Livro Dentro da Floresta

SKU: 28443083. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 575. Livro usado, levemente amarelado, manchado e oxidado, com quebra e dobra na lombada. 10/04/2023

Ótimo estado de conservação, com apenas poucos sinais externos de manuseio. Últimas folhas levemente enrugadas na parte inferior devido à umidade, porém que não interferem na leitura. Conteúdo intacto, sem grifos nem anotações. Foto real do exemplar disponível em estoque. 1ª edição, 16x23cm, 576 pág.

A presente obra encontra-se em bom estado de conservação sem anotações ou rasuras contém apenas uma dedicatória na primeira página nada que prejudique a leitura do texto

sku: 28357899. condição: usado. acabamento: capa mole, página: 575. livro em bom estado de conservaÇÃo. livre de riscos ou anotaÇÕes.

SKU: 28604829. 7590/L2/ Estado de conservação: Muito bom / Tipo de encadernação: Brochura / Capa: Sem marcas de manuseio / Contracapa: Sem amarelados /Cortes e bordas: com pequenos pontos de oxidação Miolo: preservado, com páginas Limpas/ Texto: livre de grifos ou anotações / Lombada: preservada / SOBRE LIVRO USADO: Nossos livros usados foram avaliados e higienizados, garantindo que estejam em condições de leitura completa da obra. Alguns dos livros podem apresentar sinais de uso que não comprometem a leitura e a qualidade do produto vendido. Caso haja rasuras, grifos, assinaturas, anotações e ou qualquer ponto possível de indicação serão apontados nas observações do ítem. SOBRE NÓS: Somos o Sebo Resgate Cultural - Temos livros dos mais diversos assuntos. Contudo nosso foco está nas áreas

Sujidade e oxidação nas laterais. sem grifos e leitura integra. global019D

Brochura bom estado. Capas leves sinais de manuseio. Cortes amarelados e oxidados,leves sinais de tempo e manuseio. Páginas leves sinais de tempo e manuseio

Brochura, livro em bom estado com detalhes de grifos e anotações, com leves marcas de uso, com desenho do antigo dono na 1ª pagina, com 576 pag. tam. 16x23 cm. jornalismo

Exemplar em perfeito estado para leitura. Sem rasuras. Laterais oxidadas.

Bom estado de conservação. Capa com leves desgastes nas extremidades. Lombada com marca de dobra. Bordas, primeiras e últimas páginas manchadas pelo tempo. Não possui grifos ou anotações. 575 páginas - 148378

Formato 16 X 23 cm. Com 575 págs. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contra capa e lombada com desgastes nas extremidades, capa e contra capa possuem marca de orelha, miolo ok! Sem sinais de grifos e anotações. Primeira página contem dobra. Sinopse: Quando foi convidado a assumir um dos postos mais cobiçados do jornalismo mundial, o de chefe da revista The New Yorker, David Remnick tinha 39 anos e apenas uma experiência como editor: o trabalho na revista do colégio. Por mais tentadora que fosse a proposta, Remnick ficou em dúvida. Seu negócio era escrever, não editar. Pouco depois de aceitar, e tornar-se o quarto editor nos 81 anos da revista, ele decidiu que continuaria escrevendo nas horas vagas... ELO 01/2022

Livro em bom estado geral. Capa e páginas perfeitas. Há um desgaste mínimo no canto superior esquerdo da lombada e há o carimbo com um nome impresso, provavelmente do proprietário anterior. O livro, na melhor tradição do jornalismo literário, traça grandes perfis selecionados pelo editor da revista "The New Yorker". São 575 páginas.

Lit. EUA/Jornalismo literário - Capa brochura e páginas em ótimo estado. Quando foi convidado a assumir um dos postos mais cobiçados do jornalismo mundial, o de chefe da revista The New Yorker, David Remnick tinha 39 anos e apenas uma experiência como editor: o trabalho na revista do colégio. Por mais tentadora que fosse a proposta, Remnick ficou em dúvida. Seu negócio era escrever, não editar. Pouco depois de aceitar, e tornar-se o quarto editor nos 81 anos da revista, ele decidiu que continuaria escrevendo nas horas vagas. Este livro mostra que o editor do semanário nova-iorquino acertou. Sua disciplina para a observação minuciosa e atenção constante, aliados ao talento para registrar, numa prosa deliciosamente ágil, o cotidiano e o entorno de personalidades, transformaram os 23 textos

