Livro Fora do Tempo

Livro Usado em bom estado de conservação, brochura, formato 14 x 21cm, 171 páginas, capa e miolo ok, não apresenta riscos, grifos ou anotações. EV

Passos7. Bom estado de conservação, sem páginas sublinhadas ou danificadas. Acabamento: Brochura. Formato: Médio. Exemplar será higienizado antes de ser empacotado. Podemos enviar mais informações ou imagens através do whatsapp. 51998472886

Bom estado de conservação, sem páginas sublinhadas ou danificadas. Acabamento: Brochura. Formato: Médio. Exemplar será higienizado antes de ser empacotado. Podemos enviar mais informações ou imagens através do whatsapp. 51998472886

SKU: 28490149. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 170. A-G brochura, bom estado, sem grifos, lombada branca, leves sinais de manuseio

Brochura, 176 páginas, Bom Estado (sem grifos, rasuras, etc.) 08/23

Livro usado, brochura com sinais de uso, em bom estado de conservação, sem grifos ou anotações, 171 pgs. 12/923

Livro usado, brochura em ótimo estado de conservação, sem grifos ou anotações, 171 pgs. 5/1223

SKU: 27454502. Condição: USADO. . livro brochura, estado de conservação ótimo, livre de danos e rasuras, 172p, lombada branca. A/G

b97

SKU: 27454449. Condição: USADO. . livro em bom estado, livre de danos e rasuras, contém 169 páginas, capa brochura, lombada branca. (A/G)

obra nova apresentando apenas alguns sinais discretos de armazenamento em prateleira , no geral em bom estado(EM) ////G1189 ======================================================================= Em junho de 2011, ao lançar Fora do tempo em Israel, David Grossman preferiu não dar entrevistas. Talvez porque o livro seja uma investigação íntima da experiência do luto. Como se sabe, em agosto de 2006, o filho do autor, Uri, então sargento do Exército israelense, foi morto, pouco antes do fim do conflito com o Líbano. Por uma triste ironia, o romancista havia acabado de se manifestar em favor de um cessar-fogo, ao lado de Amós Oz e A. B. Yehoshua. Num registro único, deixando transparecer o contexto pessoal e israelense apenas por alusão, Fora do tempo retoma o drama medieval para, com o auxíl

01/04/2019 brochura, bom estado, sem grifos m.u

171 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LIT38756

SKU: 26887278. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 176. brochura, 14x21cm, 176 pgs, bom estado, com grifos a lápis no texto; bordas levemente amareladas e capa com marcas de manuseio

Com Fora do tempo, Grossman testemunha, mais uma vez, que a vida não acabou. Confiando nas virtudes da escrita, ele prossegue em busca das imagens em alta resolução, pelas quais vivemos a nossa própria vida, não um clichê que outros formulam para nós, conforme declarou certa vez em entrevista ao jornal britânico. Brochura usado, sem grifos ou rasuras.

Galvão 6. Brochura bem conservada - 201646119

ótimo estado geral. disponível na loja da cidade baixa

D. LIVRO BROCHURA, AMARELADO DEVIDO A AÇÃO DO TEMPO, ESTADO GERAL BOM, SEM GRIFOS OU ANOTAÇÕES

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

brochura em ótimo estado

Em junho de 2011, ao lançar Fora do tempo em Israel, David Grossman preferiu não dar entrevistas. Talvez porque o livro seja uma investigação íntima da experiência do luto. Como se sabe, em agosto de 2006, o filho do autor, Uri, então sargento do Exército israelense, foi morto, pouco antes do fim do conflito com o Líbano. Por uma triste ironia, o romancista havia acabado de se manifestar em favor de um cessar-fogo, ao lado de Amós Oz e A. B. Yehoshua. Num registro único, deixando transparecer o contexto pessoal e israelense apenas por alusão, Fora do tempo retoma o drama medieval para, com o auxílio da parábola e do maravilhoso, forçar os limites da expressão e dar voz ao luto desde dentro. Depois de cinco anos de dor muda, um Homem subitamente recupera a fala e anuncia a sua Mulher que partirá numa jornada para "lá", onde sente que o espera o filho morto. Andando em círculos, ele magnetiza uma cidade de pais enlutados, que, numa espécie de transe, marcham como se pudessem franquear a linha de fronteira entre "aqui" e "lá". A estranha disputa entre um Anotador supostamente incumbido pelo Duque da cidade de registrar as dores alheias e um atormentado Centauro - metade homem, metade escrivaninha - com bloqueio criativo evidencia que o trabalho do luto é também o percurso tantas vezes extenuante de esclarecimento da experiência da perda e corajosa retomada da palavra. Com efeito, talvez a poesia tenha se revelado a "língua da dor" para Grossman, justamente por sua excepcional

