Livro Estado Policial - Como Sobreviver

Livro com as páginas levemente amareladas ou com algumas manchas amareladas. 144 páginas. Sinopse: Estado policial: Como sobreviver elucida, de forma estratégica, como ativistas podem se manter seguros em tempos de atuação das milícias e da iminente eclosão do ovo da serpente do fascismo. Em Estado policial: Como sobreviver, Cid Benjamin – jornalista que enfrentou a ditadura militar como dirigente do MR-8 – descreve os mecanismos de repressão política dos anos 1960 e 1970, que são semelhantes aos das atuais milícias, com suas ramificações em órgãos policiais. Além disso, relata estratégias usadas pelos militantes para resistir durante os anos de chumbo.

SKU: 28172336. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com levíssimos sinais de amarelecimento no interior, com sinais de tempo e uso; algumas folhas levemente amarelecidas; laterais/corte amarelecidos; brochura; 14x21cm 144 págs; isbn: 9788520013960; livro em português; cód.sep: 207191 / cód.int: 204836 Cód. Interno: 204836

Brochura; 139 páginas; Livro em bom estado de conservação; Capa integra e preservada sem rasgos ou amassados; Miolo sem folhas soltas, sem amassados ou sem rasgos. Apresenta alguns parágrafos grifados e algumas anotações a lápis; Corte Lateral do papel com algumas pequenas marcas de uso "dedos"; Não apresenta o nome do antigo dono; Legibilidade perfeita; Encadernação firme; Foto do próprio livro. Ref. 76608

SKU: 28522199. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 144. Livro em ótimo estado de conservação. Livre de rasuras ou anotações. 144 páginas ** Imagem Ilustrativa

Livro de saldo Praticamente Novo

***Livro novo!!! --- #20841#

Livro seminovo. Em bom estado de leitura. Contra capa com leves manchas. Contendo leves sinais de armazenagem/estocagem. Carimbos do antigo dono nas folhas de apresentação. Formato brochura Tamanho 13 x 21 cm. 143 páginas.

Livro em bom estado de conservação, com páginas conservada. Não contém marcações ou rasuras. (foto meramente ilustrativa)

Brochura formato 14x21 contendo 141 páginas livres de riscos ou grifos, sociologia

Exemplar em bom estado (geral) de leitura e conservação; com marcas de uso e desgastes. R22 (02/06/23)

cod-6863

Edição brochura, livro novo. Castrado dia: 11/01/2021. Cód: C4429

Edição brochura, livro novo. Castrado dia: 11/01/2021. Cód: C4428

Estado policial: Como sobreviver elucida, de forma estratégica, como ativistas podem se manter seguros em tempos de atuação das milícias e da iminente eclosão do ovo da serpente do fascismo.   Em Estado policial: Como sobreviver, Cid Benjamin – jornalista que enfrentou a ditadura militar como dirigente do MR-8 – descreve os mecanismos de repressão política dos anos 1960 e 1970, que são semelhantes aos das atuais milícias, com suas ramificações em órgãos policiais. Além disso, relata estratégias usadas pelos militantes para resistir durante os anos de chumbo. No livro são abordados assuntos como: atentados; criminalização do movimento popular e de organizações de esquerda; expansão das milícias; medidas de proteção; internet, celulares, computadores, notebooks e tablets; câmeras, microfones e outros mecanismos de vigilância; infiltrações policiais; ditadura aberta; evolução da repressão. O ator e diretor de Marighella, Wagner Moura, o desembargador e professor da Uerj João Batista Damasceno e o bispo católico dom Angélico Sândalo Bernardino assinam os prefácios. “Sempre desejei que meus livros e artigos despertassem interesse e fossem lidos pelo maior número de pessoas, de forma a ajudar na luta pelo aprofundamento da democracia, pelas transformações sociais e na construção de um caminho para o socialismo. Afinal, este era o seu objetivo e esta seria a maior recompensa para o meu esforço. Mas eu preferiria que as sugestões trazidas e as experiências transmitidas aqui, fruto da preocupação com a defesa da integridade física de militantes e ativistas do movimento popular, se mostrassem desnecessárias. Isto teria significado que a democracia brasileira está mais consolidada e que conseguiu prevalecer, apesar das nuvens ameaçadoras que pairaram sobre ela”, afirma Cid Benjamin.