Por favor, leia com atenção a respeito do estado de conservação da obra. -Sobre o livro: As histórias aqui reunidas tratam de cinco temas, os mesmos a que Remnick se dedica desde que estreou como repórter, em 1982: poder, literatura, Rússia, Israel e boxe. - Sobre o estado: nosso exemplar, capa brochura, se encontra emótimo estado de conservação: miolo, capa e lombada impecáveis. As páginas estão claras e limpas e não há marcações, grifos, assinaturas ou anotações. Cortes superior com manchinhas de oxidação; os demais, limpos. 576 páginas. A imagem do anúncio é ilustrativa (mas se trata da mesma edição da foto). 25-07-22

Livro em ótimo estado de conservação, sem grifos, sem anotações. global019b

Livro usado em bom estado; leves desgastes; levemente amarelado; leves manchas; pode conter raros grifos. 575p. Imagem ilustrativa.

sku: 28457315. condição: usado. acabamento: brochura, página: 575. perfis e outros escritos da revista the new yorker, em muito bom estado, (l)

Produto em excelente estado de conservação. Não apresenta avarias. Possui 575 páginas. Tradução: Alvaro Hattnher, Celso Nogueira, Ivo Korytowski.

Sem Riscos Conservado

Brochura bom estado. Capas e cortes com leves sinais de tempo e manuseio. (Alex)

Livro novo em perfeito estado.

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

Quando foi convidado a assumir um dos postos mais cobiçados do jornalismo mundial, o de chefe da revista The New Yorker, David Remnick tinha 39 anos e apenas uma experiência como editor: o trabalho na revista do colégio. Por mais tentadora que fosse a proposta, Remnick ficou em dúvida. Seu negócio era escrever, não editar. Pouco depois de aceitar, e tornar-se o quarto editor nos 81 anos da revista, ele decidiu que continuaria escrevendo nas horas vagas. Este livro mostra que o editor do semanário nova-iorquino acertou. Capa Brochura; Formato 22.8 X 3.4 X 15.4 cm; 576 Págs. Bom estado de conservação.

Quando foi convidado a assumir um dos postos mais cobiçados do jornalismo mundial, o de chefe da revista The New Yorker, David Remnick tinha 39 anos e apenas uma experiência como editor: o trabalho na revista do colégio. Por mais tentadora que fosse a proposta, Remnick ficou em dúvida. Seu negócio era escrever, não editar. Pouco depois de aceitar, e tornar-se o quarto editor nos 81 anos da revista, ele decidiu que continuaria escrevendo nas horas vagas. Este livro mostra que o editor do semanário nova-iorquino acertou. Sua disciplina para a observação minuciosa e atenção constante, aliados ao talento para registrar, numa prosa deliciosamente ágil, o cotidiano e o entorno de personalidades, transformaram os 23 textos deste livro em grandes exemplos daquilo que a revista faz de melhor. As histórias aqui reunidas tratam de cinco temas, os mesmos a que Remnick se dedica desde que estreou como repórter, em 1982: poder, literatura, Rússia, Israel e boxe. No primeiro bloco, Remnick costura divertidos perfis de políticos como Tony Blair e Al Gore com histórias sobre outros furacões, como o Katrina, que destruiu Nova Orleans, e Katherine Graham, a publisher que dirigiu o Washington Post como um tornado. Embora também agarre pelo rabo tornados do boxe, como Mike Tyson e Larry Holmes, os perfilados de Remnick são, de modo geral, bem mais comedidos. No bloco sobre escritores, por exemplo, ele leva o leitor a passeios generosos com alguns dos autores mais reclusos dos Estados Unidos, como Philip Roth e Don DeLillo, e abre a porta da casa de Alexander Soljenitsyn, prêmio Nobel russo, então exilado numa cidadezinha americana. O conjunto de histórias sobre a Rússia, país onde atuou como correspondente e tema de um livro anterior que lhe valeu o prêmio Pulitzer, começa com o mesmo Soljenitsyn, agora voltando para casa, e segue até uma conversa bem informal com o então todo-poderoso Vladimir Putin. Dentro da floresta tem ainda um vigoroso conjunto de histórias sobre o Oriente Méd

