). Surgem, Assim, As Historias Das Rebelioes Vistas De Dentro, Por Quem Estava Na Derradeira Linha De Negociacao Com Os Presos. Do Silencio Que Antecede Uma Explosao De Violencia A Crise Em Suas Ultimas Consequencias, Acompanhamos De Perto A Atuacao Daqueles Que, Muitas Vezes Agindo Em Condicoes Precarias, Sao Os Unicos Capazes De Lidar Com As Leis Internas Que Regem Uma Prisao. Pessoas Que, Na Imensa Maioria, Nao Estao La Por Vocacao Ou Chamado. Atraidas Pela Seguranca De Um Emprego Publico, Tornam-Se Improvaveis Especialistas Em Psicologia, Sociologia E Tantos Outros Ramos Das Ciencias Humanas. Passam A Detectar Pequenos Sinais, Indicios E Movimentacoes Que, Se Nao Fossem Previstos, Acarretariam Em Tragedia. E Levam, Para O Seio De Suas Vidas, As Cicatrizes Da Violencia. Essas Cicatrizes Se Manifestam Tambem No Dia A Dia De Trabalho, Onde A Pressao Constante Evidencia Os Atos De Bravura E Solidariedade, De Egoismo E Violencia, De Compaixao E Medo. Sem Juizos Faceis, Drauzio Descreve Esse Mundo Onde Os Limites Entre Os Criminosos E Os Responsaveis Por Guarda-Los Frequentemente Se Confundem.
Saiba maisEm Estacao Carandiru, Que Desde 1999 Teve Mais De 500 Mil Exemplares Vendidos, Drauzio Varella Focou Seu Corajoso Relato Na Populacao Carceraria De Um Dos Presidios Mais Violentos Do Brasil. Como Medico Voluntario, Pode Revelar O Intricado Codigo De Etica Da Cadeia, Bem Como Descrever, Sem Julgamentos Morais Ou Sentimentalismo, Os Habitantes Daquela Estrutura Tao Particular. Mas Os Vinte E Tres Anos Que O Autor Tem Passado Atuando Em Presidios Brasileiros Tambem O Aproximaram Do Outro Lado Da Moeda: As Centenas De Agentes Penitenciarios Que, Trabalhando Sob Condicoes Rigorosas E Muitas Vezes Colocando A Vida Em Risco, Administram Toda A Populacao Carceraria Do Brasil. Foi Com Um Grupo Desses Agentes Que Drauzio Passou A Se Reunir Depois Das Longas Jornadas De Trabalho, Em Um Botequim De Frente Para O Carandiru. Em 2002, O Governo Do Estado Demoliu A Casa De Detencao, Mas O Grupo Seguiu Se Encontrando Regularmente. E E A Partir Dessas Reunioes, Somadas A Longa Experiencia No Sistema Carcerario De Sao Paulo, Que O Autor Conduz Os Relatos De Carcereiros, Segundo Volume Da Trilogia Iniciada Por Estacao Carandiru (O Terceiro Livro, Prisioneiras, Tera Como Ponto De Partida O Trabalho Do Medico Na Penitenciaria Feminina Da Capital). Surgem, Assim, As Historias Das Rebelioes Vistas De Dentro, Por Quem Estava Na Derradeira Linha De Negociacao Com Os Presos. Do Silencio Que Antecede Uma Explosao De Violencia A Crise Em Suas Ultimas Consequencias, Acompanhamos De Perto A Atuacao Daqueles Que, Muitas Vezes Agindo Em Condicoes Precarias, Sao Os Unicos Capazes De Lidar Com As Leis Internas Que Regem Uma Prisao. Pessoas Que, Na Imensa Maioria, Nao Estao La Por Vocacao Ou Chamado. Atraidas Pela Seguranca De Um Emprego Publico, Tornam-Se Improvaveis Especialistas Em Psicologia, Sociologia E Tantos Outros Ramos Das Ciencias Humanas. Passam A Detectar Pequenos Sinais, Indicios E Movimentacoes Que, Se Nao Fossem Previstos, Acarretariam Em Tragedia. E Levam, Para O Seio De Suas Vidas, As Cicatrizes Da Violencia. Essas Cicatrizes Se Manifestam Tambem No Dia A Dia De Trabalho, Onde A Pressao Constante Evidencia Os Atos De Bravura E Solidariedade, De Egoismo E Violencia, De Compaixao E Medo. Sem Juizos Faceis, Drauzio Descreve Esse Mundo Onde Os Limites Entre Os Criminosos E Os Responsaveis Por Guarda-Los Frequentemente Se Confundem.
