Livro 17 Contradições e o Fim do Capitalismo

SKU: 29973137. LIVRO EM BOM ESTADO

sku: 29720766. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 297. livro usado em estado de novo.p- 051 (ste) 07.03.24

Ótimo estado, sem grifos ou rasuras.

Livro capa brochura, em muito bom estado de conservação, sem grifos ou marcações. Texto íntegro, com 298 páginas. Dimensões : 23 x 16 cm Possui adesivo da livraria na folha de rosto.

SKU: 26779646. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 304. brochura, 16x23cm, 304 pgs, bom estado, sem anotações ou marcas no texto; bordas amareladas

SKU: 29697666. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Conservação da Capa: Muito bom. Conservação da Contracapa: Muito bom. Conservação da Lombada: Muito bom. Conservação do Miolo: Muito bom. Conservação do Corte: Muito bom.

Livro novo, brochura em ótimo estado de conservação, sem grifos ou anotações, 304 pgs. 24/424

Novo, ainda, lacrado. Brochura. Formato 16 x 23 cm. 304 páginas.

Novo, ainda, lacrado. Brochura. Formato 16 x 23 cm. 304 páginas.

Livro ponta de estoque, contendo sinais naturais de tempo e armazenamento. Miolo, brochuras e paginas, firmes, intactas e alinhadas, livre de maiores avarias e nada que afete leitura ou manuseio. Tradução de Rogério Bettoni. Revisão Técnica de Pedro Paulo Zahluth Bastos. 300 paginas, tamanho; 16x23. Rey.

Livro usado, conservado, apresenta apenas leves manchas e marcas na capa devido ao manuseio e armazenamento.

LIVRO NOVO Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná-lo. Mas saber o que faz o capital funcionar - e o que, por outro lado, pode abalar suas bases - é crucial para compreender sua saúde em longo prazo, bem como as vastas implicações de qualquer mudança para a economia global. É o que faz o geógrafo britânico David Harvey nesta obra incisiva, ao revelar a vanguarda de suas análises das dinâmicas do capital e destrinchar as contradições internas desse motor econômico.Escrito em linguagem acessível, 17 contradições e o fim do capital coroa o Projeto Marx, que orienta a obra de Harvey há vinte anos, repensando Karl Marx em época de mutação e crise do capitalismo. A decisão de focar a análise nas contradições se

Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná lo. Mas saber o que faz o capital funcionar e o que, por outro lado, pode abalar suas bases é crucial para compreender sua saúde em longo prazo, bem como as vastas implicações de qualquer mudança para a economia global. É o que faz o geógrafo britânico David Harvey nesta obra incisiva, ao revelar a vanguarda de suas análises das dinâmicas do capital e destrinchar as contradições internas desse motor econômico.Escrito em linguagem acessível, 17 contradições e o fim do capital coroa o ''Projeto Marx'', que orienta a obra de Harvey há vinte anos, repensando Karl Marx em época de mutação e crise do capitalismo. A decisão de focar a análise nas contradições se deve em parte ao escritos do filósofo alemão, que enfatizou diversas vezes que crises do tipo que o mundo viveu em 2007 2008 são manifestações superficiais de contradições internas do capital. O objetivo de Harvey é inverter o uso da ideia de contradição como ponto final da reflexão e torná la o início da conversa, em particular sobre o que seria uma política anticapitalista e como poderíamos entender as crises.Ao longo dessa análise sistemática, Harvey constata que, embora a forma de manifestação de algumas contradições tenha se desenvolvido desde a época de Marx, a estrutura das contradições do capital é surpreendentemente constante. Além disso, tais contradições são interligadas e interagem (às vezes se apoiam) mutuamente; e revelam um retrato muito mais descentralizado do capital do que se costuma pintar.''A exposição ganha complexidade à medida que parte para as contradições mutáveis, abrindo as contradições do capital para a interação com as do capitalismo e avaliando suas formas no tempo e no espaço. Como geógrafo, dá justo destaque ao desenvolvimento desigual das regiões e aborda como o Estado legitima e apoia a acumulação por espoliação'', diz o economista e professor da Unicamp, Pedro Paulo Zahluth Bastos. Harvey aborda por último as contradições perigosas, que podem provocar uma degradação progressiva da terra e um empobrecimento em massa, aumentando radicalmente a desigualdade social e a desumanização de grande parte da humanidade.Ao final do livro, vemos um dos mais influentes marxistas da atualidade sintetizar sua experiência de compreensão das dinâmicas do capital em ''17 ideias para uma práxis política'', um explosivo manifesto humanista revolucionário com orien.

Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná lo. Mas saber o que faz o capital funcionar e o que, por outro lado, pode abalar suas bases é crucial para compreender sua saúde em longo prazo, bem como as vastas implicações de qualquer mudança para a economia global. É o que faz o geógrafo britânico David Harvey nesta obra incisiva, ao revelar a vanguarda de suas análises das dinâmicas do capital e destrinchar as contradições internas desse motor econômico.Escrito em linguagem acessível, 17 contradições e o fim do capital coroa o ''Projeto Marx'', que orienta a obra de Harvey há vinte anos, repensando Karl Marx em época de mutação e crise do capitalismo. A decisão de focar a análise nas contradições se deve em parte ao escritos do filósofo alemão, que enfatizou diversas vezes que crises do tipo que o mundo viveu em 2007 2008 são manifestações superficiais de contradições internas do capital. O objetivo de Harvey é inverter o uso da ideia de contradição como ponto final da reflexão e torná la o início da conversa, em particular sobre o que seria uma política anticapitalista e como poderíamos entender as crises.Ao longo dessa análise sistemática, Harvey constata que, embora a forma de manifestação de algumas contradições tenha se desenvolvido desde a época de Marx, a estrutura das contradições do capital é surpreendentemente constante. Além disso, tais contradições são interligadas e interagem (às vezes se apoiam) mutuamente; e revelam um retrato muito mais descentralizado do capital do que se costuma pintar.''A exposição ganha complexidade à medida que parte para as contradições mutáveis, abrindo as contradições do capital para a interação com as do capitalismo e avaliando suas formas no tempo e no espaço. Como geógrafo, dá justo destaque ao desenvolvimento desigual das regiões e aborda como o Estado legitima e apoia a acumulação por espoliação'', diz o economista e professor da Unicamp, Pedro Paulo Zahluth Bastos. Harvey aborda por último as contradições perigosas, que podem provocar uma degradação progressiva da terra e um empobrecimento em massa, aumentando radicalmente a desigualdade social e a desumanização de grande parte da humanidade.Ao final do livro, vemos um dos mais influentes marxistas da atualidade sintetizar sua experiência de compreensão das dinâmicas do capital em ''17 ideias para uma práxis política'', um explosivo manifesto humanista revolucionário com orien.

Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná lo. Mas saber o que faz o capital funcionar e o que, por outro lado, pode abalar suas bases é crucial para compreender sua saúde em longo prazo, bem como as vastas implicações de qualquer mudança para a economia global. É o que faz o geógrafo britânico David Harvey nesta obra incisiva, ao revelar a vanguarda de suas análises das dinâmicas do capital e destrinchar as contradições internas desse motor econômico.Escrito em linguagem acessível, 17 contradições e o fim do capital coroa o ''Projeto Marx'', que orienta a obra de Harvey há vinte anos, repensando Karl Marx em época de mutação e crise do capitalismo. A decisão de focar a análise nas contradições se deve em parte ao escritos do filósofo alemão, que enfatizou diversas vezes que crises do tipo que o mundo viveu em 2007 2008 são manifestações superficiais de contradições internas do capital. O objetivo de Harvey é inverter o uso da ideia de contradição como ponto final da reflexão e torná la o início da conversa, em particular sobre o que seria uma política anticapitalista e como poderíamos entender as crises.Ao longo dessa análise sistemática, Harvey constata que, embora a forma de manifestação de algumas contradições tenha se desenvolvido desde a época de Marx, a estrutura das contradições do capital é surpreendentemente constante. Além disso, tais contradições são interligadas e interagem (às vezes se apoiam) mutuamente; e revelam um retrato muito mais descentralizado do capital do que se costuma pintar.''A exposição ganha complexidade à medida que parte para as contradições mutáveis, abrindo as contradições do capital para a interação com as do capitalismo e avaliando suas formas no tempo e no espaço. Como geógrafo, dá justo destaque ao desenvolvimento desigual das regiões e aborda como o Estado legitima e apoia a acumulação por espoliação'', diz o economista e professor da Unicamp, Pedro Paulo Zahluth Bastos. Harvey aborda por último as contradições perigosas, que podem provocar uma degradação progressiva da terra e um empobrecimento em massa, aumentando radicalmente a desigualdade social e a desumanização de grande parte da humanidade.Ao final do livro, vemos um dos mais influentes marxistas da atualidade sintetizar sua experiência de compreensão das dinâmicas do capital em ''17 ideias para uma práxis política'', um explosivo manifesto humanista revolucionário com orien.

Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná lo. Mas saber o que faz o capital funcionar e o que, por outro lado, pode abalar suas bases é crucial para compreender sua saúde em longo prazo, bem como as vastas implicações de qualquer mudança para a economia global. É o que faz o geógrafo britânico David Harvey nesta obra incisiva, ao revelar a vanguarda de suas análises das dinâmicas do capital e destrinchar as contradições internas desse motor econômico.Escrito em linguagem acessível, 17 contradições e o fim do capital coroa o ''Projeto Marx'', que orienta a obra de Harvey há vinte anos, repensando Karl Marx em época de mutação e crise do capitalismo. A decisão de focar a análise nas contradições se deve em parte ao escritos do filósofo alemão, que enfatizou diversas vezes que crises do tipo que o mundo viveu em 2007 2008 são manifestações superficiais de contradições internas do capital. O objetivo de Harvey é inverter o uso da ideia de contradição como ponto final da reflexão e torná la o início da conversa, em particular sobre o que seria uma política anticapitalista e como poderíamos entender as crises.Ao longo dessa análise sistemática, Harvey constata que, embora a forma de manifestação de algumas contradições tenha se desenvolvido desde a época de Marx, a estrutura das contradições do capital é surpreendentemente constante. Além disso, tais contradições são interligadas e interagem (às vezes se apoiam) mutuamente; e revelam um retrato muito mais descentralizado do capital do que se costuma pintar.''A exposição ganha complexidade à medida que parte para as contradições mutáveis, abrindo as contradições do capital para a interação com as do capitalismo e avaliando suas formas no tempo e no espaço. Como geógrafo, dá justo destaque ao desenvolvimento desigual das regiões e aborda como o Estado legitima e apoia a acumulação por espoliação'', diz o economista e professor da Unicamp, Pedro Paulo Zahluth Bastos. Harvey aborda por último as contradições perigosas, que podem provocar uma degradação progressiva da terra e um empobrecimento em massa, aumentando radicalmente a desigualdade social e a desumanização de grande parte da humanidade.Ao final do livro, vemos um dos mais influentes marxistas da atualidade sintetizar sua experiência de compreensão das dinâmicas do capital em ''17 ideias para uma práxis política'', um explosivo manifesto humanista revolucionário com orien.

Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná lo. Mas saber o que faz o capital funcionar e o que, por outro lado, pode abalar suas bases é crucial para compreender sua saúde em longo prazo, bem como as vastas implicações de qualquer mudança para a economia global. É o que faz o geógrafo britânico David Harvey nesta obra incisiva, ao revelar a vanguarda de suas análises das dinâmicas do capital e destrinchar as contradições internas desse motor econômico.Escrito em linguagem acessível, 17 contradições e o fim do capital coroa o ''Projeto Marx'', que orienta a obra de Harvey há vinte anos, repensando Karl Marx em época de mutação e crise do capitalismo. A decisão de focar a análise nas contradições se deve em parte ao escritos do filósofo alemão, que enfatizou diversas vezes que crises do tipo que o mundo viveu em 2007 2008 são manifestações superficiais de contradições internas do capital. O objetivo de Harvey é inverter o uso da ideia de contradição como ponto final da reflexão e torná la o início da conversa, em particular sobre o que seria uma política anticapitalista e como poderíamos entender as crises.Ao longo dessa análise sistemática, Harvey constata que, embora a forma de manifestação de algumas contradições tenha se desenvolvido desde a época de Marx, a estrutura das contradições do capital é surpreendentemente constante. Além disso, tais contradições são interligadas e interagem (às vezes se apoiam) mutuamente; e revelam um retrato muito mais descentralizado do capital do que se costuma pintar.''A exposição ganha complexidade à medida que parte para as contradições mutáveis, abrindo as contradições do capital para a interação com as do capitalismo e avaliando suas formas no tempo e no espaço. Como geógrafo, dá justo destaque ao desenvolvimento desigual das regiões e aborda como o Estado legitima e apoia a acumulação por espoliação'', diz o economista e professor da Unicamp, Pedro Paulo Zahluth Bastos. Harvey aborda por último as contradições perigosas, que podem provocar uma degradação progressiva da terra e um empobrecimento em massa, aumentando radicalmente a desigualdade social e a desumanização de grande parte da humanidade.Ao final do livro, vemos um dos mais influentes marxistas da atualidade sintetizar sua experiência de compreensão das dinâmicas do capital em ''17 ideias para uma práxis política'', um explosivo manifesto humanista revolucionário com orien.

LIVRO NOVO - Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná-lo. Mas saber o que faz o capital funcionar - e o que, por outro lado, pode abalar suas bases - é crucial para compreender sua saúde em longo prazo, bem como as vastas implicações de qualquer mudança para a economia global. É o que faz o geógrafo britânico David Harvey nesta obra incisiva, ao revelar a vanguarda de suas análises das dinâmicas do capital e destrinchar as contradições internas desse motor econômico.Escrito em linguagem acessível, 17 contradições e o fim do capital coroa o Projeto Marx, que orienta a obra de Harvey há vinte anos, repensando Karl Marx em época de mutação e crise do capitalismo. 4230

SKU: 29839861. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 297. Livro em bom estado, páginas isentas de grifos e anotações, lombada e capas boas, miolo firme, corte e capas com leve sujidade. -Dimensão: 23 x 16 cm -Capa: Brochura -Páginas: 297 -Edição: 1ª B08

Livro novo com 297 páginas. Nosso exame obedece a critérios subjetivos e temporais,portanto estão sujeitos a alterações de percepção conforme o examinador cliente.

bom estado. sem rasuras. sem grifos. carimbo na segunda pagina. descarte de biblioteca

Em bom estado.

