Livro A Cidade Sitiada

SKU: 28607839. 6183/L1/ Estado de conservação: Muito bom / Tipo de encadernação: Brochura / Capa: Com leves marcas de manuseio / Contracapa: Sem amarelados / Cortes e Bordas: Claros, sem amarelados ou manchas / Miolo: preservado, com páginas Limpas/ Texto: Com grifos à caneta em muitas páginas / Lombada: preservada / SOBRE LIVRO USADO: Nossos livros usados foram avaliados e higienizados, garantindo que estejam em condições de leitura completa da obra. Alguns dos livros podem apresentar sinais de uso que não comprometem a leitura e a qualidade do produto vendido. Caso haja rasuras, grifos, assinaturas, anotações e ou qualquer ponto possível de indicação serão apontados nas observações do item. SOBRE NÓS: Somos o Sebo Resgate Cultural - Temos livros dos mais diversos assuntos. Contudo nosso

O livro está em excelente estado de conservação. Capa preservada. Dorso firme. Miolo íntegro e sem avarias. Não há grifos, sublinhados ou marcações. Folhas limpas.

Novo e embalado.

# Livro novo. ISBN 9788532531612. Dimensão 14 x 21, 208 págs. Sinopse: A cidade sitiada foi escrito durante os três anos que Clarice viveu em Berna, quando seu marido trabalhava no consulado brasileiro local. Ela sentia-se melancólica, solitária e oprimida pelo silêncio da capital suíça. Isso deve ter sido devido ao fato de que a cidade é majoritariamente germanófila e Clarice, que dominava bem o inglês e o francês não falava alemão. A autora transferiu suas aflições e sentimentos pessoais para a protagonista, Lucrécia Neves, mulher sitiada que sentia-se sufocada no insípido subúrbio de São Geraldo. Assim que terminou de escrever o livro, Clarice rumou para a maternidade, para ter o primeiro filho, Pedro. O posfácio É de Benjamin Moser, traduzido da edição norte-americana por ele co

Livro novo. 208pp.

SKU: 25308922. LIVRO NOVO LACRADO.A cidade sitiada faz parte do conjunto de três romances que Clarice escreveu antes de completar 30 anos. O primeiro, Perto do coração selvagem, foi lançado no ano em que ela se casou, 1943, o terceiro, no ano em que teve o primeiro filho, 1949. Escrita e gravidez correram em paralelo e, como Clarice relatou em carta à irmã, Tania, quando terminei o último capítulo, fui para o hospital dar à luz o menino.

SKU: 28575162. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 208. Livro novo.***Loc terreo/ 1 Andar

SKU: 25308922. LIVRO NOVO LACRADO.A cidade sitiada faz parte do conjunto de três romances que Clarice escreveu antes de completar 30 anos. O primeiro, Perto do coração selvagem, foi lançado no ano em que ela se casou, 1943, o terceiro, no ano em que teve o primeiro filho, 1949. Escrita e gravidez correram em paralelo e, como Clarice relatou em carta à irmã, Tania, quando terminei o último capítulo, fui para o hospital dar à luz o menino.

SKU: 28575162. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 208. Livro novo.***Loc terreo/ 1 Andar

SKU: 28575162. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 208. Livro novo.***Loc terreo/ 1 Andar

SKU: 25285427. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 208. Livro novo.

SKU: 25285427. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 208. Livro novo.

SKU: 25285427. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 208. Livro novo.

Livro novo. 208pp.

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

novo direto do fabricante

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo / lacrado.