Quando foi convidado a assumir um dos postos mais cobiçados do jornalismo mundial, o de chefe da revista The New Yorker, David Remnick tinha 39 anos e apenas uma experiência como editor: o trabalho na revista do colégio. Por mais tentadora que fosse a proposta, Remnick ficou em dúvida. Seu negócio era escrever, não editar. Pouco depois de aceitar, e tornar-se o quarto editor nos 81 anos da revista, ele decidiu que continuaria escrevendo nas horas vagas. Este livro mostra que o editor do semanário nova-iorquino acertou. Sua disciplina para a observação minuciosa e atenção constante, aliados ao talento para registrar, numa prosa deliciosamente ágil, o cotidiano e o entorno de personalidades, transformaram os 23 textos deste livro em grandes exemplos daquilo que a revista faz de melhor. As histórias aqui reunidas tratam de cinco temas, os mesmos a que Remnick se dedica desde que estreou como repórter, em 1982: poder, literatura, Rússia, Israel e boxe. No primeiro bloco, Remnick costura divertidos perfis de políticos como Tony Blair e Al Gore com histórias sobre outros furacões, como o Katrina, que destruiu Nova Orleans, e Katherine Graham, a publisher que dirigiu o Washington Post como um tornado. Embora também agarre pelo rabo tornados do boxe, como Mike Tyson e Larry Holmes, os perfilados de Remnick são, de modo geral, bem mais comedidos. No bloco sobre escritores, por exemplo, ele leva o leitor a passeios generosos com alguns dos autores mais reclusos dos Estados Unidos, como Philip Roth e Don DeLillo, e abre a porta da casa de Alexander Soljenitsyn, prêmio Nobel russo, então exilado numa cidadezinha americana. O conjunto de histórias sobre a Rússia, país onde atuou como correspondente e tema de um livro anterior que lhe valeu o prêmio Pulitzer, começa com o mesmo Soljenitsyn, agora voltando para casa, e segue até uma conversa bem informal com o então todo-poderoso Vladimir Putin. Dentro da floresta tem ainda um vigoroso conjunto de histórias sobre o Oriente Méd

Quando foi convidado a assumir um dos postos mais cobiçados do jornalismo mundial, o de chefe da revista The New Yorker, David Remnick tinha 39 anos e apenas uma experiência como editor: o trabalho na revista do colégio. Por mais tentadora que fosse a proposta, Remnick ficou em dúvida. Seu negócio era escrever, não editar. Pouco depois de aceitar, e tornar-se o quarto editor nos 81 anos da revista, ele decidiu que continuaria escrevendo nas horas vagas. Este livro mostra que o editor do semanário nova-iorquino acertou. Sua disciplina para a observação minuciosa e atenção constante, aliados ao talento para registrar, numa prosa deliciosamente ágil, o cotidiano e o entorno de personalidades, transformaram os 23 textos deste livro em grandes exemplos daquilo que a revista faz de melhor. As histórias aqui reunidas tratam de cinco temas, os mesmos a que Remnick se dedica desde que estreou como repórter, em 1982: poder, literatura, Rússia, Israel e boxe. No primeiro bloco, Remnick costura divertidos perfis de políticos como Tony Blair e Al Gore com histórias sobre outros furacões, como o Katrina, que destruiu Nova Orleans, e Katherine Graham, a publisher que dirigiu o Washington Post como um tornado. Embora também agarre pelo rabo tornados do boxe, como Mike Tyson e Larry Holmes, os perfilados de Remnick são, de modo geral, bem mais comedidos. No bloco sobre escritores, por exemplo, ele leva o leitor a passeios generosos com alguns dos autores mais reclusos dos Estados Unidos, como Philip Roth e Don DeLillo, e abre a porta da casa de Alexander Soljenitsyn, prêmio Nobel russo, então exilado numa cidadezinha americana. O conjunto de histórias sobre a Rússia, país onde atuou como correspondente e tema de um livro anterior que lhe valeu o prêmio Pulitzer, começa com o mesmo Soljenitsyn, agora voltando para casa, e segue até uma conversa bem informal com o então todo-poderoso Vladimir Putin. Dentro da floresta tem ainda um vigoroso conjunto de histórias sobre o Oriente Méd