Saiba maisEm Estacao Carandiru, Que Desde 1999 Teve Mais De 500 Mil Exemplares Vendidos, Drauzio Varella Focou Seu Corajoso Relato Na Populacao Carceraria De Um Dos Presidios Mais Violentos Do Brasil. Como Medico Voluntario, Pode Revelar O Intricado Codigo De Etica Da Cadeia, Bem Como Descrever, Sem Julgamentos Morais Ou Sentimentalismo, Os Habitantes Daquela Estrutura Tao Particular. Mas Os Vinte E Tres Anos Que O Autor Tem Passado Atuando Em Presidios Brasileiros Tambem O Aproximaram Do Outro Lado Da Moeda: As Centenas De Agentes Penitenciarios Que, Trabalhando Sob Condicoes Rigorosas E Muitas Vezes Colocando A Vida Em Risco, Administram Toda A Populacao Carceraria Do Brasil. Foi Com Um Grupo Desses Agentes Que Drauzio Passou A Se Reunir Depois Das Longas Jornadas De Trabalho, Em Um Botequim De Frente Para O Carandiru. Em 2002, O Governo Do Estado Demoliu A Casa De Detencao, Mas O Grupo Seguiu Se Encontrando Regularmente. E E A Partir Dessas Reunioes, Somadas A Longa Experiencia No Sistema Carcerario De Sao Paulo, Que O Autor Conduz Os Relatos De Carcereiros, Segundo Volume Da Trilogia Iniciada Por Estacao Carandiru (O Terceiro Livro, Prisioneiras, Tera Como Ponto De Partida O Trabalho Do Medico Na Penitenciaria Feminina Da Capital). Surgem, Assim, As Historias Das Rebelioes Vistas De Dentro, Por Quem Estava Na Derradeira Linha De Negociacao Com Os Presos. Do Silencio Que Antecede Uma Explosao De Violencia A Crise Em Suas Ultimas Consequencias, Acompanhamos De Perto A Atuacao Daqueles Que, Muitas Vezes Agindo Em Condicoes Precarias, Sao Os Unicos Capazes De Lidar Com As Leis Internas Que Regem Uma Prisao. Pessoas Que, Na Imensa Maioria, Nao Estao La Por Vocacao Ou Chamado. Atraidas Pela Seguranca De Um Emprego Publico, Tornam-Se Improvaveis Especialistas Em Psicologia, Sociologia E Tantos Outros Ramos Das Ciencias Humanas. Passam A Detectar Pequenos Sinais, Indicios E Movimentacoes Que, Se Nao Fossem Previstos, Acarretariam Em Tragedia. E Levam, Para O Seio De Suas Vidas, As Cicatrizes Da Violencia. Essas Cicatrizes Se Manifestam Tambem No Dia A Dia De Trabalho, Onde A Pressao Constante Evidencia Os Atos De Bravura E Solidariedade, De Egoismo E Violencia, De Compaixao E Medo. Sem Juizos Faceis, Drauzio Descreve Esse Mundo Onde Os Limites Entre Os Criminosos E Os Responsaveis Por Guarda-Los Frequentemente Se Confundem.
Saiba maisEm Estacao Carandiru, Que Desde 1999 Teve Mais De 500 Mil Exemplares Vendidos, Drauzio Varella Focou Seu Corajoso Relato Na Populacao Carceraria De Um Dos Presidios Mais Violentos Do Brasil. Como Medico Voluntario, Pode Revelar O Intricado Codigo De Etica Da Cadeia, Bem Como Descrever, Sem Julgamentos Morais Ou Sentimentalismo, Os Habitantes Daquela Estrutura Tao Particular. Mas Os Vinte E Tres Anos Que O Autor Tem Passado Atuando Em Presidios Brasileiros Tambem O Aproximaram Do Outro Lado Da Moeda: As Centenas De Agentes Penitenciarios Que, Trabalhando Sob Condicoes Rigorosas E Muitas Vezes Colocando A Vida Em Risco, Administram Toda A Populacao Carceraria Do Brasil. Foi Com Um Grupo Desses Agentes Que Drauzio Passou A Se Reunir Depois Das Longas Jornadas De Trabalho, Em Um Botequim De Frente Para O Carandiru. Em 2002, O Governo Do Estado Demoliu A Casa De Detencao, Mas O Grupo Seguiu Se Encontrando Regularmente. E E A Partir Dessas Reunioes, Somadas A Longa Experiencia No Sistema Carcerario De Sao Paulo, Que O Autor Conduz Os Relatos De Carcereiros, Segundo Volume Da Trilogia Iniciada Por Estacao Carandiru (O Terceiro Livro, Prisioneiras, Tera Como Ponto De Partida O Trabalho