A cidade sitiada faz parte do conjunto de três romances que Clarice escreveu antes de completar 30 anos. O primeiro, Perto do coração selvagem, foi lançado no ano em que ela se casou, 1943, o terceiro, no ano em que teve o primeiro filho, 1949. Escrita e gravidez correram em paralelo e, como Clarice relatou em carta à irmã, Tania, "quando terminei o último capítulo, fui para o hospital dar à luz o menino". Esse detalhe íntimo poderia ser supérfluo caso A cidade sitiada não estivesse tão completamente entrelaçado com a vida da autora, que padecia em Berna, a mesma "solidão vazia" e a mesma angustiosa melancolia que sua personagem, Lucrécia Neves, sofria no subúrbio de São Geraldo. Em outra carta, Clarice afirmou: "É ruim estar fora da terra onde a gente se criou, é horrível ouvir ao redor da gente línguas estrangeiras, tudo parece sem raiz; o motivo maior das coisas nunca se mostra a um estrangeiro, e os moradores de um lugar também nos encaram como pessoas gratuitas." Foi esse sentimento de absoluto não pertencimento, de total estranhamento e mútua desconfiança que Clarice transpôs para Lucrécia, fazendo-a tão sem graça quanto as jovens suíças, "de cara séria, sem vaidade", que só conseguem ser "engraçadinhas no verão". Da mesma forma que ela metamorfoseou a bela, encantadora e quase milenar capital suíça, tombada pela Unesco, no feio, desolado, insípido e atrasado subúrbio de São Geraldo, predestinado a se tornar ainda pior à medida que o "progresso" o vai desfigurando ao final da narrativa. Lucrécia é uma mulher mais inteligente e ambiciosa do que todos aqueles que a cercam, uma força da natureza que não aceita ser sitiada e asfixiada pela mediocridade imperante. E, como bem observou a escritora Rachel Gutiérrez: "Este livro, que Santiago Dantas considerou denso e fechado , é um ponto de mutação, que já anuncia na obra de Clarice Lispector a extraordinária liberdade criativa de Laços de família e de A maçã no escuro.

A cidade sitiada faz parte do conjunto de três romances que Clarice escreveu antes de completar 30 anos. O primeiro, Perto do coração selvagem, foi lançado no ano em que ela se casou, 1943, o terceiro, no ano em que teve o primeiro filho, 1949. Escrita e gravidez correram em paralelo e, como Clarice relatou em carta à irmã, Tania, "quando terminei o último capítulo, fui para o hospital dar à luz o menino". Esse detalhe íntimo poderia ser supérfluo caso A cidade sitiada não estivesse tão completamente entrelaçado com a vida da autora, que padecia em Berna, a mesma "solidão vazia" e a mesma angustiosa melancolia que sua personagem, Lucrécia Neves, sofria no subúrbio de São Geraldo. Em outra carta, Clarice afirmou: "É ruim estar fora da terra onde a gente se criou, é horrível ouvir ao redor da gente línguas estrangeiras, tudo parece sem raiz; o motivo maior das coisas nunca se mostra a um estrangeiro, e os moradores de um lugar também nos encaram como pessoas gratuitas." Foi esse sentimento de absoluto não pertencimento, de total estranhamento e mútua desconfiança que Clarice transpôs para Lucrécia, fazendo-a tão sem graça quanto as jovens suíças, "de cara séria, sem vaidade", que só conseguem ser "engraçadinhas no verão". Da mesma forma que ela metamorfoseou a bela, encantadora e quase milenar capital suíça, tombada pela Unesco, no feio, desolado, insípido e atrasado subúrbio de São Geraldo, predestinado a se tornar ainda pior à medida que o "progresso" o vai desfigurando ao final da narrativa. Lucrécia é uma mulher mais inteligente e ambiciosa do que todos aqueles que a cercam, uma força da natureza que não aceita ser sitiada e asfixiada pela mediocridade imperante. E, como bem observou a escritora Rachel Gutiérrez: "Este livro, que Santiago Dantas considerou denso e fechado , é um ponto de mutação, que já anuncia na obra de Clarice Lispector a extraordinária liberdade criativa de Laços de família e de A maçã no escuro.

