Livro Histórias de Índio

Livro em bom estado geral, exemplar bem conservado e limpo. est caixa 13

Brochura; formato 20 x 28 cm; 70 páginas; Livro em muito bom estado de conservação; Capa integra e preservada sem rasgos ou amassados; Miolo sem folhas soltas, sem amassados ou sem rasgos. Sem riscos, sem grifos ou sem anotações; Corte Lateral do papel com algumas pequenas marcas de uso "dedos"; Não apresenta o nome do antigo dono; Legibilidade perfeita; Encadernação firme; Foto do próprio livro. Ref.

Em Um Livro Que Transita Entre Filosofia E História, E Com Repercussões Importantes Em Ambas, Arnold Davidson Elabora Um Novo E Poderoso Método Para Considerar A História Dos Conceitos E A Natureza Do Conhecimento Científico, Um Método Que Ele Chama De Epistemologia Histórica. Ele Aplica Esse Método À História Da Sexualidade, Com Consequências Importantes Para O Nosso Entendimento Do Desejo, Da Anormalidade E Da Própria Sexualidade. Na Visão De Davidson, Foi O Surgimento De Uma Ciência Da Sexualidade Que Tornou Possível, Até Mesmo Inevitável, Que Começássemos A Nos Preocupar Com Nossa Verdadeira Sexualidade. A Epistemologia Histórica Busca Desvendar Como Essa Nova Forma De Experiência A Qual Chamamos De Sexualidade Está Associada Ao Surgimento De Novas Estruturas De Conhecimento, E Especialmente A Um Novo Estilo De Raciocínio E Aos Conceitos Empregados Por Ele. Assim Davidson Mostra Como, Começando Na Segunda Metade Do Século Xix, O Surgimento De Um Novo Estilo Psiquiátrico De Pensar As Doenças Tornou Possível, Entre Outras Coisas, Definições De Perversões Sexuais Que Rapidamente Se Tornaram Lugares-Comuns Em Discussões A Respeito De Sexualidade. Levando Em Consideração Uma Ampla Variedade De Exemplos, De São Tomás De Aquino A Freud, Ele Desenvolve As Lições Metodológicas De Georges Canguilhem E De Michel Foucault Para Analisar A História Da Nossa Experiência Com A Normalidade E Seus Desvios.

Em Um Livro Que Transita Entre Filosofia E História, E Com Repercussões Importantes Em Ambas, Arnold Davidson Elabora Um Novo E Poderoso Método Para Considerar A História Dos Conceitos E A Natureza Do Conhecimento Científico, Um Método Que Ele Chama De Epistemologia Histórica. Ele Aplica Esse Método À História Da Sexualidade, Com Consequências Importantes Para O Nosso Entendimento Do Desejo, Da Anormalidade E Da Própria Sexualidade. Na Visão De Davidson, Foi O Surgimento De Uma Ciência Da Sexualidade Que Tornou Possível, Até Mesmo Inevitável, Que Começássemos A Nos Preocupar Com Nossa Verdadeira Sexualidade. A Epistemologia Histórica Busca Desvendar Como Essa Nova Forma De Experiência A Qual Chamamos De Sexualidade Está Associada Ao Surgimento De Novas Estruturas De Conhecimento, E Especialmente A Um Novo Estilo De Raciocínio E Aos Conceitos Empregados Por Ele. Assim Davidson Mostra Como, Começando Na Segunda Metade Do Século Xix, O Surgimento De Um Novo Estilo Psiquiátrico De Pensar As Doenças Tornou Possível, Entre Outras Coisas, Definições De Perversões Sexuais Que Rapidamente Se Tornaram Lugares-Comuns Em Discussões A Respeito De Sexualidade. Levando Em Consideração Uma Ampla Variedade De Exemplos, De São Tomás De Aquino A Freud, Ele Desenvolve As Lições Metodológicas De Georges Canguilhem E De Michel Foucault Para Analisar A História Da Nossa Experiência Com A Normalidade E Seus Desvios.

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Na primeira parte esse livro traz um conto da cultura munduruku. "O menino que não sabia sonhar" fala de Kaxi, um garoto como outro qualquer, exceto pelo fato de o pajé tê-lo escolhido como seu sucessor. Para ser iniciado nos segredos da pajelança, o pajé lhe ensina que é preciso sonhar, pois nos sonhos residem os grandes mistérios da vida. Aqui, talvez pela primeira vez no Brasil, a cultura indígena é apresentada do ponto de vista de um dos seus integrantes. Em seguida, o autor relata com bom humor suas experiências no "mundo dos brancos" e comenta a situação dos povos indígenas no Brasil. A edição inclui desenhos de crianças indígenas e fotos de aldeias mundurukus.

Na primeira parte esse livro traz um conto da cultura munduruku. "O menino que não sabia sonhar" fala de Kaxi, um garoto como outro qualquer, exceto pelo fato de o pajé tê-lo escolhido como seu sucessor. Para ser iniciado nos segredos da pajelança, o pajé lhe ensina que é preciso sonhar, pois nos sonhos residem os grandes mistérios da vida. Aqui, talvez pela primeira vez no Brasil, a cultura indígena é apresentada do ponto de vista de um dos seus integrantes. Em seguida, o autor relata com bom humor suas experiências no "mundo dos brancos" e comenta a situação dos povos indígenas no Brasil. A edição inclui desenhos de crianças indígenas e fotos de aldeias mundurukus.

Na primeira parte esse livro traz um conto da cultura munduruku. "O menino que não sabia sonhar" fala de Kaxi, um garoto como outro qualquer, exceto pelo fato de o pajé tê-lo escolhido como seu sucessor. Para ser iniciado nos segredos da pajelança, o pajé lhe ensina que é preciso sonhar, pois nos sonhos residem os grandes mistérios da vida. Aqui, talvez pela primeira vez no Brasil, a cultura indígena é apresentada do ponto de vista de um dos seus integrantes. Em seguida, o autor relata com bom humor suas experiências no "mundo dos brancos" e comenta a situação dos povos indígenas no Brasil. A edição inclui desenhos de crianças indígenas e fotos de aldeias mundurukus.

Na primeira parte esse livro traz um conto da cultura munduruku. "O menino que não sabia sonhar" fala de Kaxi, um garoto como outro qualquer, exceto pelo fato de o pajé tê-lo escolhido como seu sucessor. Para ser iniciado nos segredos da pajelança, o pajé lhe ensina que é preciso sonhar, pois nos sonhos residem os grandes mistérios da vida. Aqui, talvez pela primeira vez no Brasil, a cultura indígena é apresentada do ponto de vista de um dos seus integrantes. Em seguida, o autor relata com bom humor suas experiências no "mundo dos brancos" e comenta a situação dos povos indígenas no Brasil. A edição inclui desenhos de crianças indígenas e fotos de aldeias mundurukus.