Livro O Prato Azul-pombinho

Pontas da lombada descascadas/Tem durex ambas as capas e esta enrugado/Carimbo na primeira paginas e desgastes nas bordas

Livro usado em bom estado de conservação, sem riscos nem grifos. Obs: por favor verificar se o endereço esta correto antes da compra. Obg!

sku: 29664233. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 39. atenção ano correto deste exemplar: apresenta laterais das paginas levemente amareladas pelo tempo.miolo inteiro sem anotações.marcas de carimbo tamanho do livro ( x28x20x2 cm.) livro em brochura, conservação da capa.muito bom conservação do miolo e paginas. Ótimo, quantidade de paginas39. (localização:estante:t-5) data de cadastro 22/02/24 - my

sku: 28382184. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 36. brochura em muito bom estado

Este exemplar está em bom estado de conservação. Possui assinatura na primeira página.

Encadernação: BROCHURA 26X19 - Paginas: 39 - Edição: 4 - ISBN: 9788526015630 - Assunto: INFANTO JUVENIL - Idioma: PORTUGUES

Ano 2011. Há assinatura a caneta na capa. Há páginas com grifos e anotações a lápis. O livro está em Bom estado de conservação. O livro não possui outros complementos. PG11079 VP _PI6434574_

SKU: 26999150. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 40. brochura, 18 x 26 cm, 40 pgs, bom estado, sem anotações no texto; bordas levemente amareladas; marcas de umidade

SKU: 29586244. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 48. Livro em bom estado de conservação. Capas, miolo e lombada integros. Sem grifos, riscos ou anotações.

SKU: 26759212. Condição: USADO. . marcas de uso, pouco amarelecido, dedicatoria em tinta guache, carimbo.

39pgs, bom estado, 4ª edição, capa com vincos devido ao manuseio, páginas e bordas amareladas pelo tempo, nome do antigo dono na capa, miolo em bom estado/ cod 29718

Livro seminovo. A obra surgiu a partir de uma poesia publicada no livro Poemas dos becos de Goiás e estórias mais, sob o título “Estória do aparelho azul-pombinho”. A história fala do último prato de porcelana chinesa de um antigo jogo de jantar, com 92 peças, que pertencera à bisavó de Cora Coralina. No texto, a autora rememora a infância, quando ouvia, com base nas figuras existentes na porcelana, a história da princesinha Lui e seu namorado plebeu, cujo romance era rejeitado por todos. O contar e recontar da história deu-lhe novos componentes, e também foram acrescidos os devaneios

Livro seminovo, em excelente estado. est sebo

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

Ano: 2017. O livro está em Ótimo estado de conservação. Pode conter grifos ou anotações a lápis ou caneta. Consulte-nos para saber a descrição completa. PG9191 ES _PI6343247_

SKU: 29183780. PERFEITO ESTADO

livro novo. Adquirido da editora. Ino

livro novo e nunca manueado

Livro novo. Nele foi editado o poema O Prato Azul-Pombinho, escrito com rara sensibilidade. Nessa nova edição, as ilustrações de Ângela Lago traduzem o clima do contar e recontar histórias. Nos versos, mescla-se a lenda da princesa Lili - criada e contada pela bisavó da autora, a partir dos desenhos do fundo do prato -, e as lembranças de sua infância em Goiás Velho.

Versos… não… Poesia… não… Um modo diferente de contar velhas histórias. Assim, Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas, escreveu sobre sua produção literária. Aos 75 anos, publicou seu primeiro livro Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais. Nele foi editado o poema “O Prato Azul-Pombinho”, escrito com rara sensibilidade. Nessa nova edição, as ilustrações de Ângela Lago traduzem o clima do contar e recontar histórias. Nos versos, mescla-se a lenda da princesa Lili – criada e contada pela bisavó da autora, a partir dos desenhos do fundo do prato -, e as lembranças de sua infância em Goiás Velho. Era um prato sozinho,/ último remanescente, sobrevivente, sobra mesmo, de uma coleção,/ de um aparelho antigo/ de 92 peças. Isto contava, com emoção, minha bisavó. Um dia o prato apareceu quebrado. Cora é considerada culpada. A punição? Levar no pescoço, amarrado em um cordão, um caco do prato quebrado.

