Livro Carcereiros

Brochura original 226 páginas, em bom estado15 x 22 cm. (Dep.)

Literatura Brasileira - Ano 2012 - Livro usado, em excelente estado de conservação, páginas intactas, totalmente livres de anotações, grifos, sublinhados, carimbos, rasgos, rasuras, dobras, orelhas, dobras, danos ou quaisquer outras avarias - Texto Integro - Conteúdo Preservado - Total de 226 páginas.M - 201619284

Não é propriamente novo, pois não adquirido diretamente da editora, mas se encontra em estado de novo, portanto, seminovo. Apenas desprezível desgaste natural pelo tempo em prateleira sem estar lacrado. Excelente relação custo-benefício.Parte do produto da venda de nossos livros, que são higienizados e bem embalados é revertida à causa animal. Resgatamos, vacinamos, vermifugamos, castramos, alimentamos, adotamos e colocamos para doação cães e gatos abandonados. Tem dúvidas? Consulte-nos.

Bom Estado Sinais Manuseio No Interior

descriÇÃo: livro usado. capa e lombada com bordas e pontas desgastadas, marcas de dobra, pontas amassadas. lombada contém etiqueta de identificação do sebo, envergadura por modo de leitura. lateral das páginas com pontos de oxidação que atinge paginas e capas, pontas amassadas.

brochura, livro em bom estado de conservação, linha de corte possui leve oxidações, nada que interfira na leitura.global019a

SKU: 28956901. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 226. Livro usado, em bom estado de conservação. Arranhões e marcas de manuseio na capa e contracapa, extremidades levemente esfoladas e cortes discretamente sujos. Brochura firme, marca de escrita apagada á lápis da folha de guarda. Conteúdo preservado e muito bem conservado, páginas limpas e texto íntegro; sem grifos, rasuras ou anotações.

Exemplar em ótimo estado, sem grifos, riscos ou anotações. Corte superior com pequenas manchas pela oxidação do papel. Idioma em português, imagem original da capa do livro. 1ª edição, 226 páginas. Etiqueta do sebo. (SOC)

livro brochura com otimo estado e conservação codigo 43187, codigo na lombada sem grifo, 203paginas

livro usado (autografado) em bom estado de conservação. capa e miolo íntegros sem grifos, rasuras ou anotações. dedicatória do autor na segunda folha. discretos sinais de manuseio. contém etiquetas de nosso controle interno (código de barras na contra capa e bolinha na lombada)

SKU: 29875397. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 226. Livro em bom estado, páginas isentas de grifos e anotações, lombada e capas com leves sinias de uso nas pontas e bordas, miolo firme, corte com sujidade. -Dimensão: 21 x 14 cm -Capa: Brochura -Páginas: 226 -Edição: 1ª B08

SKU: 20015917. Livro Em Bom Estado de Conservação!. Sem furos, riscos, rasuras, grifos, anotações, assinatura ou dedicatória.

SKU: 16932970. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 226.

livro em bom estado de conservação, contém sinais de manuseio

SKU: 29893993. Condição: USADO. Acabamento: Brochura.

Livro novo! 1ª edição, 226 páginas.

Livro encontra-se em bom estado de conservação.

Livro brochura em bom estado de conservação, sem manchas, leitura livre e desimpedida. Não contém grifos, anotações ou rasuras. Miolo e lombada firmes. Para mais fotos e detalhes, entre em contato!

Livro Usado - Capa Brochura - Carcereiros - Autor: Drauzio Varella - ISBN13: 9788535921694 - Número de Páginas: 232 - Editora: Companhia das Letras - 1ª Edição 2012 - Idioma: Português - A lombada está empenada e algumas páginas estão grifadas a caneta.

226 páginas. Livro usado, marcas de manuseio. Acompanhamos, assim, uma rebelião pelos olhos de quem tenta contê-la. Entramos em contato com o cotidiano dos carcereiros e as situações desconcertantes impostas pelo ofício, que eles resolvem com jogo de cintura e, não raramente, com humor. O que emerge é um retrato franco de um mundo totalmente desconhecido para quem está de fora, que também inspirou a série homônima exibida pela Rede Globo em 2018. Drauzio fala também de sua própria atividade como médico do sistema penitenciário: das frustrações, dos acertos e, sobretudo, da dificuldade em conciliar uma vida tão imersa nesta realidade com a de médico particular, apresentador de programas de divulgação científica, pesquisador de plantas, escritor e pai de família.

Livro novo; Idioma: Português; Formato 21x14cm; Brochura; 232 páginas; Não contém grifos, riscos ou rasuras; ISBN: 9788535921694; Esta obra procura contar histórias de funcionários de prisões. Drauzio Varella acompanhou a vida destes trabalhadores e busca expor de dentro o funcionamento dos presídios brasileiros. Apresenta, assim, uma rebelião pelos olhos de quem tenta contê-la. A descoberta de que um colega está do lado dos bandidos. Um momento de solidariedade, outro de egoísmo. Um ato heroico e ouro de covardia. Pretende apresentar desta forma o cotidiano dos carcereiros.