Em junho de 2011, ao lançar Fora do tempo em Israel, David Grossman preferiu não dar entrevistas. Talvez porque o livro seja uma investigação íntima da experiência do luto. Como se sabe, em agosto de 2006, o filho do autor, Uri, então sargento do Exército israelense, foi morto, pouco antes do fim do conflito com o Líbano. Por uma triste ironia, o romancista havia acabado de se manifestar em favor de um cessar-fogo, ao lado de Amós Oz e A. B. Yehoshua. Num registro único, deixando transparecer o contexto pessoal e israelense apenas por alusão, Fora do tempo retoma o drama medieval para, com o auxílio da parábola e do maravilhoso, forçar os limites da expressão e dar voz ao luto desde dentro. Depois de cinco anos de dor muda, um Homem subitamente recupera a fala e anuncia a sua Mulher que partirá numa jornada para "lá", onde sente que o espera o filho morto. Andando em círculos, ele magnetiza uma cidade de pais enlutados, que, numa espécie de transe, marcham como se pudessem franquear a linha de fronteira entre "aqui" e "lá". A estranha disputa entre um Anotador supostamente incumbido pelo Duque da cidade de registrar as dores alheias e um atormentado Centauro - metade homem, metade escrivaninha - com bloqueio criativo evidencia que o trabalho do luto é também o percurso tantas vezes extenuante de esclarecimento da experiência da perda e corajosa retomada da palavra. Com efeito, talvez a poesia tenha se revelado a "língua da dor" para Grossman, justamente por sua excepcional

Em junho de 2011, ao lançar Fora do tempo em Israel, David Grossman preferiu não dar entrevistas. Talvez porque o livro seja uma investigação íntima da experiência do luto. Como se sabe, em agosto de 2006, o filho do autor, Uri, então sargento do Exército israelense, foi morto, pouco antes do fim do conflito com o Líbano. Por uma triste ironia, o romancista havia acabado de se manifestar em favor de um cessar-fogo, ao lado de Amós Oz e A. B. Yehoshua. Num registro único, deixando transparecer o contexto pessoal e israelense apenas por alusão, Fora do tempo retoma o drama medieval para, com o auxílio da parábola e do maravilhoso, forçar os limites da expressão e dar voz ao luto desde dentro. Depois de cinco anos de dor muda, um Homem subitamente recupera a fala e anuncia a sua Mulher que partirá numa jornada para "lá", onde sente que o espera o filho morto. Andando em círculos, ele magnetiza uma cidade de pais enlutados, que, numa espécie de transe, marcham como se pudessem franquear a linha de fronteira entre "aqui" e "lá". A estranha disputa entre um Anotador supostamente incumbido pelo Duque da cidade de registrar as dores alheias e um atormentado Centauro - metade homem, metade escrivaninha - com bloqueio criativo evidencia que o trabalho do luto é também o percurso tantas vezes extenuante de esclarecimento da experiência da perda e corajosa retomada da palavra. Com efeito, talvez a poesia tenha se revelado a "língua da dor" para Grossman, justamente por sua excepcional

Em junho de 2011, ao lançar Fora do tempo em Israel, David Grossman preferiu não dar entrevistas. Talvez porque o livro seja uma investigação íntima da experiência do luto. Como se sabe, em agosto de 2006, o filho do autor, Uri, então sargento do Exército israelense, foi morto, pouco antes do fim do conflito com o Líbano. Por uma triste ironia, o romancista havia acabado de se manifestar em favor de um cessar-fogo, ao lado de Amós Oz e A. B. Yehoshua. Num registro único, deixando transparecer o contexto pessoal e israelense apenas por alusão, Fora do tempo retoma o drama medieval para, com o auxílio da parábola e do maravilhoso, forçar os limites da expressão e dar voz ao luto desde dentro. Depois de cinco anos de dor muda, um Homem subitamente recupera a fala e anuncia a sua Mulher que partirá numa jornada para "lá", onde sente que o espera o filho morto. Andando em círculos, ele magnetiza uma cidade de pais enlutados, que, numa espécie de transe, marcham como se pudessem franquear a linha de fronteira entre "aqui" e "lá". A estranha disputa entre um Anotador supostamente incumbido pelo Duque da cidade de registrar as dores alheias e um atormentado Centauro - metade homem, metade escrivaninha - com bloqueio criativo evidencia que o trabalho do luto é também o percurso tantas vezes extenuante de esclarecimento da experiência da perda e corajosa retomada da palavra. Com efeito, talvez a poesia tenha se revelado a "língua da dor" para Grossman, justamente por sua excepcional