Quando foi convidado a assumir um dos postos mais cobiçados do jornalismo mundial, o de chefe da revista The New Yorker, David Remnick tinha 39 anos e apenas uma experiência como editor: o trabalho na revista do colégio. Por mais tentadora que fosse a proposta, Remnick ficou em dúvida. Seu negócio era escrever, não editar. Pouco depois de aceitar, e tornar-se o quarto editor nos 81 anos da revista, ele decidiu que continuaria escrevendo nas horas vagas. Este livro mostra que o editor do semanário nova-iorquino acertou. Sua disciplina para a observação minuciosa e atenção constante, aliados ao talento para registrar, numa prosa deliciosamente ágil, o cotidiano e o entorno de personalidades, transformaram os 23 textos deste livro em grandes exemplos daquilo que a revista faz de melhor. As histórias aqui reunidas tratam de cinco temas, os mesmos a que Remnick se dedica desde que estreou como repórter, em 1982: poder, literatura, Rússia, Israel e boxe. No primeiro bloco, Remnick costura divertidos perfis de políticos como Tony Blair e Al Gore com histórias sobre outros furacões, como o Katrina, que destruiu Nova Orleans, e Katherine Graham, a publisher que dirigiu o Washington Post como um tornado. Embora também agarre pelo rabo tornados do boxe, como Mike Tyson e Larry Holmes, os perfilados de Remnick são, de modo geral, bem mais comedidos. No bloco sobre escritores, por exemplo, ele leva o leitor a passeios generosos com alguns dos autores mais reclusos dos Estados Unidos, como Philip Roth e Don DeLillo, e abre a porta da casa de Alexander Soljenitsyn, prêmio Nobel russo, então exilado numa cidadezinha americana. O conjunto de histórias sobre a Rússia, país onde atuou como correspondente e tema de um livro anterior que lhe valeu o prêmio Pulitzer, começa com o mesmo Soljenitsyn, agora voltando para casa, e segue até uma conversa bem informal com o então todo-poderoso Vladimir Putin. Dentro da floresta tem ainda um vigoroso conjunto de histórias sobre o Oriente Méd

Quando foi convidado a assumir um dos postos mais cobiçados do jornalismo mundial, o de chefe da revista The New Yorker, David Remnick tinha 39 anos e apenas uma experiência como editor: o trabalho na revista do colégio. Por mais tentadora que fosse a proposta, Remnick ficou em dúvida. Seu negócio era escrever, não editar. Pouco depois de aceitar, e tornar-se o quarto editor nos 81 anos da revista, ele decidiu que continuaria escrevendo nas horas vagas. Este livro mostra que o editor do semanário nova-iorquino acertou. Sua disciplina para a observação minuciosa e atenção constante, aliados ao talento para registrar, numa prosa deliciosamente ágil, o cotidiano e o entorno de personalidades, transformaram os 23 textos deste livro em grandes exemplos daquilo que a revista faz de melhor. As histórias aqui reunidas tratam de cinco temas, os mesmos a que Remnick se dedica desde que estreou como repórter, em 1982: poder, literatura, Rússia, Israel e boxe. No primeiro bloco, Remnick costura divertidos perfis de políticos como Tony Blair e Al Gore com histórias sobre outros furacões, como o Katrina, que destruiu Nova Orleans, e Katherine Graham, a publisher que dirigiu o Washington Post como um tornado. Embora também agarre pelo rabo tornados do boxe, como Mike Tyson e Larry Holmes, os perfilados de Remnick são, de modo geral, bem mais comedidos. No bloco sobre escritores, por exemplo, ele leva o leitor a passeios generosos com alguns dos autores mais reclusos dos Estados Unidos, como Philip Roth e Don DeLillo, e abre a porta da casa de Alexander Soljenitsyn, prêmio Nobel russo, então exilado numa cidadezinha americana. O conjunto de histórias sobre a Rússia, país onde atuou como correspondente e tema de um livro anterior que lhe valeu o prêmio Pulitzer, começa com o mesmo Soljenitsyn, agora voltando para casa, e segue até uma conversa bem informal com o então todo-poderoso Vladimir Putin. Dentro da floresta tem ainda um vigoroso conjunto de histórias sobre o Oriente Méd

