Livro Gótico Nordestino

PRODUTO NOVO - Havendo necessidade de detalhamentos mais precisos, pedimos que entre em contato conosco.

Foto original da capa brochura, ótimo estado de preservação e toda inteirinha, perfeita. Páginas sem riscos ou rabiscos, nem grifos, rasuras ou assinaturas. Folhas resistentes e letras bem legíveis. Livro muito bem conservado, conferido e completo, com todas as folhas íntegras e em ótimo estado de leitura. 14cm x 21. Dúvidas, fotos do livro, favor falar no telefone/whatsapp (81) 9.9797-9505 Roberto Mamede. Boa leitura!

Livro usado, muito bom estado, 133 pp., local dep 2 react

Ótimo estado de conservação. 133 páginas -156999

sku: 29765475. condição: usado. acabamento: capa mole, página: 133. livro em bom estado de conservaÇÃo, livre de riscos ou anotaÇÕes

bem conservado

Ano 2012. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P59077 VV _PI6532733_

Livro seminovo, leves marcas de manuseio, miolo em perfeito estado de conservaçao.

Bom estado. Capa com leves sinais de uso. Sem riscos.

Livro 100% novo - EAN 9788556521354

Livro 100% novo - EAN 9788556521354

Livro 100% novo - EAN 9788556521354

Livro 100% novo - EAN 9788556521354

Livro usado, em bom estado de conservação, sem grifos ou rasuras, composto por 133 páginas... 25/01/2024 - Estante - O 2 - Taty

bom estado. sem rasuras. sem grifos

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo.Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos.  Antonio Xerxenesky.

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo.Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos.  Antonio Xerxenesky.

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo. Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda-luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana-se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos. Antonio Xerxenesky

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo. Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda-luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana-se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos. Antonio Xerxenesky

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo. Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda-luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana-se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos. Antonio Xerxenesky

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo. Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda-luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana-se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos. Antonio Xerxenesky

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo. Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda-luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana-se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos. Antonio Xerxenesky

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo. Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda-luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana-se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos. Antonio Xerxenesky

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo. Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda-luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana-se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos. Antonio Xerxenesky

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo. Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda-luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana-se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos. Antonio Xerxenesky

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo. Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda-luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana-se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos. Antonio Xerxenesky

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo. Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda-luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana-se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos. Antonio Xerxenesky

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo. Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda-luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana-se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos. Antonio Xerxenesky

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo. Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda-luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana-se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos. Antonio Xerxenesky

Em nove contos, Cristhiano Aguiar mergulha nos elementos góticos e folclóricos buscando referências nas séries televisivas, no cinema e nos quadrinhos para criar narrativas vibrantes e inesperadas, que fogem da prosa literária tradicional. As histórias vão desde os tempos do cangaço, passando pela ditadura militar e chegando até os ecos sombrios de um futuro próximo. Um menino é obrigado a cruzar o descampado perto do vilarejo de Riachão da Frente para levar uma carta que a mãe escreveu a Zé Barbatão, o cangaceiro local. Na madrugada, as sombras no caminho e a ameaça do bando crescem conforme a narrativa avança, e a realidade parece a ponto de se romper. Anda-luz, história que abre este volume, prenuncia o que virá nos oito contos seguintes. Em Gótico nordestino, Cristhiano Aguiar caminha entre o sonho e a vigília, dialoga com outros gêneros e compõe um livro totalmente distinto do usual. Gótico nordestino se insere em lugar de destaque na nova leva de narrativas de horror, reinventando os medos atemporais a tudo que escapa da racionalidade. Cristhiano Aguiar irmana-se a nomes como Mariana Enríquez e Samantha Schweblin ao buscar uma síntese entre a cultura pop anglófona e as peculiaridades sociopolíticas de seu espaço na América Latina, produzindo uma obra de frescor e potência que mostra que o terror é a verdadeira chave para compreender a época em que vivemos. Antonio Xerxenesky