Em junho de 2011, ao lançar Fora do tempo em Israel, David Grossman preferiu não dar entrevistas. Talvez porque o livro seja uma investigação íntima da experiência do luto. Como se sabe, em agosto de 2006, o filho do autor, Uri, então sargento do Exército israelense, foi morto, pouco antes do fim do conflito com o Líbano. Por uma triste ironia, o romancista havia acabado de se manifestar em favor de um cessar-fogo, ao lado de Amós Oz e A. B. Yehoshua. Num registro único, deixando transparecer o contexto pessoal e israelense apenas por alusão, Fora do tempo retoma o drama medieval para, com o auxílio da parábola e do maravilhoso, forçar os limites da expressão e dar voz ao luto desde dentro. Depois de cinco anos de dor muda, um Homem subitamente recupera a fala e anuncia a sua Mulher que partirá numa jornada para "lá", onde sente que o espera o filho morto. Andando em círculos, ele magnetiza uma cidade de pais enlutados, que, numa espécie de transe, marcham como se pudessem franquear a linha de fronteira entre "aqui" e "lá". A estranha disputa entre um Anotador supostamente incumbido pelo Duque da cidade de registrar as dores alheias e um atormentado Centauro - metade homem, metade escrivaninha - com bloqueio criativo evidencia que o trabalho do luto é também o percurso tantas vezes extenuante de esclarecimento da experiência da perda e corajosa retomada da palavra. Com efeito, talvez a poesia tenha se revelado a "língua da dor" para Grossman, justamente por sua excepcional

Em junho de 2011, ao lançar Fora do tempo em Israel, David Grossman preferiu não dar entrevistas. Talvez porque o livro seja uma investigação íntima da experiência do luto. Como se sabe, em agosto de 2006, o filho do autor, Uri, então sargento do Exército israelense, foi morto, pouco antes do fim do conflito com o Líbano. Por uma triste ironia, o romancista havia acabado de se manifestar em favor de um cessar-fogo, ao lado de Amós Oz e A. B. Yehoshua. Num registro único, deixando transparecer o contexto pessoal e israelense apenas por alusão, Fora do tempo retoma o drama medieval para, com o auxílio da parábola e do maravilhoso, forçar os limites da expressão e dar voz ao luto desde dentro. Depois de cinco anos de dor muda, um Homem subitamente recupera a fala e anuncia a sua Mulher que partirá numa jornada para "lá", onde sente que o espera o filho morto. Andando em círculos, ele magnetiza uma cidade de pais enlutados, que, numa espécie de transe, marcham como se pudessem franquear a linha de fronteira entre "aqui" e "lá". A estranha disputa entre um Anotador supostamente incumbido pelo Duque da cidade de registrar as dores alheias e um atormentado Centauro - metade homem, metade escrivaninha - com bloqueio criativo evidencia que o trabalho do luto é também o percurso tantas vezes extenuante de esclarecimento da experiência da perda e corajosa retomada da palavra. Com efeito, talvez a poesia tenha se revelado a "língua da dor" para Grossman, justamente por sua excepcional

Em junho de 2011, ao lançar Fora do tempo em Israel, David Grossman preferiu não dar entrevistas. Talvez porque o livro seja uma investigação íntima da experiência do luto. Como se sabe, em agosto de 2006, o filho do autor, Uri, então sargento do Exército israelense, foi morto, pouco antes do fim do conflito com o Líbano. Por uma triste ironia, o romancista havia acabado de se manifestar em favor de um cessar-fogo, ao lado de Amós Oz e A. B. Yehoshua. Num registro único, deixando transparecer o contexto pessoal e israelense apenas por alusão, Fora do tempo retoma o drama medieval para, com o auxílio da parábola e do maravilhoso, forçar os limites da expressão e dar voz ao luto desde dentro. Depois de cinco anos de dor muda, um Homem subitamente recupera a fala e anuncia a sua Mulher que partirá numa jornada para "lá", onde sente que o espera o filho morto. Andando em círculos, ele magnetiza uma cidade de pais enlutados, que, numa espécie de transe, marcham como se pudessem franquear a linha de fronteira entre "aqui" e "lá". A estranha disputa entre um Anotador supostamente incumbido pelo Duque da cidade de registrar as dores alheias e um atormentado Centauro - metade homem, metade escrivaninha - com bloqueio criativo evidencia que o trabalho do luto é também o percurso tantas vezes extenuante de esclarecimento da experiência da perda e corajosa retomada da palavra. Com efeito, talvez a poesia tenha se revelado a "língua da dor" para Grossman, justamente por sua excepcional