Em estado de novo.

STK - Livro novo. ISBN 9788575595022. Dimensão 14 x 21, 304 págs. Sinopse: Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná-lo. Mas saber o que faz o capital funcionar - e o que, por outro lado, pode abalar suas bases - é crucial para compreender sua saúde em longo prazo, bem como as vastas implicações de qualquer mudança para a economia global. É o que faz o geógrafo britânico David Harvey nesta obra incisiva, ao revelar a vanguarda de suas análises das dinâmicas do capital e destrinchar as contradições internas desse motor econômico. Escrito em linguagem acessível, 17 contradições e o fim do capital coroa o Projeto Marx, que orienta a obra de Harvey há vinte anos, repensando Karl Marx em época de mutação e

STK - Livro novo. ISBN 9788575595022. Dimensão 14 x 21, 304 págs. Sinopse: Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná-lo. Mas saber o que faz o capital funcionar - e o que, por outro lado, pode abalar suas bases - é crucial para compreender sua saúde em longo prazo, bem como as vastas implicações de qualquer mudança para a economia global. É o que faz o geógrafo britânico David Harvey nesta obra incisiva, ao revelar a vanguarda de suas análises das dinâmicas do capital e destrinchar as contradições internas desse motor econômico. Escrito em linguagem acessível, 17 contradições e o fim do capital coroa o Projeto Marx, que orienta a obra de Harvey há vinte anos, repensando Karl Marx em época de mutação e

STK - Livro novo. ISBN 9788575595022. Dimensão 14 x 21, 304 págs. Sinopse: Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná-lo. Mas saber o que faz o capital funcionar - e o que, por outro lado, pode abalar suas bases - é crucial para compreender sua saúde em longo prazo, bem como as vastas implicações de qualquer mudança para a economia global. É o que faz o geógrafo britânico David Harvey nesta obra incisiva, ao revelar a vanguarda de suas análises das dinâmicas do capital e destrinchar as contradições internas desse motor econômico. Escrito em linguagem acessível, 17 contradições e o fim do capital coroa o Projeto Marx, que orienta a obra de Harvey há vinte anos, repensando Karl Marx em época de mutação e

STK - Livro novo. ISBN 9788575595022. Dimensão 14 x 21, 304 págs. Sinopse: Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná-lo. Mas saber o que faz o capital funcionar - e o que, por outro lado, pode abalar suas bases - é crucial para compreender sua saúde em longo prazo, bem como as vastas implicações de qualquer mudança para a economia global. É o que faz o geógrafo britânico David Harvey nesta obra incisiva, ao revelar a vanguarda de suas análises das dinâmicas do capital e destrinchar as contradições internas desse motor econômico. Escrito em linguagem acessível, 17 contradições e o fim do capital coroa o Projeto Marx, que orienta a obra de Harvey há vinte anos, repensando Karl Marx em época de mutação e

Livro novo. 304pp.

Livro novo. 304pp.

Para a sociedade ocidental moderna, o capital parece tão natural como o ar que se respira, e quase ninguém pensa em questioná-lo. Mas saber o que faz o capital funcionar - e o que, por outro lado, pode abalar suas bases - é crucial para compreender sua saúde em longo prazo, bem como as vastas implicações de qualquer mudança para a economia global. É o que faz o geógrafo britânico David Harvey nesta obra incisiva, ao revelar a vanguarda de suas análises das dinâmicas do capital e destrinchar as contradições internas desse motor econômico.Escrito em linguagem acessível, 17 contradições e o fim do capital coroa o ´Projeto Marx´, que orienta a obra de Harvey há vinte anos, repensando Karl Marx em época de mutação e crise do capitalismo. A decisão de focar a análise nas contradições se deve em parte ao escritos do filósofo alemão, que enfatizou diversas vezes que crises do tipo que o mundo viveu em 2007-2008 são manifestações superficiais de contradições internas do capital. O objetivo de Harvey é inverter o uso da ideia de contradição como ponto final da reflexão e torná-la o início da conversa, em particular sobre o que seria uma política anticapitalista e como poderíamos entender as crises.Ao longo dessa análise sistemática, Harvey constata que, embora a forma de manifestação de algumas contradições tenha se desenvolvido desde a época de Marx, a estrutura das contradições do capital é surpreendentemente constante. Além disso, tais contradições são interligadas e interagem (às v