Livro Um Diário do Ano da Peste

Brochura. Livro em regular estado de conservação. Capa (danificada nas pontas), lombada (danificada) e contracapa (danificada nas pontas) com sinais de uso e manuseio. Corte escurecido e com pontos de oxidação. Páginas amareladas e com pontos de oxidação devido a ação do tempo. Possui anotações e rasuras. BS01-911

sku: 28100263. condição: usado. acabamento: brochura, página: 216. livro em bom estado, paginas e laterais amarelados com sinais de manuseio. possui marca de adesivo. um diário do ano da peste

Livro em bom estado de conservação. Corte amarelado, folha de rosto muito amarelada, outras levemente.

Brochura em bom estado de conservação de capas, lombada e miolo, sem grifos ou anotações. Possui alguns pontos de oxidação na parte interna das capas, na borda superior das páginas e nos cortes. 216 páginas . SG-A2 Pirapora

Brochura com 216 páginas, com grifos e anotações á lápis ao longo do texto. Corte das folhas escurecidos. Etiqueta de identificação na lombada. Capa e lombada com desgastes nas extremidades. Este livro pertenceu a uma biblioteca que o doou a uma instituição de caridade de onde foi adquirido por este sebo.

Livro em bom estado de conservação, paginas levemente amareladas do tempo com pequenas manchas de oxidação , sem grifos e sem rasgos capa e lombada com detalhes. Brochura pag 216 Dat CAD 05 -11-22, capa ilustrativa, não disponível na loja AC40 - 125 S

ID 1407250 Lombada e capas desgastadas, páginas amareladas e/ou com manchas de oxidação, sem comprometer o conteúdo impresso. Livro refilado. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

Brochura em muito bom estado. 216 pp.

216 Pag. Amarelado nas bordas, pontos e manchas de oxidação aparecem em algumas partes do livro, especialmente nas primeiras e últimas páginas sem influencia na leitura. _PI4909242_

Livro novo, lacrado. Sinopse: Observações e recordações dos acontecimentos mais extraordinários, sejam públicos ou privados, ocorridos em Londres durante a última grande epidemia, 1665. Escrito por um cidadão que permaneceu o tempo todo em Londres. Há quase 300 anos, Um Diário do Ano da Peste é modelo de novela-reportagem, onde a técnica de coleta e registro de informações é rigorosamente jornalística, mas a narrativa é ficcional. Aqui o escritor, para melhor reconstruir a história, recorre à liberdade de imaginação do ficcionista, acrescentando nuances e detalhes que ilustram, reafirmam ou contestam os dados oficiais disponíveis. Narrativa de fôlego, cobertura exemplar, testemunha fiel diante de uma tragédia sem precedentes, esta obra fez de Defoe um precursor.

Livro novo, lacrado. Sinopse: Observações e recordações dos acontecimentos mais extraordinários, sejam públicos ou privados, ocorridos em Londres durante a última grande epidemia, 1665. Escrito por um cidadão que permaneceu o tempo todo em Londres. Há quase 300 anos, Um Diário do Ano da Peste é modelo de novela-reportagem, onde a técnica de coleta e registro de informações é rigorosamente jornalística, mas a narrativa é ficcional. Aqui o escritor, para melhor reconstruir a história, recorre à liberdade de imaginação do ficcionista, acrescentando nuances e detalhes que ilustram, reafirmam ou contestam os dados oficiais disponíveis. Narrativa de fôlego, cobertura exemplar, testemunha fiel diante de uma tragédia sem precedentes, esta obra fez de Defoe um precursor.

livro em bom estado b-16

Livro 100% novo - EAN 9786555611717

Livro 100% novo - EAN 9786555611717

Livro 100% novo - EAN 9786555611717

Livro 100% novo - EAN 9786555611717

atenção; livro com muito degaste do tempo como manchas ,pigmentos, folhas amareladas pela ação natural do tempo

ID 1577847 Regular. Pode apresentar lombada e capas com desgastes nas bordas e/ou sinais de usos. Páginas e cortes amareladas e marcas de oxidação do papel. Pode apresentar grifos, marcações de caneta e lápis, ou anotações nas páginas e capas. Livro refilado.