Em junho de 2011, ao lançar Fora do tempo em Israel, David Grossman preferiu não dar entrevistas. Talvez porque o livro seja uma investigação íntima da experiência do luto. Como se sabe, em agosto de 2006, o filho do autor, Uri, então sargento do Exército israelense, foi morto, pouco antes do fim do conflito com o Líbano. Por uma triste ironia, o romancista havia acabado de se manifestar em favor de um cessar-fogo, ao lado de Amós Oz e A. B. Yehoshua. Num registro único, deixando transparecer o contexto pessoal e israelense apenas por alusão, Fora do tempo retoma o drama medieval para, com o auxílio da parábola e do maravilhoso, forçar os limites da expressão e dar voz ao luto desde dentro. Depois de cinco anos de dor muda, um Homem subitamente recupera a fala e anuncia a sua Mulher que partirá numa jornada para "lá", onde sente que o espera o filho morto. Andando em círculos, ele magnetiza uma cidade de pais enlutados, que, numa espécie de transe, marcham como se pudessem franquear a linha de fronteira entre "aqui" e "lá". A estranha disputa entre um Anotador supostamente incumbido pelo Duque da cidade de registrar as dores alheias e um atormentado Centauro - metade homem, metade escrivaninha - com bloqueio criativo evidencia que o trabalho do luto é também o percurso tantas vezes extenuante de esclarecimento da experiência da perda e corajosa retomada da palavra. Com efeito, talvez a poesia tenha se revelado a "língua da dor" para Grossman, justamente por sua excepcional

Em junho de 2011, ao lançar Fora do tempo em Israel, David Grossman preferiu não dar entrevistas. Talvez porque o livro seja uma investigação íntima da experiência do luto. Como se sabe, em agosto de 2006, o filho do autor, Uri, então sargento do Exército israelense, foi morto, pouco antes do fim do conflito com o Líbano. Por uma triste ironia, o romancista havia acabado de se manifestar em favor de um cessar-fogo, ao lado de Amós Oz e A. B. Yehoshua. Num registro único, deixando transparecer o contexto pessoal e israelense apenas por alusão, Fora do tempo retoma o drama medieval para, com o auxílio da parábola e do maravilhoso, forçar os limites da expressão e dar voz ao luto desde dentro. Depois de cinco anos de dor muda, um Homem subitamente recupera a fala e anuncia a sua Mulher que partirá numa jornada para "lá", onde sente que o espera o filho morto. Andando em círculos, ele magnetiza uma cidade de pais enlutados, que, numa espécie de transe, marcham como se pudessem franquear a linha de fronteira entre "aqui" e "lá". A estranha disputa entre um Anotador supostamente incumbido pelo Duque da cidade de registrar as dores alheias e um atormentado Centauro - metade homem, metade escrivaninha - com bloqueio criativo evidencia que o trabalho do luto é também o percurso tantas vezes extenuante de esclarecimento da experiência da perda e corajosa retomada da palavra. Com efeito, talvez a poesia tenha se revelado a "língua da dor" para Grossman, justamente por sua excepcional

Em junho de 2011, ao lançar Fora do tempo em Israel, David Grossman preferiu não dar entrevistas. Talvez porque o livro seja uma investigação íntima da experiência do luto. Como se sabe, em agosto de 2006, o filho do autor, Uri, então sargento do Exército israelense, foi morto, pouco antes do fim do conflito com o Líbano. Por uma triste ironia, o romancista havia acabado de se manifestar em favor de um cessar-fogo, ao lado de Amós Oz e A. B. Yehoshua. Num registro único, deixando transparecer o contexto pessoal e israelense apenas por alusão, Fora do tempo retoma o drama medieval para, com o auxílio da parábola e do maravilhoso, forçar os limites da expressão e dar voz ao luto desde dentro. Depois de cinco anos de dor muda, um Homem subitamente recupera a fala e anuncia a sua Mulher que partirá numa jornada para "lá", onde sente que o espera o filho morto. Andando em círculos, ele magnetiza uma cidade de pais enlutados, que, numa espécie de transe, marcham como se pudessem franquear a linha de fronteira entre "aqui" e "lá". A estranha disputa entre um Anotador supostamente incumbido pelo Duque da cidade de registrar as dores alheias e um atormentado Centauro - metade homem, metade escrivaninha - com bloqueio criativo evidencia que o trabalho do luto é também o percurso tantas vezes extenuante de esclarecimento da experiência da perda e corajosa retomada da palavra. Com efeito, talvez a poesia tenha se revelado a "língua da dor" para Grossman, justamente por sua excepcional