Livro Ministérios da mulher na Igreja

exemplar em bom estado de conservaçao, com bordas levemente amareladas devido ao tempo e manuseio

SKU: 29594854. Condição: NOVO. . Novo

SKU: 29594853. Condição: NOVO. . Novo

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novissimo

ISBN: 9788515034826 - 212 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #REL08300

Livro em bom estado, capa, miolo e paginas em bom estado, contem grifos mas não interferindo em nada na compreensão do livro, apresentando leve sinais de manuseio nas bordas. Brochura 212 páginas. ev

SKU: 26812571. Exemplar em muito bom estado de conservação, capa brochura e soma 212 paginas sem grifos ou rasuras.Livro higienizado antes de ser embalado.

livro usado. edição brochura. com 212 páginas. sem grifos e anotações. capa interna com manchas de oxidação. extremidades externa das páginas amareladas e com manchas de oxidação. pontas e bordas da capa com desgaste e marca de dobra. capa com riscos por pressão. etiqueta de identificação interna na lombada. isbn:9788515034826 Área:catolico peso:424 editora:loyola 07/03/2020. - 201699582

Livro Novo e Embalado--cod 16695

Livro em bom estado de conservação, possui desgaste na ponta da capacontra capa e leves pontos de oxidações, poucos sinais de uso

SKU: 29235754. Condição: USADO. . Livro em bom estado de conservação, possui desgaste na ponta da capacontra capa e leves pontos de oxidações, poucos sinais de uso

Contra-capa “A voz da verdade não cala.” Essa frase de Santo Agostinho é aplicada ao tema estudado neste livro. O resultado é uma obra que reúne uma documentação histórica, bíblica e teológica únicas sobre os ministérios da mulher na Igreja e sobre os problemas que essa matéria suscitou e continua a suscitar. Segundo o autor, a questão da ordenação sacerdotal da mulher não é delineada na Sagrada Escritura e não há argumentos teológicos contrários ou objeções dogmáticas: trata-se de uma questã o em aberto e de uma norma disciplinar da Igreja que pode mudar. É a partir do século III, quando o cristianismo penetra na esfera pública, que na Igreja as mulheres passam para o âmbito privado, pois o cristianismo assume os modelos do comportamento do Império romano. A carta do papa de 1994, Ordinatio sacerdotalis, ensinamento proposto em uma carta apostólica e não em uma constituição dogmática e que não pertence ao “depósito da fé”, não diz nada de novo, nem afeta as investigações históricas ou bíblicas. O tema do livro não se limita ao problema da ordenação sacerdotal da mulher, pois existem outros ministérios, ordenados e não-ordenados, que podem ser conferidos à mulher. Uma obra que reúne documentações únicas sobre os ministérios d a mulher na Igreja e sobre os problemas que essa matéria suscita. Segundo o autor, a questão da ordenação sacerdotal da mulher não é delineada na Sagrada Escritura, nem há argumentos teológicos contrários ou objeções dogmáticas. Mais informações so bre o livro Comentário do Pe. Paiva (Raul Pache de Paiva, SJ) diretor de redação da revista Mensageiro do Coração de Jesus, uma publicação de Edições Loyola O autor, professor doutor do Claretiano em Roma, não pôde ver publicada sua pesquisa em vid a, pois aborda, além dos ministérios, ordenados e não ordenados, que possam ser conferidos à mulher na Igreja, estuda também a candente questão da ordenação sacerdotal. Evidentemente, ele convida a autoridade da Igreja a “descongelar” o tema, e tenci ona argumentar contra a atual disciplina da Igreja. Se convence ou não, ou se só convence os já convencidos e convencidas, é questão para o leitor considerar em toda a consciência. Como ele é obrigado a trazer argumentos de natureza histórica e conje ctural, outros especialistas poderão fazer contraponto a suas conclusões. Mas se os discípulos têm dúvidas, o mínimo que se espera do Magistério é que ensine de novo e de outra maneira, para que todos aprendamos. Por isso se compreende a decisão das