Livro novo; Idioma: Português; Formato 21x14cm; Brochura; 232 páginas; Não contém grifos, riscos ou rasuras; ISBN: 9788535921694; Esta obra procura contar histórias de funcionários de prisões. Drauzio Varella acompanhou a vida destes trabalhadores e busca expor de dentro o funcionamento dos presídios brasileiros. Apresenta, assim, uma rebelião pelos olhos de quem tenta contê-la. A descoberta de que um colega está do lado dos bandidos. Um momento de solidariedade, outro de egoísmo. Um ato heroico e ouro de covardia. Pretende apresentar desta forma o cotidiano dos carcereiros.

Livro novo; Idioma: Português; Formato 21x14cm; Brochura; 232 páginas; Não contém grifos, riscos ou rasuras; ISBN: 9788535921694; Esta obra procura contar histórias de funcionários de prisões. Drauzio Varella acompanhou a vida destes trabalhadores e busca expor de dentro o funcionamento dos presídios brasileiros. Apresenta, assim, uma rebelião pelos olhos de quem tenta contê-la. A descoberta de que um colega está do lado dos bandidos. Um momento de solidariedade, outro de egoísmo. Um ato heroico e ouro de covardia. Pretende apresentar desta forma o cotidiano dos carcereiros.

Em Estação Carandiru, que desde 1999 teve mais de 500 mil exemplares vendidos, Drauzio Varella focou seu corajoso relato na população carcerária de um dos presídios mais violentos do Brasil. Como médico voluntário, pôde revelar o intricado código deética da cadeia, bem como descrever, sem julgamentos morais ou sentimentalismo, os habitantes daquela estrutura tão particular. Mas os vinte e três anos que o autor tem passado atuando em presídios brasileiros também o aproximaram do outro lado da moeda: as centenas de agentes penitenciários que, trabalhando sob condições rigorosas e muitas vezes colocando a vida em risco, administram toda a população carcerária do Brasil. Foi com um grupo desses agentes que Drauzio passou a se reunir depois das longas jornadas de trabalho, em um botequim de frente para o Carandiru. Em 2002, o governo do Estado demoliu a Casa de Detenção, mas o grupo seguiu se encontrando regularmente. E é a partir dessas reuniões, somadas à longa experiência no sistema carcerário de São Paulo, que o autor conduz os relatos de Carcereiros, segundo volume da trilogia iniciada por Estação Carandiru (o terceiro livro, Prisioneiras, terá como ponto de partida o trabalho do médico na Penitenciária Feminina da Capital). Surgem, assim, as histórias das rebeliões vistas de dentro, por quem estava na derradeira linha de negociação com os presos. Do silêncio que antecede uma explosão de violência à crise em suas últimas consequências, acompanhamos de perto a atuação daquele

Em Estação Carandiru, que desde 1999 teve mais de 500 mil exemplares vendidos, Drauzio Varella focou seu corajoso relato na população carcerária de um dos presídios mais violentos do Brasil. Como médico voluntário, pôde revelar o intricado código deética da cadeia, bem como descrever, sem julgamentos morais ou sentimentalismo, os habitantes daquela estrutura tão particular. Mas os vinte e três anos que o autor tem passado atuando em presídios brasileiros também o aproximaram do outro lado da moeda: as centenas de agentes penitenciários que, trabalhando sob condições rigorosas e muitas vezes colocando a vida em risco, administram toda a população carcerária do Brasil. Foi com um grupo desses agentes que Drauzio passou a se reunir depois das longas jornadas de trabalho, em um botequim de frente para o Carandiru. Em 2002, o governo do Estado demoliu a Casa de Detenção, mas o grupo seguiu se encontrando regularmente. E é a partir dessas reuniões, somadas à longa experiência no sistema carcerário de São Paulo, que o autor conduz os relatos de Carcereiros, segundo volume da trilogia iniciada por Estação Carandiru (o terceiro livro, Prisioneiras, terá como ponto de partida o trabalho do médico na Penitenciária Feminina da Capital). Surgem, assim, as histórias das rebeliões vistas de dentro, por quem estava na derradeira linha de negociação com os presos. Do silêncio que antecede uma explosão de violência à crise em suas últimas consequências, acompanhamos de perto a atuação daquele

Em Estação Carandiru, que desde 1999 teve mais de 500 mil exemplares vendidos, Drauzio Varella focou seu corajoso relato na população carcerária de um dos presídios mais violentos do Brasil. Como médico voluntário, pôde revelar o intricado código deética da cadeia, bem como descrever, sem julgamentos morais ou sentimentalismo, os habitantes daquela estrutura tão particular. Mas os vinte e três anos que o autor tem passado atuando em presídios brasileiros também o aproximaram do outro lado da moeda: as centenas de agentes penitenciários que, trabalhando sob condições rigorosas e muitas vezes colocando a vida em risco, administram toda a população carcerária do Brasil. Foi com um grupo desses agentes que Drauzio passou a se reunir depois das longas jornadas de trabalho, em um botequim de frente para o Carandiru. Em 2002, o governo do Estado demoliu a Casa de Detenção, mas o grupo seguiu se encontrando regularmente. E é a partir dessas reuniões, somadas à longa experiência no sistema carcerário de São Paulo, que o autor conduz os relatos de Carcereiros, segundo volume da trilogia iniciada por Estação Carandiru (o terceiro livro, Prisioneiras, terá como ponto de partida o trabalho do médico na Penitenciária Feminina da Capital). Surgem, assim, as histórias das rebeliões vistas de dentro, por quem estava na derradeira linha de negociação com os presos. Do silêncio que antecede uma explosão de violência à crise em suas últimas consequências, acompanhamos de perto a atuação daquele

