Livro Mãos Em Prece

Livro usado, seminovo: livre de grifos; 17v _PI6508327_

336 páginas, livro em ótimo estado (nome à caneta na última folha / texto íntegro / sem folhas rasgadas e sem folhas soltas / sem carimbos / sem furos), foto do próprio livro. Necessitando de mais fotos para decidir a compra, basta solicitar por e-mail ou whatsapp antes de realizar a compra. Sua satisfação é nossa meta e sua compra consciente ajudará a tornar este mundo melhor. Antigoporto acredita, divulga e participa da Economia Circular.

Brochura, seminovo, em ótimo estado. Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. – Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada ..

Livro seminovo/usado, sem marcas de manuseio. Brochura. Formato 16 cm x 23 cm. Capa intacta, em ótima conservação. Páginas preservadas, mantendo texto integral, legível, livre de grifos, rasuras e anotações.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. – Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. – Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. - Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. - Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. - Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

SKU: 26993592. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 336. Livro novo, produto embalado!!