Livro Contas de Dividir e Trinta e Seis Bolos

SKU: 25512438. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro Novo, plastificado. Lombada Marrom Escrita Branca e Amarela

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Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

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livro novo

Livro 100% novo - EAN 9788526015906

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livro novo. Adquirido da editora. Cat

A Grande Contadora De Histórias Cora Coralina Resgata Em Suas Narrativas Reminiscências Pessoais E Retrata Também A Memória Cultural Da Velha Cidade De Goiás Os Causos, Os Fatos, O Cotidiano, Os Conflitos E As Inquietações. Em Contas De Dividir E Trinta E Seis Bolos, A Autora Conta Uma História Em Que Os Membros De Uma Família Tia Laudemiria, Tio Fidelcino, O Primo Zezinho, O Avô, A Bisavó Nhãnhã Vivem Vários Conflitos, Entre Eles, A Perda De Um Filho, O Divórcio, O Uso Da Palmatória Na Aprendizagem Escolar. Entre O Filho Crescer Analfabeto E Apanhar Alguns Bolos De Palmatória Minha Tia Preferiu Arriscar. E Lá Se Foi Zezinho Numa Segunda-Feira Para A Escola Com Mil Recomendações De Estudar Bem

A Grande Contadora De Histórias Cora Coralina Resgata Em Suas Narrativas Reminiscências Pessoais E Retrata Também A Memória Cultural Da Velha Cidade De Goiás Os Causos, Os Fatos, O Cotidiano, Os Conflitos E As Inquietações. Em Contas De Dividir E Trinta E Seis Bolos, A Autora Conta Uma História Em Que Os Membros De Uma Família Tia Laudemiria, Tio Fidelcino, O Primo Zezinho, O Avô, A Bisavó Nhãnhã Vivem Vários Conflitos, Entre Eles, A Perda De Um Filho, O Divórcio, O Uso Da Palmatória Na Aprendizagem Escolar. Entre O Filho Crescer Analfabeto E Apanhar Alguns Bolos De Palmatória Minha Tia Preferiu Arriscar. E Lá Se Foi Zezinho Numa Segunda-Feira Para A Escola Com Mil Recomendações De Estudar Bem

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A Grande Contadora De Histórias Cora Coralina Resgata Em Suas Narrativas Reminiscências Pessoais E Retrata Também A Memória Cultural Da Velha Cidade De Goiás Os Causos, Os Fatos, O Cotidiano, Os Conflitos E As Inquietações. Em Contas De Dividir E Trinta E Seis Bolos, A Autora Conta Uma História Em Que Os Membros De Uma Família Tia Laudemiria, Tio Fidelcino, O Primo Zezinho, O Avô, A Bisavó Nhãnhã Vivem Vários Conflitos, Entre Eles, A Perda De Um Filho, O Divórcio, O Uso Da Palmatória Na Aprendizagem Escolar. Entre O Filho Crescer Analfabeto E Apanhar Alguns Bolos De Palmatória Minha Tia Preferiu Arriscar. E Lá Se Foi Zezinho Numa Segunda-Feira Para A Escola Com Mil Recomendações De Estudar Bem

A grande contadora de histórias Cora Coralina resgata em suas narrativas reminiscências pessoais e retrata também a memória cultural da velha cidade de Goiás – os causos, os fatos, o cotidiano, os conflitos e as inquietações. Em Contas de dividir e t rinta e seis bolos, a autora conta uma história em que os membros de uma família – tia Laudemiria, tio Fidelcino, o primo Zezinho, o avô, a bisavó Nhãnhã – vivem vários conflitos, entre eles, a perda de um filho, o divórcio, o uso da palmatória na ap rendizagem escolar. Entre o filho crescer analfabeto e apanhar alguns bolos de palmatória minha tia preferiu arriscar. E lá se foi Zezinho numa segunda-feira para a escola com mil recomendações de estudar bem…

A grande contadora de histórias Cora Coralina resgata em suas narrativas reminiscências pessoais e retrata também a memória cultural da velha cidade de Goiás – os causos, os fatos, o cotidiano, os conflitos e as inquietações. Em Contas de dividir e t rinta e seis bolos, a autora conta uma história em que os membros de uma família – tia Laudemiria, tio Fidelcino, o primo Zezinho, o avô, a bisavó Nhãnhã – vivem vários conflitos, entre eles, a perda de um filho, o divórcio, o uso da palmatória na ap rendizagem escolar. Entre o filho crescer analfabeto e apanhar alguns bolos de palmatória minha tia preferiu arriscar. E lá se foi Zezinho numa segunda-feira para a escola com mil recomendações de estudar bem…

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Em 'Contas de Dividir e Trinta e Seis Bolos', a grande contadora de histórias resgata um pouco de suas memórias e, à sua maneira, apresenta ao leitor o passado cultural da velha Goiás, relatando causos, fatos do dia a dia e inquietações. A história envolve os membros de uma família, tia Laudemiria, tio Fidelcino, primo Zezinho, o avô, a bisavó Nhãnhã, que vive conflitos como a perda de um filho, a separação de um casal e o uso da palmatória na aprendizagem escolar. A fazenda Paraíso é o cenário das delícias e do infortúnio de Zezinho. A vida livre e solta, cheia de cores e cheiros, é entrecortada pela rotina escolar, a leitura, a escrita, o latim, a matemática... E o castigo físico na palma da mão. Nesta obra, Cora Coralina conta, com detalhes saborosos - mesmo nos trechos abomináveis -, como funcionava a distante pedagogia da palmatória.

A grande contadora de histórias Cora Coralina resgata em suas narrativas reminiscências pessoais e retrata também a memória cultural da velha cidade de Goiás – os causos, os fatos, o cotidiano, os conflitos e as inquietações. Em Contas de dividir e t rinta e seis bolos, a autora conta uma história em que os membros de uma família – tia Laudemiria, tio Fidelcino, o primo Zezinho, o avô, a bisavó Nhãnhã – vivem vários conflitos, entre eles, a perda de um filho, o divórcio, o uso da palmatória na ap rendizagem escolar. Entre o filho crescer analfabeto e apanhar alguns bolos de palmatória minha tia preferiu arriscar. E lá se foi Zezinho numa segunda-feira para a escola com mil recomendações de estudar bem…

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Em 'Contas de Dividir e Trinta e Seis Bolos', a grande contadora de histórias resgata um pouco de suas memórias e, à sua maneira, apresenta ao leitor o passado cultural da velha Goiás, relatando causos, fatos do dia a dia e inquietações. A história envolve os membros de uma família, tia Laudemiria, tio Fidelcino, primo Zezinho, o avô, a bisavó Nhãnhã, que vive conflitos como a perda de um filho, a separação de um casal e o uso da palmatória na aprendizagem escolar. A fazenda Paraíso é o cenário das delícias e do infortúnio de Zezinho. A vida livre e solta, cheia de cores e cheiros, é entrecortada pela rotina escolar, a leitura, a escrita, o latim, a matemática... E o castigo físico na palma da mão. Nesta obra, Cora Coralina conta, com detalhes saborosos - mesmo nos trechos abomináveis -, como funcionava a distante pedagogia da palmatória.

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