Livro Crônicas de São Paulo - um Olhar Indígena

Formato grande. Brochura, excelente estado, páginas limpas, cortes limpos. Sem anotações e frases grifadas / Capa e contra capa integras / Lombada firme sem desgastes / Livro higienizado / Embalado para melhor proteção / 0002 / AMZA /

Miolo e lombada em bom estado, folha rosto com assinatura, linha de corte com leve sujidade, ponta do livro com leve desgaste. Global019A

Um Olhar Indígena. 57p. Ilustrado. Ótimo estado geral

Livro no estado de novo, texto sem grifos e sem anotações, 63 páginas.(cod=b35356)

Livro em ótimo estado de conservação, seminovo. 64 páginas, sem rasuras, grifos ou anotações. Capa íntegra. Formato: 16 x 23 cm. Imagem do próprio livro. Sinopse: " Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros. O livro nos mostra um pouco mais sobre a nossa cultura e sobre a influência dos povos indígenas originários no nosso dia a dia. Daniel Munduruku consegue, com um texto leve e repleto de curiosidades, prender a atenção do jovem leitor e despertar o interesse..."

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.

Livro Novo

Voce Sabia Que Butanta Quer Dizer Terra Firme ? Daniel Munduruku Fala Sobre Os Significados Dos Nomes Indigenas De Lugares De Sao Paulo, Refletindo Sobre Os Povos Que Participaram E Participam Da Construcao Desta Cidade. Alem Disso, A Cada Cronica O Autor Nos Presenteia Com Relatos De Sua Propria Historia E Cultura.

Voce Sabia Que Butanta Quer Dizer Terra Firme ? Daniel Munduruku Fala Sobre Os Significados Dos Nomes Indigenas De Lugares De Sao Paulo, Refletindo Sobre Os Povos Que Participaram E Participam Da Construcao Desta Cidade. Alem Disso, A Cada Cronica O Autor Nos Presenteia Com Relatos De Sua Propria Historia E Cultura.