livro novo adquirido da editora. Cat

livro novo adquirido da editora. Cat

livro novo adquirido da editora. Cat

livro novo adquirido da editora. Cat

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15 02 2024 livro em bom estado de conservação. envelhecido pelo tempo. levemente amassado pelo uso. possui dedicatória/assinatura do antigo dono. capa dura.

livro novo. Adquirido da editora. Ino

EU TINHA DUAS MISSÕES IMPORTANTES: CUIDAR DE MEUS NEGÓCIOS E DA MINHA LOJA, DE UM PORTE CONSIDERÁVEL, NA QUAL EU INVESTIRA TODO O CAPITAL QUE EU TINHA NESSE MUNDO. A OUTRA ERA A DE PRESERVAR MINHA VIDA ENQUANTO SE ABATIA EM TODA A CIDADE UMA CALAMIDADE APARENTEMENTE TÃO SOMBRIA, MAS QUE O MEU MEDO E O MEDO DOS OUTROS TORNAVAM AINDA MAIS SOMBRIA. Quando Daniel Defoe publicou Diário do ano da peste , em 1722, tinha como motivação alertar seus conterrâneos. Atuando com intenso espírito jornalístico, Defoe orienta a como lidar com a calamidade, bem como as melhores medidas a serem adotadas para enfrentá-la. O escritor era apenas um menino quando a Grande Peste de 1665 atingiu Londres e matou aproximadamente 97 mil pessoas; no entanto, isso não foi empecilho para o autor da obra-prima Robinson Crusoé relatar, com capacidade espantosa e de modo vívido e minucioso, o importante momento histórico. E é de surpreender quando nos deparamos com o trecho acima, por exemplo o quanto aquele período se assemelha à nossa realidade, quase trezentos anos depois. Com tradução que busca equilibrar o novo e o arcaico, esta obra nos transporta a uma perspectiva única daquela época, constituindo-se também como um guia para ajudar a compreender o nosso tempo e, sobretudo, para que não cometamos os mesmos erros

EU TINHA DUAS MISSÕES IMPORTANTES: CUIDAR DE MEUS NEGÓCIOS E DA MINHA LOJA, DE UM PORTE CONSIDERÁVEL, NA QUAL EU INVESTIRA TODO O CAPITAL QUE EU TINHA NESSE MUNDO. A OUTRA ERA A DE PRESERVAR MINHA VIDA ENQUANTO SE ABATIA EM TODA A CIDADE UMA CALAMIDADE APARENTEMENTE TÃO SOMBRIA, MAS QUE O MEU MEDO E O MEDO DOS OUTROS TORNAVAM AINDA MAIS SOMBRIA. Quando Daniel Defoe publicou Diário do ano da peste , em 1722, tinha como motivação alertar seus conterrâneos. Atuando com intenso espírito jornalístico, Defoe orienta a como lidar com a calamidade, bem como as melhores medidas a serem adotadas para enfrentá-la. O escritor era apenas um menino quando a Grande Peste de 1665 atingiu Londres e matou aproximadamente 97 mil pessoas; no entanto, isso não foi empecilho para o autor da obra-prima Robinson Crusoé relatar, com capacidade espantosa e de modo vívido e minucioso, o importante momento histórico. E é de surpreender quando nos deparamos com o trecho acima, por exemplo o quanto aquele período se assemelha à nossa realidade, quase trezentos anos depois. Com tradução que busca equilibrar o novo e o arcaico, esta obra nos transporta a uma perspectiva única daquela época, constituindo-se também como um guia para ajudar a compreender o nosso tempo e, sobretudo, para que não cometamos os mesmos erros