A cidade sitiada faz parte do conjunto de três romances que Clarice escreveu antes de completar 30 anos. O primeiro, Perto do coração selvagem, foi lançado no ano em que ela se casou, 1943, o terceiro, no ano em que teve o primeiro filho, 1949. Escrita e gravidez correram em paralelo e, como Clarice relatou em carta à irmã, Tania, "quando terminei o último capítulo, fui para o hospital dar à luz o menino". Esse detalhe íntimo poderia ser supérfluo caso A cidade sitiada não estivesse tão completamente entrelaçado com a vida da autora, que padecia em Berna, a mesma "solidão vazia" e a mesma angustiosa melancolia que sua personagem, Lucrécia Neves, sofria no subúrbio de São Geraldo. Em outra carta, Clarice afirmou: "É ruim estar fora da terra onde a gente se criou, é horrível ouvir ao redor da gente línguas estrangeiras, tudo parece sem raiz; o motivo maior das coisas nunca se mostra a um estrangeiro, e os moradores de um lugar também nos encaram como pessoas gratuitas." Foi esse sentimento de absoluto não pertencimento, de total estranhamento e mútua desconfiança que Clarice transpôs para Lucrécia, fazendo-a tão sem graça quanto as jovens suíças, "de cara séria, sem vaidade", que só conseguem ser "engraçadinhas no verão". Da mesma forma que ela metamorfoseou a bela, encantadora e quase milenar capital suíça, tombada pela Unesco, no feio, desolado, insípido e atrasado subúrbio de São Geraldo, predestinado a se tornar ainda pior à medida que o "progresso" o vai desfigurando ao final da narrativa. Lucrécia é uma mulher mais inteligente e ambiciosa do que todos aqueles que a cercam, uma força da natureza que não aceita ser sitiada e asfixiada pela mediocridade imperante. E, como bem observou a escritora Rachel Gutiérrez: "Este livro, que Santiago Dantas considerou denso e fechado , é um ponto de mutação, que já anuncia na obra de Clarice Lispector a extraordinária liberdade criativa de Laços de família e de A maçã no escuro.

A cidade sitiada faz parte do conjunto de três romances que Clarice escreveu antes de completar 30 anos. O primeiro, Perto do coração selvagem, foi lançado no ano em que ela se casou, 1943, o terceiro, no ano em que teve o primeiro filho, 1949. Escrita e gravidez correram em paralelo e, como Clarice relatou em carta à irmã, Tania, "quando terminei o último capítulo, fui para o hospital dar à luz o menino". Esse detalhe íntimo poderia ser supérfluo caso A cidade sitiada não estivesse tão completamente entrelaçado com a vida da autora, que padecia em Berna, a mesma "solidão vazia" e a mesma angustiosa melancolia que sua personagem, Lucrécia Neves, sofria no subúrbio de São Geraldo. Em outra carta, Clarice afirmou: "É ruim estar fora da terra onde a gente se criou, é horrível ouvir ao redor da gente línguas estrangeiras, tudo parece sem raiz; o motivo maior das coisas nunca se mostra a um estrangeiro, e os moradores de um lugar também nos encaram como pessoas gratuitas." Foi esse sentimento de absoluto não pertencimento, de total estranhamento e mútua desconfiança que Clarice transpôs para Lucrécia, fazendo-a tão sem graça quanto as jovens suíças, "de cara séria, sem vaidade", que só conseguem ser "engraçadinhas no verão". Da mesma forma que ela metamorfoseou a bela, encantadora e quase milenar capital suíça, tombada pela Unesco, no feio, desolado, insípido e atrasado subúrbio de São Geraldo, predestinado a se tornar ainda pior à medida que o "progresso" o vai desfigurando ao final da narrativa. Lucrécia é uma mulher mais inteligente e ambiciosa do que todos aqueles que a cercam, uma força da natureza que não aceita ser sitiada e asfixiada pela mediocridade imperante. E, como bem observou a escritora Rachel Gutiérrez: "Este livro, que Santiago Dantas considerou denso e fechado , é um ponto de mutação, que já anuncia na obra de Clarice Lispector a extraordinária liberdade criativa de Laços de família e de A maçã no escuro.