Contra-capa “A voz da verdade não cala.” Essa frase de Santo Agostinho é aplicada ao tema estudado neste livro. O resultado é uma obra que reúne uma documentação histórica, bíblica e teológica únicas sobre os ministérios da mulher na Igreja e sobre os problemas que essa matéria suscitou e continua a suscitar. Segundo o autor, a questão da ordenação sacerdotal da mulher não é delineada na Sagrada Escritura e não há argumentos teológicos contrários ou objeções dogmáticas: trata-se de uma questã o em aberto e de uma norma disciplinar da Igreja que pode mudar. É a partir do século III, quando o cristianismo penetra na esfera pública, que na Igreja as mulheres passam para o âmbito privado, pois o cristianismo assume os modelos do comportamento do Império romano. A carta do papa de 1994, Ordinatio sacerdotalis, ensinamento proposto em uma carta apostólica e não em uma constituição dogmática e que não pertence ao “depósito da fé”, não diz nada de novo, nem afeta as investigações históricas ou bíblicas. O tema do livro não se limita ao problema da ordenação sacerdotal da mulher, pois existem outros ministérios, ordenados e não-ordenados, que podem ser conferidos à mulher. Uma obra que reúne documentações únicas sobre os ministérios d a mulher na Igreja e sobre os problemas que essa matéria suscita. Segundo o autor, a questão da ordenação sacerdotal da mulher não é delineada na Sagrada Escritura, nem há argumentos teológicos contrários ou objeções dogmáticas. Mais informações so bre o livro Comentário do Pe. Paiva (Raul Pache de Paiva, SJ) diretor de redação da revista Mensageiro do Coração de Jesus, uma publicação de Edições Loyola O autor, professor doutor do Claretiano em Roma, não pôde ver publicada sua pesquisa em vid a, pois aborda, além dos ministérios, ordenados e não ordenados, que possam ser conferidos à mulher na Igreja, estuda também a candente questão da ordenação sacerdotal. Evidentemente, ele convida a autoridade da Igreja a “descongelar” o tema, e tenci ona argumentar contra a atual disciplina da Igreja. Se convence ou não, ou se só convence os já convencidos e convencidas, é questão para o leitor considerar em toda a consciência. Como ele é obrigado a trazer argumentos de natureza histórica e conje ctural, outros especialistas poderão fazer contraponto a suas conclusões. Mas se os discípulos têm dúvidas, o mínimo que se espera do Magistério é que ensine de novo e de outra maneira, para que todos aprendamos. Por isso se compreende a decisão das

Contra-capa “A voz da verdade não cala.” Essa frase de Santo Agostinho é aplicada ao tema estudado neste livro. O resultado é uma obra que reúne uma documentação histórica, bíblica e teológica únicas sobre os ministérios da mulher na Igreja e sobre os problemas que essa matéria suscitou e continua a suscitar. Segundo o autor, a questão da ordenação sacerdotal da mulher não é delineada na Sagrada Escritura e não há argumentos teológicos contrários ou objeções dogmáticas: trata-se de uma questã o em aberto e de uma norma disciplinar da Igreja que pode mudar. É a partir do século III, quando o cristianismo penetra na esfera pública, que na Igreja as mulheres passam para o âmbito privado, pois o cristianismo assume os modelos do comportamento do Império romano. A carta do papa de 1994, Ordinatio sacerdotalis, ensinamento proposto em uma carta apostólica e não em uma constituição dogmática e que não pertence ao “depósito da fé”, não diz nada de novo, nem afeta as investigações históricas ou bíblicas. O tema do livro não se limita ao problema da ordenação sacerdotal da mulher, pois existem outros ministérios, ordenados e não-ordenados, que podem ser conferidos à mulher. Uma obra que reúne documentações únicas sobre os ministérios d a mulher na Igreja e sobre os problemas que essa matéria suscita. Segundo o autor, a questão da ordenação sacerdotal da mulher não é delineada na Sagrada Escritura, nem há argumentos teológicos contrários ou objeções dogmáticas. Mais informações so bre o livro Comentário do Pe. Paiva (Raul Pache de Paiva, SJ) diretor de redação da revista Mensageiro do Coração de Jesus, uma publicação de Edições Loyola O autor, professor doutor do Claretiano em Roma, não pôde ver publicada sua pesquisa em vid a, pois aborda, além dos ministérios, ordenados e não ordenados, que possam ser conferidos à mulher na Igreja, estuda também a candente questão da ordenação sacerdotal. Evidentemente, ele convida a autoridade da Igreja a “descongelar” o tema, e tenci ona argumentar contra a atual disciplina da Igreja. Se convence ou não, ou se só convence os já convencidos e convencidas, é questão para o leitor considerar em toda a consciência. Como ele é obrigado a trazer argumentos de natureza histórica e conje ctural, outros especialistas poderão fazer contraponto a suas conclusões. Mas se os discípulos têm dúvidas, o mínimo que se espera do Magistério é que ensine de novo e de outra maneira, para que todos aprendamos. Por isso se compreende a decisão das

