Livro Investigando Psicanaliticamente as Psicoses

livro usado de capas em brochuras em bom estado; capas com sinais de manuseio e armazenamento nas extremidades; cortes com sinais de armazenamento; primeira folha faltando um pedaço da parte superior, ainda com dedicatória à caneta na mesma folha; segunda e terceira capa, ainda as duas primeiras e duas últimas folhas suavemente amareladas; folhas do miolo limpas, com pouquíssimas anotações à lápis nas sublinhas; estado bom.

Sem grifos; com manchas amareladas nas lombadas; capa e contracapa com marcas de dobra; em bom estado de conservação.

240 páginas - Livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #PSI01051

240 páginas - Livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #PSI01048

240 páginas - Livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #PSI01045

Código: 2564473 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 1999 Nº de páginas: 238 Formato: 14 x 21 Editora: SETTE LETRAS Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Edição brochura, livro em bom estado de conservação. Contém marcas de manuseio na capa e na lombada. Corte e interior amarelado e com pontos de oxidação, devido ação do tempo. Cadastrado dia: 13/06/2023. CÓD: B3228 _PI6026030_

Brochura.Livro em bom estado de conservação. Bordas levemente amareladas devido ação do tempo.Miolo sem grifos nem rasuras .238 págs. . AM5105

Brochura em bom estado. Contém assinatura rasurada na folha de rosto. Miolo íntegro e firme, sem grifos, sinais de avaria ou anotações.

Cod. 51978 / Psicologia / Brochura / Descrição: 236 pags

Brochura, livro novo, 21, 00 x 14, 00 cm, 276 Páginas. "A ideia de escrever este livro surgiu a partir das perguntas mais comuns que foram formuladas pelos alunos do Curso de Investigação Psicanalítica das Psicoses do Instituto da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro, do qual o autor foi colaborador durante alguns anos. No afã de organizar as leituras dos diferentes autores psicanalíticos e as distintas abordagens que a obra freudiana possibilita, os alunos acabam vítimas de mal-entendidos e de confusões teóricas. O autor acredita virem daí as críticas mais comumente feitas a Freud na área do estudo das psicoses. O leque de exemplos é amplo e vai desde o lamento (ressentido) por Freud não ter construído uma teoria para as psicoses, como teria feito para as neuroses..."

Cod. 51977 / Psicologia / Brochura / Descrição: 238 pags

Livro de antigo acervo da livraria. Se trata de um livro novo, sem uso, em perfeitíssimo estado, apenas ligeiramente amarelado devido ao tempo.

A ideia de escrever este livro surgiu a partir das perguntas mais comuns queforam formuladas pelos alunos do Curso de Investigação Psicanalítica dasPsicoses do Instituto da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro, doqual o autor foi colaborador durante alguns anos. No afã de organizar as leiturasdos diferentes autores psicanalíticos e as distintas abordagens que a obrafreudiana possibilita, os alunos acabam vítimas de mal-entendidos e de confusõesteóricas. O autor acredita virem daí as críticas mais comumente feitas aFreud na área do estudo das psicoses. O leque de exemplos é amplo e vai desdeo lamento ressentido por Freud não ter construído uma teoria para as psicoses,como teria feito para as neuroses, até desconfianças quanto ao conhecimento deFreud acerca do fenômeno psicótico. Como veremos, a teoria freudiana dasneuroses foi, desde sempre, a mesma para todas as doenças mentais. Conformeo título que deu a um de seus primeiros trabalhos, catalogava essas doençascomo neuropsicoses de defesa, e as psicoses nunca deixaram de fazer partedessa categoria. De qualquer forma, não há nenhum fundamento epistemológicoem esperar duas teorias psicanalíticas para fenômenos mentais.

A ideia de escrever este livro surgiu a partir das perguntas mais comuns queforam formuladas pelos alunos do Curso de Investigação Psicanalítica dasPsicoses do Instituto da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro, doqual o autor foi colaborador durante alguns anos. No afã de organizar as leiturasdos diferentes autores psicanalíticos e as distintas abordagens que a obrafreudiana possibilita, os alunos acabam vítimas de mal-entendidos e de confusõesteóricas. O autor acredita virem daí as críticas mais comumente feitas aFreud na área do estudo das psicoses. O leque de exemplos é amplo e vai desdeo lamento ressentido por Freud não ter construído uma teoria para as psicoses,como teria feito para as neuroses, até desconfianças quanto ao conhecimento deFreud acerca do fenômeno psicótico. Como veremos, a teoria freudiana dasneuroses foi, desde sempre, a mesma para todas as doenças mentais. Conformeo título que deu a um de seus primeiros trabalhos, catalogava essas doençascomo neuropsicoses de defesa, e as psicoses nunca deixaram de fazer partedessa categoria. De qualquer forma, não há nenhum fundamento epistemológicoem esperar duas teorias psicanalíticas para fenômenos mentais.