Em Estação Carandiru, que desde 1999 teve mais de 500 mil exemplares vendidos, Drauzio Varella focou seu corajoso relato na população carcerária de um dos presídios mais violentos do Brasil. Como médico voluntário, pôde revelar o intricado código deética da cadeia, bem como descrever, sem julgamentos morais ou sentimentalismo, os habitantes daquela estrutura tão particular. Mas os vinte e três anos que o autor tem passado atuando em presídios brasileiros também o aproximaram do outro lado da moeda: as centenas de agentes penitenciários que, trabalhando sob condições rigorosas e muitas vezes colocando a vida em risco, administram toda a população carcerária do Brasil. Foi com um grupo desses agentes que Drauzio passou a se reunir depois das longas jornadas de trabalho, em um botequim de frente para o Carandiru. Em 2002, o governo do Estado demoliu a Casa de Detenção, mas o grupo seguiu se encontrando regularmente. E é a partir dessas reuniões, somadas à longa experiência no sistema carcerário de São Paulo, que o autor conduz os relatos de Carcereiros, segundo volume da trilogia iniciada por Estação Carandiru (o terceiro livro, Prisioneiras, terá como ponto de partida o trabalho do médico na Penitenciária Feminina da Capital). Surgem, assim, as histórias das rebeliões vistas de dentro, por quem estava na derradeira linha de negociação com os presos. Do silêncio que antecede uma explosão de violência à crise em suas últimas consequências, acompanhamos de perto a atuação daquele

Em Estação Carandiru, que desde 1999 teve mais de 500 mil exemplares vendidos, Drauzio Varella focou seu corajoso relato na população carcerária de um dos presídios mais violentos do Brasil. Como médico voluntário, pôde revelar o intricado código deética da cadeia, bem como descrever, sem julgamentos morais ou sentimentalismo, os habitantes daquela estrutura tão particular. Mas os vinte e três anos que o autor tem passado atuando em presídios brasileiros também o aproximaram do outro lado da moeda: as centenas de agentes penitenciários que, trabalhando sob condições rigorosas e muitas vezes colocando a vida em risco, administram toda a população carcerária do Brasil. Foi com um grupo desses agentes que Drauzio passou a se reunir depois das longas jornadas de trabalho, em um botequim de frente para o Carandiru. Em 2002, o governo do Estado demoliu a Casa de Detenção, mas o grupo seguiu se encontrando regularmente. E é a partir dessas reuniões, somadas à longa experiência no sistema carcerário de São Paulo, que o autor conduz os relatos de Carcereiros, segundo volume da trilogia iniciada por Estação Carandiru (o terceiro livro, Prisioneiras, terá como ponto de partida o trabalho do médico na Penitenciária Feminina da Capital). Surgem, assim, as histórias das rebeliões vistas de dentro, por quem estava na derradeira linha de negociação com os presos. Do silêncio que antecede uma explosão de violência à crise em suas últimas consequências, acompanhamos de perto a atuação daquele

Em Estação Carandiru, que desde 1999 teve mais de 500 mil exemplares vendidos, Drauzio Varella focou seu corajoso relato na população carcerária de um dos presídios mais violentos do Brasil. Como médico voluntário, pôde revelar o intricado código deética da cadeia, bem como descrever, sem julgamentos morais ou sentimentalismo, os habitantes daquela estrutura tão particular. Mas os vinte e três anos que o autor tem passado atuando em presídios brasileiros também o aproximaram do outro lado da moeda: as centenas de agentes penitenciários que, trabalhando sob condições rigorosas e muitas vezes colocando a vida em risco, administram toda a população carcerária do Brasil. Foi com um grupo desses agentes que Drauzio passou a se reunir depois das longas jornadas de trabalho, em um botequim de frente para o Carandiru. Em 2002, o governo do Estado demoliu a Casa de Detenção, mas o grupo seguiu se encontrando regularmente. E é a partir dessas reuniões, somadas à longa experiência no sistema carcerário de São Paulo, que o autor conduz os relatos de Carcereiros, segundo volume da trilogia iniciada por Estação Carandiru (o terceiro livro, Prisioneiras, terá como ponto de partida o trabalho do médico na Penitenciária Feminina da Capital). Surgem, assim, as histórias das rebeliões vistas de dentro, por quem estava na derradeira linha de negociação com os presos. Do silêncio que antecede uma explosão de violência à crise em suas últimas consequências, acompanhamos de perto a atuação daquele

livro em excelente estado.