A cidade sitiada faz parte do conjunto de três romances que Clarice escreveu antes de completar 30 anos. O primeiro, Perto do coração selvagem, foi lançado no ano em que ela se casou, 1943, o terceiro, no ano em que teve o primeiro filho, 1949. Escrita e gravidez correram em paralelo e, como Clarice relatou em carta à irmã, Tania, "quando terminei o último capítulo, fui para o hospital dar à luz o menino". Esse detalhe íntimo poderia ser supérfluo caso A cidade sitiada não estivesse tão completamente entrelaçado com a vida da autora, que padecia em Berna, a mesma "solidão vazia" e a mesma angustiosa melancolia que sua personagem, Lucrécia Neves, sofria no subúrbio de São Geraldo. Em outra carta, Clarice afirmou: "É ruim estar fora da terra onde a gente se criou, é horrível ouvir ao redor da gente línguas estrangeiras, tudo parece sem raiz; o motivo maior das coisas nunca se mostra a um estrangeiro, e os moradores de um lugar também nos encaram como pessoas gratuitas." Foi esse sentimento de absoluto não pertencimento, de total estranhamento e mútua desconfiança que Clarice transpôs para Lucrécia, fazendo-a tão sem graça quanto as jovens suíças, "de cara séria, sem vaidade", que só conseguem ser "engraçadinhas no verão". Da mesma forma que ela metamorfoseou a bela, encantadora e quase milenar capital suíça, tombada pela Unesco, no feio, desolado, insípido e atrasado subúrbio de São Geraldo, predestinado a se tornar ainda pior à medida que o "progresso" o vai desfigurando ao final da narrativa. Lucrécia é uma mulher mais inteligente e ambiciosa do que todos aqueles que a cercam, uma força da natureza que não aceita ser sitiada e asfixiada pela mediocridade imperante. E, como bem observou a escritora Rachel Gutiérrez: "Este livro, que Santiago Dantas considerou denso e fechado , é um ponto de mutação, que já anuncia na obra de Clarice Lispector a extraordinária liberdade criativa de Laços de família e de A maçã no escuro.

O mês de novembro a Editora Rocco dará início às comemorações do centenário de nascimento de Clarice Lispector, com a edição dos seus três primeiros livros, todos escritos antes que ela completasse 29 anos de idade.<br />Toda a obra de Clarice será reeditada, entre novembro do corrente ano e 10 de dezembro de 2020 (data exata do centenário), com um novo projeto gráfico tanto de capa quanto de miolo, assinado pelo prestigioso designer Victor Burton, detentor de uma dúzia de Prêmios Jabuti. Além disso, os livros serão enriquecidos com ensaios de importantes críticos e estudiosos, publicados como posfácio, em duas opções: brochuras e livros de capa dura.<br />A cidade sitiada foi escrito durante os três anos que Clarice viveu em Berna, quando seu marido trabalhava no consulado brasileiro local. Ela sentia-se melancólica, solitária e oprimida pelo silêncio da capital suíça.

Livro Novo e Lacrado. Brochura. 14x21 cm. 208 Páginas. 2021. Sinopse: Retratando mais uma vez a solidão e a angústia, A Cidade Sitiada de Clarice Lispector, traz a história de Lucrecia Neves, uma jovem que mora no subúrbio de São Geraldo e que vive à procura de uma marido que a tire do tédio e da solidão, de um lugar que tem um silêncio sepulcral. A cidade sitiada faz parte do conjunto de três romances que Clarice escreveu antes de completar 30 anos. O primeiro, Perto do coração selvagem, foi lançado no ano em que ela se casou, 1943, o terceiro, no ano em que teve o primeiro filho, 1949. Escrita e gravidez correram em paralelo e, como Clarice relatou em carta à irmã, Tania, “quando terminei o último capítulo, fui para o hospital dar à luz o menino”. 1. Literatura Brasileira. 27/11/2023 IG