Livro Mãos de Cavalo

Livro em ótimo estado de conservação; Livre de grifos e rasuras; Extremidades com sinais de manuseio. Livro usado; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 189 paginas; imagem meramente ilustrativa.

Livro em ótimo estado de conservação; Livre de grifos e rasuras; Extremidades com sinais de manuseio. Livro usado; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 189 paginas; imagem meramente ilustrativa.

-Lx- 11.674 - 189 págs - Excelente estado - pags claras - *Mãos de Cavalo, o protagonista deste romance, é retratado em três fases da vida: aos dez anos de idade, aos quinze e já adulto, vivendo uma crise conjugal. Com sensibilidade e pungência, a partir desses relatos Daniel Galera constrói uma belíssima história sobre a perda e a culpa na formação de uma identidade.

obs: nossa análise obedece a critérios subjetivos/temporais. estão sujeitos a mudanças de percepção conforme examinador e contexto em que a obra foi examinada. imagem meramente ilustrativa. livro usado(etiqueta de nossa livraria na contra guarda, em boas condições, para mais informações acesse o campo “fale com o vendedor”), bordas com marcas de manuseios, texto sem grifos, 189 páginas.

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado. Possui varias anotações / e sublinhados a lápis.

Brochura em bom estado. Corte em bom estado, com leves pontos de oxidação. Capa em muito bom estado. Miolo em ótimo estado, sem grifos ou rasuras. 189p. Todos nossos livros são higienizados antes de serem enviados B0124SL

Livro usado em bom estado de conservação; capa sem estragos; cortes com leves sinais de uso; texto sem grifos ou rasuras; ultima página com anotações à lápis; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 188 páginas; imagem meramente ilustrativa.

SKU: 29314602. Livro novo, capa brochura, lacrado. Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, escritos em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares: o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Cód. Barras: 1000293146026 Cód. Interno: 434456

SKU: 29314587. Livro novo, capa brochura, lacrado. Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, escritos em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares: o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Cód. Barras: 9788535908091 Cód. Interno: 434454

SKU: 29314599. Livro novo, capa brochura, lacrado. Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, escritos em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares: o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Cód. Barras: 1000293145999 Cód. Interno: 434455

LIVRO NOVO Brochura 21 x 14 cm 189 páginas. Peso real 250g

Brochura em bom estado de conservação, com interior e exterior bem preservados. Cortes levemente amareladinhos pelo tempo. Texto limpo. Autografo a caneta do autor na segunda página e etiqueta colada na folha de rosto. 192 páginas. Literatura Brasileira. Por favor, solicite fotos. - 201639382

Brochura novo com 189 páginas.

cod48685 brochura - bom estado - sem assinatura - sem uso - 192 pág.

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

Em acontecimentos que vão aos poucos se conectando no tempo e no espaço dramáticos, compondo uma delicada trama sobre memória, em capítulos curtos, escritos em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares: o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete. Livro seminovo, em excelente condições, sem manchas ou detalhes. 192 páginas.

★★★ Bom Estado .......................................................................................................................... Apresenta boa aparência, alinhado, integro e sem avarias. Paginas limpas e livre de marcações ou anotações. Miolo, dorso e lombada firmes. Corte e folha guarda discretamente empoeirados. (Azl.2) .............................................................................................................................. Obs: Nosso exame obedece critérios subjetivos e temporais, portanto estão sujeitos a alteração de percepção realizada pelo cliente......................................................................................................................

Livro Usado - Capa Brochura - Mãos de Cavalo - Autor: Daniel Galera - ISBN13: 9788535908091 - Número de Páginas: 192 - Editora: Companhia das Letras - 1ª Edição 2010 - Idioma: Português - As bordas estão empoeiradas.

Mãos de cavalo começa com capítulos curtos, escritos em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares: o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Esses acontecimentos vão aos poucos se conectando no tempo e no espaço dramáticos, e compõem uma delicada trama sobre memória, perda e culpa.

Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares - o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Esses acontecimentos vão aos poucos se conectando no tempo e no espaço dramáticos, e compõem uma delicada trama sobre memória, perda e culpa.

Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares - o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Esses acontecimentos vão aos poucos se conectando no tempo e no espaço dramáticos, e compõem uma delicada trama sobre memória, perda e culpa.

Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares - o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Esses acontecimentos vão aos poucos se conectando no tempo e no espaço dramáticos, e compõem uma delicada trama sobre memória, perda e culpa.

Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares - o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Esses acontecimentos vão aos poucos se conectando no tempo e no espaço dramáticos, e compõem uma delicada trama sobre memória, perda e culpa.

Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, escritos em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares: o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Esses acontecimentos vão aos poucos se conectando no tempo e no espaço dramáticos, e compõem uma delicada trama sobre memória, perda e culpa. É uma síntese de diversas histórias que guardei na cabeça durante anos, mas que vieram se transformando e atualizando ao longo do tempo, diz o autor sobre o processo de criação do livro. Algumas cenas e personagens têm origem em coisas que imaginava desde os dez ou doze anos de idade, muito antes de sonhar em escrever. Segundo Galera, as primeiras três versões de Mãos de Cavalo foram jogadas fora: Somente na quarta tentativa encontrei a forma que me pareceu ideal para desenvolver o romance até o fim. Esse tom se manifesta numa prosa rica em detalhes, em descrições bem trabalhadas de cenas e atmosferas, nas quais a aparente placidez do cenário reforça a intensidade dos sentimentos dos personagens. Nada é gratuito aqui: numa partida de videogame, num parto sem anestesia, na trilha sonora de uma festa de quinze anos, assiste-se à tumultuada trajetória do protagonista rumo ao cotidiano do mundo adulto, preenchido entre o sucesso profissional e o piloto automático de um casamento fora dos planos. O tema principal do livro é a identidade, a obsessão que temos por defini-la e a inutilidade geral desse esforço, diz o autor. Até que ponto é possível decidir como queremos ser e que imagem os outros terão de nós? Talvez definir isso racionalmente seja tão inviável quanto decidir se queremos ou não amar uma determinada pessoa. Diante do impasse, Mãos de Cavalo acena com um d

Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, escritos em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares: o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Esses acontecimentos vão aos poucos se conectando no tempo e no espaço dramáticos, e compõem uma delicada trama sobre memória, perda e culpa. É uma síntese de diversas histórias que guardei na cabeça durante anos, mas que vieram se transformando e atualizando ao longo do tempo, diz o autor sobre o processo de criação do livro. Algumas cenas e personagens têm origem em coisas que imaginava desde os dez ou doze anos de idade, muito antes de sonhar em escrever. Segundo Galera, as primeiras três versões de Mãos de Cavalo foram jogadas fora: Somente na quarta tentativa encontrei a forma que me pareceu ideal para desenvolver o romance até o fim. Esse tom se manifesta numa prosa rica em detalhes, em descrições bem trabalhadas de cenas e atmosferas, nas quais a aparente placidez do cenário reforça a intensidade dos sentimentos dos personagens. Nada é gratuito aqui: numa partida de videogame, num parto sem anestesia, na trilha sonora de uma festa de quinze anos, assiste-se à tumultuada trajetória do protagonista rumo ao cotidiano do mundo adulto, preenchido entre o sucesso profissional e o piloto automático de um casamento fora dos planos. O tema principal do livro é a identidade, a obsessão que temos por defini-la e a inutilidade geral desse esforço, diz o autor. Até que ponto é possível decidir como queremos ser e que imagem os outros terão de nós? Talvez definir isso racionalmente seja tão inviável quanto decidir se queremos ou não amar uma determinada pessoa. Diante do impasse, Mãos de Cavalo acena com um d

Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, escritos em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares: o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Esses acontecimentos vão aos poucos se conectando no tempo e no espaço dramáticos, e compõem uma delicada trama sobre memória, perda e culpa. É uma síntese de diversas histórias que guardei na cabeça durante anos, mas que vieram se transformando e atualizando ao longo do tempo, diz o autor sobre o processo de criação do livro. Algumas cenas e personagens têm origem em coisas que imaginava desde os dez ou doze anos de idade, muito antes de sonhar em escrever. Segundo Galera, as primeiras três versões de Mãos de Cavalo foram jogadas fora: Somente na quarta tentativa encontrei a forma que me pareceu ideal para desenvolver o romance até o fim. Esse tom se manifesta numa prosa rica em detalhes, em descrições bem trabalhadas de cenas e atmosferas, nas quais a aparente placidez do cenário reforça a intensidade dos sentimentos dos personagens. Nada é gratuito aqui: numa partida de videogame, num parto sem anestesia, na trilha sonora de uma festa de quinze anos, assiste-se à tumultuada trajetória do protagonista rumo ao cotidiano do mundo adulto, preenchido entre o sucesso profissional e o piloto automático de um casamento fora dos planos. O tema principal do livro é a identidade, a obsessão que temos por defini-la e a inutilidade geral desse esforço, diz o autor. Até que ponto é possível decidir como queremos ser e que imagem os outros terão de nós? Talvez definir isso racionalmente seja tão inviável quanto decidir se queremos ou não amar uma determinada pessoa. Diante do impasse, Mãos de Cavalo acena com um d

Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, escritos em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares: o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Esses acontecimentos vão aos poucos se conectando no tempo e no espaço dramáticos, e compõem uma delicada trama sobre memória, perda e culpa. É uma síntese de diversas histórias que guardei na cabeça durante anos, mas que vieram se transformando e atualizando ao longo do tempo, diz o autor sobre o processo de criação do livro. Algumas cenas e personagens têm origem em coisas que imaginava desde os dez ou doze anos de idade, muito antes de sonhar em escrever. Segundo Galera, as primeiras três versões de Mãos de Cavalo foram jogadas fora: Somente na quarta tentativa encontrei a forma que me pareceu ideal para desenvolver o romance até o fim. Esse tom se manifesta numa prosa rica em detalhes, em descrições bem trabalhadas de cenas e atmosferas, nas quais a aparente placidez do cenário reforça a intensidade dos sentimentos dos personagens. Nada é gratuito aqui: numa partida de videogame, num parto sem anestesia, na trilha sonora de uma festa de quinze anos, assiste-se à tumultuada trajetória do protagonista rumo ao cotidiano do mundo adulto, preenchido entre o sucesso profissional e o piloto automático de um casamento fora dos planos. O tema principal do livro é a identidade, a obsessão que temos por defini-la e a inutilidade geral desse esforço, diz o autor. Até que ponto é possível decidir como queremos ser e que imagem os outros terão de nós? Talvez definir isso racionalmente seja tão inviável quanto decidir se queremos ou não amar uma determinada pessoa. Diante do impasse, Mãos de Cavalo acena com um d

Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, escritos em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares: o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Esses acontecimentos vão aos poucos se conectando no tempo e no espaço dramáticos, e compõem uma delicada trama sobre memória, perda e culpa. É uma síntese de diversas histórias que guardei na cabeça durante anos, mas que vieram se transformando e atualizando ao longo do tempo, diz o autor sobre o processo de criação do livro. Algumas cenas e personagens têm origem em coisas que imaginava desde os dez ou doze anos de idade, muito antes de sonhar em escrever. Segundo Galera, as primeiras três versões de Mãos de Cavalo foram jogadas fora: Somente na quarta tentativa encontrei a forma que me pareceu ideal para desenvolver o romance até o fim. Esse tom se manifesta numa prosa rica em detalhes, em descrições bem trabalhadas de cenas e atmosferas, nas quais a aparente placidez do cenário reforça a intensidade dos sentimentos dos personagens. Nada é gratuito aqui: numa partida de videogame, num parto sem anestesia, na trilha sonora de uma festa de quinze anos, assiste-se à tumultuada trajetória do protagonista rumo ao cotidiano do mundo adulto, preenchido entre o sucesso profissional e o piloto automático de um casamento fora dos planos. O tema principal do livro é a identidade, a obsessão que temos por defini-la e a inutilidade geral desse esforço, diz o autor. Até que ponto é possível decidir como queremos ser e que imagem os outros terão de nós? Talvez definir isso racionalmente seja tão inviável quanto decidir se queremos ou não amar uma determinada pessoa. Diante do impasse, Mãos de Cavalo acena com um d

Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, escritos em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares: o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Esses acontecimentos vão aos poucos se conectando no tempo e no espaço dramáticos, e compõem uma delicada trama sobre memória, perda e culpa. É uma síntese de diversas histórias que guardei na cabeça durante anos, mas que vieram se transformando e atualizando ao longo do tempo, diz o autor sobre o processo de criação do livro. Algumas cenas e personagens têm origem em coisas que imaginava desde os dez ou doze anos de idade, muito antes de sonhar em escrever. Segundo Galera, as primeiras três versões de Mãos de Cavalo foram jogadas fora: Somente na quarta tentativa encontrei a forma que me pareceu ideal para desenvolver o romance até o fim. Esse tom se manifesta numa prosa rica em detalhes, em descrições bem trabalhadas de cenas e atmosferas, nas quais a aparente placidez do cenário reforça a intensidade dos sentimentos dos personagens. Nada é gratuito aqui: numa partida de videogame, num parto sem anestesia, na trilha sonora de uma festa de quinze anos, assiste-se à tumultuada trajetória do protagonista rumo ao cotidiano do mundo adulto, preenchido entre o sucesso profissional e o piloto automático de um casamento fora dos planos. O tema principal do livro é a identidade, a obsessão que temos por defini-la e a inutilidade geral desse esforço, diz o autor. Até que ponto é possível decidir como queremos ser e que imagem os outros terão de nós? Talvez definir isso racionalmente seja tão inviável quanto decidir se queremos ou não amar uma determinada pessoa. Diante do impasse, Mãos de Cavalo acena com um d

Mãos de Cavalo começa com capítulos curtos, escritos em terceira pessoa, que tratam de episódios aparentemente díspares: o tombo de bicicleta de um garoto de dez anos numa rua vazia da zona sul de Porto Alegre; uma partida de futebol entre adolescentes do condomínio Esplanada, também na capital gaúcha; e os preparativos de um cirurgião plástico bem-sucedido que, em companhia de um amigo, pretende viajar à Bolívia para escalar o Cerro Bonete, façanha até então inédita. Esses acontecimentos vão aos poucos se conectando no tempo e no espaço dramáticos, e compõem uma delicada trama sobre memória, perda e culpa. É uma síntese de diversas histórias que guardei na cabeça durante anos, mas que vieram se transformando e atualizando ao longo do tempo, diz o autor sobre o processo de criação do livro. Algumas cenas e personagens têm origem em coisas que imaginava desde os dez ou doze anos de idade, muito antes de sonhar em escrever. Segundo Galera, as primeiras três versões de Mãos de Cavalo foram jogadas fora: Somente na quarta tentativa encontrei a forma que me pareceu ideal para desenvolver o romance até o fim. Esse tom se manifesta numa prosa rica em detalhes, em descrições bem trabalhadas de cenas e atmosferas, nas quais a aparente placidez do cenário reforça a intensidade dos sentimentos dos personagens. Nada é gratuito aqui: numa partida de videogame, num parto sem anestesia, na trilha sonora de uma festa de quinze anos, assiste-se à tumultuada trajetória do protagonista rumo ao cotidiano do mundo adulto, preenchido entre o sucesso profissional e o piloto automático de um casamento fora dos planos. O tema principal do livro é a identidade, a obsessão que temos por defini-la e a inutilidade geral desse esforço, diz o autor. Até que ponto é possível decidir como queremos ser e que imagem os outros terão de nós? Talvez definir isso racionalmente seja tão inviável quanto decidir se queremos ou não amar uma determinada pessoa. Diante do impasse, Mãos de Cavalo acena com um d