Versos… não… Poesia… não… Um modo diferente de contar velhas histórias. Assim, Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas, escreveu sobre sua produção literária. Aos 75 anos, publicou seu primeiro livro Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais. Nele foi editado o poema “O Prato Azul-Pombinho”, escrito com rara sensibilidade. Nessa nova edição, as ilustrações de Ângela Lago traduzem o clima do contar e recontar histórias. Nos versos, mescla-se a lenda da princesa Lili – criada e contada pela bisavó da autora, a partir dos desenhos do fundo do prato -, e as lembranças de sua infância em Goiás Velho. Era um prato sozinho,/ último remanescente, sobrevivente, sobra mesmo, de uma coleção,/ de um aparelho antigo/ de 92 peças. Isto contava, com emoção, minha bisavó. Um dia o prato apareceu quebrado. Cora é considerada culpada. A punição? Levar no pescoço, amarrado em um cordão, um caco do prato quebrado.

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

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Versos… não… Poesia… não… Um modo diferente de contar velhas histórias. Assim, Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas, escreveu sobre sua produção literária. Aos 75 anos, publicou seu primeiro livro Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais. Nele foi editado o poema O Prato Azul Pombinho, escrito com rara sensibilidade. Nessa nova edição, as ilustrações de Ângela Lago traduzem o clima do contar e recontar histórias. Nos versos, mescla se a lenda da princesa Lili – criada e contada pela bisavó da autora, a partir dos desenhos do fundo do prato, e as lembranças de sua infância em Goiás Velho. Era um prato sozinho, último remanescente, sobrevivente, sobra mesmo, de uma coleção, de um aparelho antigo de 92 peças. Isto contava, com emoção, minha bisavó. Um dia o prato apareceu quebrado. Cora é considerada culpada. A punição? Levar no pescoço, amarrado em um cordão, um caco do prato quebrado..

Versos… não… Poesia… não… Um modo diferente de contar velhas histórias. Assim, Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas, escreveu sobre sua produção literária. Aos 75 anos, publicou seu primeiro livro Poemas dos Becos de Goi ás e Estórias Mais. Nele foi editado o poema “O Prato Azul-Pombinho”, escrito com rara sensibilidade. Nessa nova edição, as ilustrações de Ângela Lago traduzem o clima do contar e recontar histórias. Nos versos, mescla-se a lenda da princesa Lili – c riada e contada pela bisavó da autora, a partir dos desenhos do fundo do prato -, e as lembranças de sua infância em Goiás Velho. Era um prato sozinho,/ último remanescente, sobrevivente, sobra mesmo, de uma coleção,/ de um aparelho antigo/ de 92 peç as. Isto contava, com emoção, minha bisavó. Um dia o prato apareceu quebrado. Cora é considerada culpada. A punição? Levar no pescoço, amarrado em um cordão, um caco do prato quebrado.

Versos… não… Poesia… não… Um modo diferente de contar velhas histórias. Assim, Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas, escreveu sobre sua produção literária. Aos 75 anos, publicou seu primeiro livro Poemas dos Becos de Goi ás e Estórias Mais. Nele foi editado o poema “O Prato Azul-Pombinho”, escrito com rara sensibilidade. Nessa nova edição, as ilustrações de Ângela Lago traduzem o clima do contar e recontar histórias. Nos versos, mescla-se a lenda da princesa Lili – c riada e contada pela bisavó da autora, a partir dos desenhos do fundo do prato -, e as lembranças de sua infância em Goiás Velho. Era um prato sozinho,/ último remanescente, sobrevivente, sobra mesmo, de uma coleção,/ de um aparelho antigo/ de 92 peç as. Isto contava, com emoção, minha bisavó. Um dia o prato apareceu quebrado. Cora é considerada culpada. A punição? Levar no pescoço, amarrado em um cordão, um caco do prato quebrado.

Versos… não… Poesia… não… Um modo diferente de contar velhas histórias. Assim, Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas, escreveu sobre sua produção literária. Aos 75 anos, publicou seu primeiro livro Poemas dos Becos de Goi ás e Estórias Mais. Nele foi editado o poema “O Prato Azul-Pombinho”, escrito com rara sensibilidade. Nessa nova edição, as ilustrações de Ângela Lago traduzem o clima do contar e recontar histórias. Nos versos, mescla-se a lenda da princesa Lili – c riada e contada pela bisavó da autora, a partir dos desenhos do fundo do prato -, e as lembranças de sua infância em Goiás Velho. Era um prato sozinho,/ último remanescente, sobrevivente, sobra mesmo, de uma coleção,/ de um aparelho antigo/ de 92 peç as. Isto contava, com emoção, minha bisavó. Um dia o prato apareceu quebrado. Cora é considerada culpada. A punição? Levar no pescoço, amarrado em um cordão, um caco do prato quebrado.