EU TINHA DUAS MISSÕES IMPORTANTES: CUIDAR DE MEUS NEGÓCIOS E DA MINHA LOJA, DE UM PORTE CONSIDERÁVEL, NA QUAL EU INVESTIRA TODO O CAPITAL QUE EU TINHA NESSE MUNDO. A OUTRA ERA A DE PRESERVAR MINHA VIDA ENQUANTO SE ABATIA EM TODA A CIDADE UMA CALAMIDADE APARENTEMENTE TÃO SOMBRIA, MAS QUE O MEU MEDO E O MEDO DOS OUTROS TORNAVAM AINDA MAIS SOMBRIA. Quando Daniel Defoe publicou Diário do ano da peste , em 1722, tinha como motivação alertar seus conterrâneos. Atuando com intenso espírito jornalístico, Defoe orienta a como lidar com a calamidade, bem como as melhores medidas a serem adotadas para enfrentá-la. O escritor era apenas um menino quando a Grande Peste de 1665 atingiu Londres e matou aproximadamente 97 mil pessoas; no entanto, isso não foi empecilho para o autor da obra-prima Robinson Crusoé relatar, com capacidade espantosa e de modo vívido e minucioso, o importante momento histórico. E é de surpreender quando nos deparamos com o trecho acima, por exemplo o quanto aquele período se assemelha à nossa realidade, quase trezentos anos depois. Com tradução que busca equilibrar o novo e o arcaico, esta obra nos transporta a uma perspectiva única daquela época, constituindo-se também como um guia para ajudar a compreender o nosso tempo e, sobretudo, para que não cometamos os mesmos erros

EU TINHA DUAS MISSÕES IMPORTANTES: CUIDAR DE MEUS NEGÓCIOS E DA MINHA LOJA, DE UM PORTE CONSIDERÁVEL, NA QUAL EU INVESTIRA TODO O CAPITAL QUE EU TINHA NESSE MUNDO. A OUTRA ERA A DE PRESERVAR MINHA VIDA ENQUANTO SE ABATIA EM TODA A CIDADE UMA CALAMIDADE APARENTEMENTE TÃO SOMBRIA, MAS QUE O MEU MEDO E O MEDO DOS OUTROS TORNAVAM AINDA MAIS SOMBRIA. Quando Daniel Defoe publicou Diário do ano da peste , em 1722, tinha como motivação alertar seus conterrâneos. Atuando com intenso espírito jornalístico, Defoe orienta a como lidar com a calamidade, bem como as melhores medidas a serem adotadas para enfrentá-la. O escritor era apenas um menino quando a Grande Peste de 1665 atingiu Londres e matou aproximadamente 97 mil pessoas; no entanto, isso não foi empecilho para o autor da obra-prima Robinson Crusoé relatar, com capacidade espantosa e de modo vívido e minucioso, o importante momento histórico. E é de surpreender quando nos deparamos com o trecho acima, por exemplo o quanto aquele período se assemelha à nossa realidade, quase trezentos anos depois. Com tradução que busca equilibrar o novo e o arcaico, esta obra nos transporta a uma perspectiva única daquela época, constituindo-se também como um guia para ajudar a compreender o nosso tempo e, sobretudo, para que não cometamos os mesmos erros

EU TINHA DUAS MISSÕES IMPORTANTES: CUIDAR DE MEUS NEGÓCIOS E DA MINHA LOJA, DE UM PORTE CONSIDERÁVEL, NA QUAL EU INVESTIRA TODO O CAPITAL QUE EU TINHA NESSE MUNDO. A OUTRA ERA A DE PRESERVAR MINHA VIDA ENQUANTO SE ABATIA EM TODA A CIDADE UMA CALAMIDADE APARENTEMENTE TÃO SOMBRIA, MAS QUE O MEU MEDO E O MEDO DOS OUTROS TORNAVAM AINDA MAIS SOMBRIA. Quando Daniel Defoe publicou Diário do ano da peste , em 1722, tinha como motivação alertar seus conterrâneos. Atuando com intenso espírito jornalístico, Defoe orienta a como lidar com a calamidade, bem como as melhores medidas a serem adotadas para enfrentá-la. O escritor era apenas um menino quando a Grande Peste de 1665 atingiu Londres e matou aproximadamente 97 mil pessoas; no entanto, isso não foi empecilho para o autor da obra-prima Robinson Crusoé relatar, com capacidade espantosa e de modo vívido e minucioso, o importante momento histórico. E é de surpreender quando nos deparamos com o trecho acima, por exemplo o quanto aquele período se assemelha à nossa realidade, quase trezentos anos depois. Com tradução que busca equilibrar o novo e o arcaico, esta obra nos transporta a uma perspectiva única daquela época, constituindo-se também como um guia para ajudar a compreender o nosso tempo e, sobretudo, para que não cometamos os mesmos erros