Contra-capa “A voz da verdade não cala.” Essa frase de Santo Agostinho é aplicada ao tema estudado neste livro. O resultado é uma obra que reúne uma documentação histórica, bíblica e teológica únicas sobre os ministérios da mulher na Igreja e sobre os problemas que essa matéria suscitou e continua a suscitar. Segundo o autor, a questão da ordenação sacerdotal da mulher não é delineada na Sagrada Escritura e não há argumentos teológicos contrários ou objeções dogmáticas: trata-se de uma questã o em aberto e de uma norma disciplinar da Igreja que pode mudar. É a partir do século III, quando o cristianismo penetra na esfera pública, que na Igreja as mulheres passam para o âmbito privado, pois o cristianismo assume os modelos do comportamento do Império romano. A carta do papa de 1994, Ordinatio sacerdotalis, ensinamento proposto em uma carta apostólica e não em uma constituição dogmática e que não pertence ao “depósito da fé”, não diz nada de novo, nem afeta as investigações históricas ou bíblicas. O tema do livro não se limita ao problema da ordenação sacerdotal da mulher, pois existem outros ministérios, ordenados e não-ordenados, que podem ser conferidos à mulher. Uma obra que reúne documentações únicas sobre os ministérios d a mulher na Igreja e sobre os problemas que essa matéria suscita. Segundo o autor, a questão da ordenação sacerdotal da mulher não é delineada na Sagrada Escritura, nem há argumentos teológicos contrários ou objeções dogmáticas. Mais informações so bre o livro Comentário do Pe. Paiva (Raul Pache de Paiva, SJ) diretor de redação da revista Mensageiro do Coração de Jesus, uma publicação de Edições Loyola O autor, professor doutor do Claretiano em Roma, não pôde ver publicada sua pesquisa em vid a, pois aborda, além dos ministérios, ordenados e não ordenados, que possam ser conferidos à mulher na Igreja, estuda também a candente questão da ordenação sacerdotal. Evidentemente, ele convida a autoridade da Igreja a “descongelar” o tema, e tenci ona argumentar contra a atual disciplina da Igreja. Se convence ou não, ou se só convence os já convencidos e convencidas, é questão para o leitor considerar em toda a consciência. Como ele é obrigado a trazer argumentos de natureza histórica e conje ctural, outros especialistas poderão fazer contraponto a suas conclusões. Mas se os discípulos têm dúvidas, o mínimo que se espera do Magistério é que ensine de novo e de outra maneira, para que todos aprendamos. Por isso se compreende a decisão das

Contra-capa “A voz da verdade não cala.” Essa frase de Santo Agostinho é aplicada ao tema estudado neste livro. O resultado é uma obra que reúne uma documentação histórica, bíblica e teológica únicas sobre os ministérios da mulher na Igreja e sobre os problemas que essa matéria suscitou e continua a suscitar. Segundo o autor, a questão da ordenação sacerdotal da mulher não é delineada na Sagrada Escritura e não há argumentos teológicos contrários ou objeções dogmáticas: trata-se de uma questã o em aberto e de uma norma disciplinar da Igreja que pode mudar. É a partir do século III, quando o cristianismo penetra na esfera pública, que na Igreja as mulheres passam para o âmbito privado, pois o cristianismo assume os modelos do comportamento do Império romano. A carta do papa de 1994, Ordinatio sacerdotalis, ensinamento proposto em uma carta apostólica e não em uma constituição dogmática e que não pertence ao “depósito da fé”, não diz nada de novo, nem afeta as investigações históricas ou bíblicas. O tema do livro não se limita ao problema da ordenação sacerdotal da mulher, pois existem outros ministérios, ordenados e não-ordenados, que podem ser conferidos à mulher. Uma obra que reúne documentações únicas sobre os ministérios d a mulher na Igreja e sobre os problemas que essa matéria suscita. Segundo o autor, a questão da ordenação sacerdotal da mulher não é delineada na Sagrada Escritura, nem há argumentos teológicos contrários ou objeções dogmáticas. Mais informações so bre o livro Comentário do Pe. Paiva (Raul Pache de Paiva, SJ) diretor de redação da revista Mensageiro do Coração de Jesus, uma publicação de Edições Loyola O autor, professor doutor do Claretiano em Roma, não pôde ver publicada sua pesquisa em vid a, pois aborda, além dos ministérios, ordenados e não ordenados, que possam ser conferidos à mulher na Igreja, estuda também a candente questão da ordenação sacerdotal. Evidentemente, ele convida a autoridade da Igreja a “descongelar” o tema, e tenci ona argumentar contra a atual disciplina da Igreja. Se convence ou não, ou se só convence os já convencidos e convencidas, é questão para o leitor considerar em toda a consciência. Como ele é obrigado a trazer argumentos de natureza histórica e conje ctural, outros especialistas poderão fazer contraponto a suas conclusões. Mas se os discípulos têm dúvidas, o mínimo que se espera do Magistério é que ensine de novo e de outra maneira, para que todos aprendamos. Por isso se compreende a decisão das