Livro O que você nunca deve perguntar a um americano

ótimo estado de conservação, sem marcas ou avarias. assinatura do antigo dono na primeira página. E1DLA04062024

Brochura em ótimo estado de conservação. Corte limpo, miolo íntegro. Sem grifos ou marcações.

294 páginas, livro em ótimo estado, foto do próprio livro.

Livro usado, ótimo estado, sem grifos ou anotações, leves sinais de manuseio, brochura.

Livro brochura em bom estado, marca a caneta na capa, sujidade nos cortes por manuseio, 296 pgs. Não existe pergunta que um jornalista não possa fazer. E David Coimbra, em seus mais de trinta anos de cobertura jornalística, tendo participado de Copas do Mundo, Olimpíadas e outros grandes eventos, certamente nunca deixou de perguntar. Mas foi nos Estados Unidos, mais precisamente em Boston, Massachusetts, onde hoje mora, que se deparou com uma pergunta, ou melhor, um verdadeiro tabu. O que você nunca deve perguntar a um americano e outras curiosidades de sua vida americana estão presentes nestas mais de cem crônicas, nas quais fala sobre a vida por lá, mas sem esquecer da pauta do dia no Brasil, e muitas vezes fazendo um comparativo entre os dois países.

ID 1586880 Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso. Etiqueta de Identificação na Contracapa.

Ótimo Estado

294 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LBR23921

Assinatura Interior, Sinais De Manuseio Em Geral Bom Estado.

Sem Riscos Conservado

ISBN. 9788525435569 Cod. 694781 LIVRO EM BOM ESTADO, SEM MARCAS Literatura Brasileira

Ótimo estado de conservação. - 201617404

Livro em brochura, com 294 páginas, em bom estado de conservação. Possui leves marcas de manuseio+grande dedicatória na parte interna da capa e folha de rosto. Miolo firme, íntegro, sem rasgos, grifos e carimbos. Livro isento de furos, rasuras e marcações que prejudique ao leitor. Livro higienizado e disponível em nosso acervo. 10/08/20 LE0696

Bom estado; leves desgastes; pode conter raros grifos. 294p.

Ótimo estado, páginas brancas e limpas.

Exemplar em bom estado de conservação e de leitura, com leves sinais de uso, livres de grifos e rasuras. 30032021am.

ID=371260A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Páginas: conservadas.. Qtd. Páginas: 294. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Bom estado de conservação, páginas livres de riscos, grifos ou rasuras, bordas limpas, capa bem conservada.

Brochura em estado de novo, 294 páginas brancas e limpas e formato: 14x21cm*T* 14/08/19

Livro capa brochura em estado de novo, sem leitura, apenas com um friso na capa (sinal de dobradura), apenas na capa, praticamente imperceptível, devido a estocagem. O restante novo. Sinopse: Não existe pergunta que um jornalista não possa fazer. E David Coimbra, em seus mais de trinta anos de cobertura jornalística, tendo participado de Copas do Mundo, Olimpíadas e outros grandes eventos, certamente nunca deixou de perguntar. Mas foi nos Estados Unidos, mais precisamente em Boston, Massachusetts, onde hoje mora, que se deparou com uma pergunta, ou melhor, um verdadeiro tabu. O que você nunca deve perguntar a um americano e outras curiosidades de sua vida americana estão presentes nestas mais de cem crônicas, nas quais fala sobre a vida por lá, mas sem esquecer da pauta...

Livro brochura em bom estado de conservação. Apresenta leves marcas de manuseio. Corte branco. Ótimo de miolo e capa. Livre de grifos e rabiscos. 294 pgs

Usado, com marcas no folheamento. Não existe pergunta que um jornalista não possa fazer. E David Coimbra, em seus mais de trinta anos de cobertura jornalística, tendo participado de Copas do Mundo, Olimpíadas e outros grandes eventos, certamente nunca deixou de perguntar. Mas foi nos Estados Unidos, mais precisamente em Boston, Massachusetts, onde hoje mora, que se deparou com uma pergunta, ou melhor, um verdadeiro tabu. O que você nunca deve perguntar a um americano e outras curiosidades de sua vida americana estão presentes nestas mais de cem crônicas, nas quais fala sobre a vida por lá, mas sem esquecer da pauta do dia no Brasil, e muitas vezes fazendo um comparativo entre os dois países. Desde 2013, quando se mudou para os Estados Un... - 20162231