A ideia de escrever este livro surgiu a partir das perguntas mais comuns queforam formuladas pelos alunos do Curso de Investigação Psicanalítica dasPsicoses do Instituto da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro, doqual o autor foi colaborador durante alguns anos. No afã de organizar as leiturasdos diferentes autores psicanalíticos e as distintas abordagens que a obrafreudiana possibilita, os alunos acabam vítimas de mal-entendidos e de confusõesteóricas. O autor acredita virem daí as críticas mais comumente feitas aFreud na área do estudo das psicoses. O leque de exemplos é amplo e vai desdeo lamento ressentido por Freud não ter construído uma teoria para as psicoses,como teria feito para as neuroses, até desconfianças quanto ao conhecimento deFreud acerca do fenômeno psicótico. Como veremos, a teoria freudiana dasneuroses foi, desde sempre, a mesma para todas as doenças mentais. Conformeo título que deu a um de seus primeiros trabalhos, catalogava essas doençascomo neuropsicoses de defesa, e as psicoses nunca deixaram de fazer partedessa categoria. De qualquer forma, não há nenhum fundamento epistemológicoem esperar duas teorias psicanalíticas para fenômenos mentais.

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Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

livro novo. Adquirido da editora. Ino

A ideia de escrever este livro surgiu a partir das perguntas mais comuns que<br />foram formuladas pelos alunos do Curso de Investigação Psicanalítica das<br />Psicoses do Instituto da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro, do<br />qual o autor foi colaborador durante alguns anos. No afã de organizar as leituras<br />dos diferentes autores psicanalíticos e as distintas abordagens que a obra<br />freudiana possibilita, os alunos acabam vítimas de mal-entendidos e de confusões<br />teóricas. O autor acredita virem daí as críticas mais comumente feitas a<br />Freud na área do estudo das psicoses. O leque de exemplos é amplo e vai desde<br />o lamento (ressentido) por Freud não ter construído uma teoria para as psicoses,<br />como teria feito para as neuroses, até desconfianças quanto ao conhecimento de<br />Freud acerca do fenômeno psicótico. Como veremos, a teoria freudiana das<br />neuroses foi, desde sempre, a mesma para todas as doenças mentais.

Livro 100% novo - EAN 9788577710614

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livro novo e nunca manueado

A ideia de escrever este livro surgiu a partir das perguntas mais comuns que foram formuladas pelos alunos do Curso de Investigação Psicanalítica das Psicoses do Instituto da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro, do qual o autor foic olaborador durante alguns anos. No afã de organizar as leituras dos diferentes autores psicanalíticos e as distintas abordagens que a obra freudiana possibilita, os alunos acabam vítimas de mal-entendidos e de confusõesteóricas. O autor acredita vir e m daí as críticas mais comumente feitas a Freud na área do estudo das psicoses. O leque de exemplos é amplo e vai desde o lamento (ressentido) por Freud não ter construído uma teoria para as psicoses, como teria feito para as neuroses, até desconf i an ças quanto ao conhecimento de Freud acerca do fenômeno psicótico. Como veremos, a teoria freudiana das neuroses foi, desde sempre, a mesma para todas as doenças mentais. Conforme o título que deu a um de seus primeiros trabalhos, catalogava essa s doe nças como neuropsicoses de defesa, e as psicoses nunca deixaram de fazer partedessa categoria. De qualquer forma, não há nenhum fundamento epistemológico em esperar duas teorias psicanalíticas para fenômenos mentais.

A ideia de escrever este livro surgiu a partir das perguntas mais comuns que foram formuladas pelos alunos do Curso de Investigação Psicanalítica das Psicoses do Instituto da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro, do qual o autor foic olaborador durante alguns anos. No afã de organizar as leituras dos diferentes autores psicanalíticos e as distintas abordagens que a obra freudiana possibilita, os alunos acabam vítimas de mal-entendidos e de confusõesteóricas. O autor acredita vir e m daí as críticas mais comumente feitas a Freud na área do estudo das psicoses. O leque de exemplos é amplo e vai desde o lamento (ressentido) por Freud não ter construído uma teoria para as psicoses, como teria feito para as neuroses, até desconf i an ças quanto ao conhecimento de Freud acerca do fenômeno psicótico. Como veremos, a teoria freudiana das neuroses foi, desde sempre, a mesma para todas as doenças mentais. Conforme o título que deu a um de seus primeiros trabalhos, catalogava essa s doe nças como neuropsicoses de defesa, e as psicoses nunca deixaram de fazer partedessa categoria. De qualquer forma, não há nenhum fundamento epistemológico em esperar duas teorias psicanalíticas para fenômenos mentais.

A ideia de escrever este livro surgiu a partir das perguntas mais comuns que foram formuladas pelos alunos do Curso de Investigação Psicanalítica das Psicoses do Instituto da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro, do qual o autor foic olaborador durante alguns anos. No afã de organizar as leituras dos diferentes autores psicanalíticos e as distintas abordagens que a obra freudiana possibilita, os alunos acabam vítimas de mal-entendidos e de confusõesteóricas. O autor acredita vir e m daí as críticas mais comumente feitas a Freud na área do estudo das psicoses. O leque de exemplos é amplo e vai desde o lamento (ressentido) por Freud não ter construído uma teoria para as psicoses, como teria feito para as neuroses, até desconfi an ças quanto ao conhecimento de Freud acerca do fenômeno psicótico. Como veremos, a teoria freudiana das neuroses foi, desde sempre, a mesma para todas as doenças mentais. Conforme o título que deu a um de seus primeiros trabalhos, catalogava essas doe nças como neuropsicoses de defesa, e as psicoses nunca deixaram de fazer partedessa categoria. De qualquer forma, não há nenhum fundamento epistemológico em esperar duas teorias psicanalíticas para fenômenos mentais.