Do Medico Na Penitenciaria Feminina Da Capital). Surgem, Assim, As Historias Das Rebelioes Vistas De Dentro, Por Quem Estava Na Derradeira Linha De Negociacao Com Os Presos. Do Silencio Que Antecede Uma Explosao De Violencia A Crise Em Suas Ultimas Consequencias, Acompanhamos De Perto A Atuacao Daqueles Que, Muitas Vezes Agindo Em Condicoes Precarias, Sao Os Unicos Capazes De Lidar Com As Leis Internas Que Regem Uma Prisao. Pessoas Que, Na Imensa Maioria, Nao Estao La Por Vocacao Ou Chamado. Atraidas Pela Seguranca De Um Emprego Publico, Tornam-Se Improvaveis Especialistas Em Psicologia, Sociologia E Tantos Outros Ramos Das Ciencias Humanas. Passam A Detectar Pequenos Sinais, Indicios E Movimentacoes Que, Se Nao Fossem Previstos, Acarretariam Em Tragedia. E Levam, Para O Seio De Suas Vidas, As Cicatrizes Da Violencia. Essas Cicatrizes Se Manifestam Tambem No Dia A Dia De Trabalho, Onde A Pressao Constante Evidencia Os Atos De Bravura E Solidariedade, De Egoismo E Violencia, De Compaixao E Medo. Sem Juizos Faceis, Drauzio Descreve Esse Mundo Onde Os Limites Entre Os Criminosos E Os Responsaveis Por Guarda-Los Frequentemente Se Confundem.
Saiba maisEm Estacao Carandiru, Que Desde 1999 Teve Mais De 500 Mil Exemplares Vendidos, Drauzio Varella Focou Seu Corajoso Relato Na Populacao Carceraria De Um Dos Presidios Mais Violentos Do Brasil. Como Medico Voluntario, Pode Revelar O Intricado Codigo De Etica Da Cadeia, Bem Como Descrever, Sem Julgamentos Morais Ou Sentimentalismo, Os Habitantes Daquela Estrutura Tao Particular. Mas Os Vinte E Tres Anos Que O Autor Tem Passado Atuando Em Presidios Brasileiros Tambem O Aproximaram Do Outro Lado Da Moeda: As Centenas De Agentes Penitenciarios Que, Trabalhando Sob Condicoes Rigorosas E Muitas Vezes Colocando A Vida Em Risco, Administram Toda A Populacao Carceraria Do Brasil. Foi Com Um Grupo Desses Agentes Que Drauzio Passou A Se Reunir Depois Das Longas Jornadas De Trabalho, Em Um Botequim De Frente Para O Carandiru. Em 2002, O Governo Do Estado Demoliu A Casa De Detencao, Mas O Grupo Seguiu Se Encontrando Regularmente. E E A Partir Dessas Reunioes, Somadas A Longa Experiencia No Sistema Carcerario De Sao Paulo, Que O Autor Conduz Os Relatos De Carcereiros, Segundo Volume Da Trilogia Iniciada Por Estacao Carandiru (O Terceiro Livro, Prisioneiras, Tera Como Ponto De Partida O Trabalho Do Medico Na Penitenciaria Feminina Da Capital). Surgem, Assim, As Historias Das Rebelioes Vistas De Dentro, Por Quem Estava Na Derradeira Linha De Negociacao Com Os Presos. Do Silencio Que Antecede Uma Explosao De Violencia A Crise Em Suas Ultimas Consequencias, Acompanhamos De Perto A Atuacao Daqueles Que, Muitas Vezes Agindo Em Condicoes Precarias, Sao Os Unicos Capazes De Lidar Com As Leis Internas Que Regem Uma Prisao. Pessoas Que, Na Imensa Maioria, Nao Estao La Por Vocacao Ou Chamado. Atraidas Pela Seguranca De Um Emprego Publico, Tornam-Se Improvaveis Especialistas Em Psicologia, Sociologia E Tantos Outros Ramos Das Ciencias Humanas. Passam A Detectar Pequenos Sinais, Indicios E Movimentacoes Que, Se Nao Fossem Previstos, Acarretariam Em Tragedia. E Levam, Para O Seio De Suas Vidas, As Cicatrizes Da Violencia. Essas Cicatrizes Se Manifestam Tambem No Dia A Dia De Trabalho, Onde A Pressao Constante Evidencia Os Atos De Bravura E Solidariedade, De Egoismo E Violencia, De Compaixao E Medo. Sem Juizos Faceis, Drauzio Descreve Esse Mundo Onde Os Limites Entre Os Criminosos E Os Responsaveis Por Guarda-Los Frequentemente Se Confundem.
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