Quando foi convidado a assumir um dos postos mais cobiçados do jornalismo mundial, o de chefe da revista The New Yorker, David Remnick tinha 39 anos e apenas uma experiência como editor: o trabalho na revista do colégio. Por mais tentadora que fosse a proposta, Remnick ficou em dúvida. Seu negócio era escrever, não editar. Pouco depois de aceitar, e tornar-se o quarto editor nos 81 anos da revista, ele decidiu que continuaria escrevendo nas horas vagas. Este livro mostra que o editor do semanário nova-iorquino acertou. Sua disciplina para a observação minuciosa e atenção constante, aliados ao talento para registrar, numa prosa deliciosamente ágil, o cotidiano e o entorno de personalidades, transformaram os 23 textos deste livro em grandes exemplos daquilo que a revista faz de melhor. As histórias aqui reunidas tratam de cinco temas, os mesmos a que Remnick se dedica desde que estreou como repórter, em 1982: poder, literatura, Rússia, Israel e boxe. No primeiro bloco, Remnick costura divertidos perfis de políticos como Tony Blair e Al Gore com histórias sobre outros furacões, como o Katrina, que destruiu Nova Orleans, e Katherine Graham, a publisher que dirigiu o Washington Post como um tornado. Embora também agarre pelo rabo tornados do boxe, como Mike Tyson e Larry Holmes, os perfilados de Remnick são, de modo geral, bem mais comedidos. No bloco sobre escritores, por exemplo, ele leva o leitor a passeios generosos com alguns dos autores mais reclusos dos Estados Unidos, como Philip Roth e Don DeLillo, e abre a porta da casa de Alexander Soljenitsyn, prêmio Nobel russo, então exilado numa cidadezinha americana. O conjunto de histórias sobre a Rússia, país onde atuou como correspondente e tema de um livro anterior que lhe valeu o prêmio Pulitzer, começa com o mesmo Soljenitsyn, agora voltando para casa, e segue até uma conversa bem informal com o então todo-poderoso Vladimir Putin. Dentro da floresta tem ainda um vigoroso conjunto de histórias sobre o Oriente Méd

Quando foi convidado a assumir um dos postos mais cobiçados do jornalismo mundial, o de chefe da revista The New Yorker, David Remnick tinha 39 anos e apenas uma experiência como editor: o trabalho na revista do colégio. Por mais tentadora que fosse a proposta, Remnick ficou em dúvida. Seu negócio era escrever, não editar. Pouco depois de aceitar, e tornar-se o quarto editor nos 81 anos da revista, ele decidiu que continuaria escrevendo nas horas vagas. Este livro mostra que o editor do semanário nova-iorquino acertou. Sua disciplina para a observação minuciosa e atenção constante, aliados ao talento para registrar, numa prosa deliciosamente ágil, o cotidiano e o entorno de personalidades, transformaram os 23 textos deste livro em grandes exemplos daquilo que a revista faz de melhor. As histórias aqui reunidas tratam de cinco temas, os mesmos a que Remnick se dedica desde que estreou como repórter, em 1982: poder, literatura, Rússia, Israel e boxe. No primeiro bloco, Remnick costura divertidos perfis de políticos como Tony Blair e Al Gore com histórias sobre outros furacões, como o Katrina, que destruiu Nova Orleans, e Katherine Graham, a publisher que dirigiu o Washington Post como um tornado. Embora também agarre pelo rabo tornados do boxe, como Mike Tyson e Larry Holmes, os perfilados de Remnick são, de modo geral, bem mais comedidos. No bloco sobre escritores, por exemplo, ele leva o leitor a passeios generosos com alguns dos autores mais reclusos dos Estados Unidos, como Philip Roth e Don DeLillo, e abre a porta da casa de Alexander Soljenitsyn, prêmio Nobel russo, então exilado numa cidadezinha americana. O conjunto de histórias sobre a Rússia, país onde atuou como correspondente e tema de um livro anterior que lhe valeu o prêmio Pulitzer, começa com o mesmo Soljenitsyn, agora voltando para casa, e segue até uma conversa bem informal com o então todo-poderoso Vladimir Putin. Dentro da floresta tem ainda um vigoroso conjunto de histórias sobre o Oriente Méd