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

Não existe pergunta que um jornalista não possa fazer. E David Coimbra, em seus mais de trinta anos de cobertura jornalística, tendo participado de Copas do Mundo, Olimpíadas e outros grandes eventos, certamente nunca deixou de perguntar. Mas foi nos Estados Unidos, mais precisamente em Boston, Massachusetts, onde hoje mora, que se deparou com uma pergunta, ou melhor, um verdadeiro tabu. O que você nunca deve perguntar a um americano e outras curiosidades de sua vida americana estão presentes nestas mais de cem crônicas, nas quais fala sobre a vida por lá, mas sem esquecer da pauta do dia no Brasil, e muitas vezes fazendo um comparativo entre os dois países.Desde 2013, quando se mudou para os Estados Unidos com a família para tratar um câncer, David tem feito uma imersão na cultura americana. Com um filho em idade escolar, foi logo entrando no ritmo dos -20 graus do inverno de Boston. E é do seu cotidiano na cidade, dos seus gelados invernos, sim, mas também das floridas primaveras, dos costumes, das diferenças na educação, da cena política local e, claro, do american way of life que o jornalista tira sua principal inspiração para estes textos.Ao melhor estilo da grande tradição da crônica na imprensa brasileira, David Coimbra se coloca naquele lugar aonde poucos conseguem chegar: no espaço nobre no qual o texto transcende o cotidiano e encontra a literatura.

Não existe pergunta que um jornalista não possa fazer. E David Coimbra, em seus mais de trinta anos de cobertura jornalística, tendo participado de Copas do Mundo, Olimpíadas e outros grandes eventos, certamente nunca deixou de perguntar. Mas foi nos Estados Unidos, mais precisamente em Boston, Massachusetts, onde hoje mora, que se deparou com uma pergunta, ou melhor, um verdadeiro tabu. O que você nunca deve perguntar a um americano e outras curiosidades de sua vida americana estão presentes nestas mais de cem crônicas, nas quais fala sobre a vida por lá, mas sem esquecer da pauta do dia no Brasil, e muitas vezes fazendo um comparativo entre os dois países.Desde 2013, quando se mudou para os Estados Unidos com a família para tratar um câncer, David tem feito uma imersão na cultura americana. Com um filho em idade escolar, foi logo entrando no ritmo dos -20 graus do inverno de Boston. E é do seu cotidiano na cidade, dos seus gelados invernos, sim, mas também das floridas primaveras, dos costumes, das diferenças na educação, da cena política local e, claro, do american way of life que o jornalista tira sua principal inspiração para estes textos.Ao melhor estilo da grande tradição da crônica na imprensa brasileira, David Coimbra se coloca naquele lugar aonde poucos conseguem chegar: no espaço nobre no qual o texto transcende o cotidiano e encontra a literatura.

Não existe pergunta que um jornalista não possa fazer. E David Coimbra, em seus mais de trinta anos de cobertura jornalística, tendo participado de Copas do Mundo, Olimpíadas e outros grandes eventos, certamente nunca deixou de perguntar. Mas foi nos Estados Unidos, mais precisamente em Boston, Massachusetts, onde hoje mora, que se deparou com uma pergunta, ou melhor, um verdadeiro tabu. O que você nunca deve perguntar a um americano e outras curiosidades de sua “vida americana” estão presentes nestas mais de cem crônicas, nas quais fala sobre a vida por lá, mas sem esquecer da pauta do dia no Brasil, e muitas vezes fazendo um comparativo entre os dois países. Desde 2013, quando se mudou para os Estados Unidos com a família para tratar um câncer, David tem feito uma imersão na cultura americana. Com um filho em idade escolar, foi logo entrando no ritmo dos -20 graus do inverno de Boston. E é do seu cotidiano na cidade, dos seus gelados invernos, sim, mas também das floridas primaveras, dos costumes, das diferenças na educação, da cena política local e, claro, do american way of life que o jornalista tira sua principal inspiração para estes textos. Ao melhor estilo da grande tradição da crônica na imprensa brasileira, David Coimbra se coloca naquele lugar aonde poucos conseguem chegar: no espaço nobre no qual o texto transcende o cotidiano e encontra a literatura.