Estado policial: Como sobreviver elucida, de forma estratégica, como ativistas podem se manter seguros em tempos de atuação das milícias e da iminente eclosão do ovo da serpente do fascismo.   Em Estado policial: Como sobreviver, Cid Benjamin – jornalista que enfrentou a ditadura militar como dirigente do MR-8 – descreve os mecanismos de repressão política dos anos 1960 e 1970, que são semelhantes aos das atuais milícias, com suas ramificações em órgãos policiais. Além disso, relata estratégias usadas pelos militantes para resistir durante os anos de chumbo. No livro são abordados assuntos como: atentados; criminalização do movimento popular e de organizações de esquerda; expansão das milícias; medidas de proteção; internet, celulares, computadores, notebooks e tablets; câmeras, microfones e outros mecanismos de vigilância; infiltrações policiais; ditadura aberta; evolução da repressão. O ator e diretor de Marighella, Wagner Moura, o desembargador e professor da Uerj João Batista Damasceno e o bispo católico dom Angélico Sândalo Bernardino assinam os prefácios. “Sempre desejei que meus livros e artigos despertassem interesse e fossem lidos pelo maior número de pessoas, de forma a ajudar na luta pelo aprofundamento da democracia, pelas transformações sociais e na construção de um caminho para o socialismo. Afinal, este era o seu objetivo e esta seria a maior recompensa para o meu esforço. Mas eu preferiria que as sugestões trazidas e as experiências transmitidas aqui, fruto da preocupação com a defesa da integridade física de militantes e ativistas do movimento popular, se mostrassem desnecessárias. Isto teria significado que a democracia brasileira está mais consolidada e que conseguiu prevalecer, apesar das nuvens ameaçadoras que pairaram sobre ela”, afirma Cid Benjamin.

Estado policial: Como sobreviver elucida, de forma estratégica, como ativistas podem se manter seguros em tempos de atuação das milícias e da iminente eclosão do ovo da serpente do fascismo.   Em Estado policial: Como sobreviver, Cid Benjamin – jornalista que enfrentou a ditadura militar como dirigente do MR-8 – descreve os mecanismos de repressão política dos anos 1960 e 1970, que são semelhantes aos das atuais milícias, com suas ramificações em órgãos policiais. Além disso, relata estratégias usadas pelos militantes para resistir durante os anos de chumbo. No livro são abordados assuntos como: atentados; criminalização do movimento popular e de organizações de esquerda; expansão das milícias; medidas de proteção; internet, celulares, computadores, notebooks e tablets; câmeras, microfones e outros mecanismos de vigilância; infiltrações policiais; ditadura aberta; evolução da repressão. O ator e diretor de Marighella, Wagner Moura, o desembargador e professor da Uerj João Batista Damasceno e o bispo católico dom Angélico Sândalo Bernardino assinam os prefácios. “Sempre desejei que meus livros e artigos despertassem interesse e fossem lidos pelo maior número de pessoas, de forma a ajudar na luta pelo aprofundamento da democracia, pelas transformações sociais e na construção de um caminho para o socialismo. Afinal, este era o seu objetivo e esta seria a maior recompensa para o meu esforço. Mas eu preferiria que as sugestões trazidas e as experiências transmitidas aqui, fruto da preocupação com a defesa da integridade física de militantes e ativistas do movimento popular, se mostrassem desnecessárias. Isto teria significado que a democracia brasileira está mais consolidada e que conseguiu prevalecer, apesar das nuvens ameaçadoras que pairaram sobre ela”, afirma Cid Benjamin.

Como ativistas podem se manter seguros em tempos de atuação das milícias e da iminente eclosão do ovo da serpente do fascismo. Em Estado policial: Como sobreviver, Cid Benjamin – jornalista que enfrentou a ditadura militar como dirigente do MR-8 – descreve os mecanismos de repressão política dos anos 1960 e 1970, que são semelhantes aos das atuais milícias, com suas ramificações em órgãos policiais. Além disso, relata estratégias usadas pelos militantes para resistir durante os anos de chumbo. No livro são abordados assuntos como: atentados; criminalização do movimento popular e de organizações de esquerda; expansão das milícias; medidas de proteção; internet, celulares, computadores, notebooks e tablets; câmeras, microfones e outros mecanismos de vigilância; infiltrações policiais; ditadura aberta; evolução da repressão. O ator e diretor de Marighella, Wagner Moura, o desembargador e professor da Uerj João Batista Damasceno e o bispo católico dom Angélico Sândalo Bernardino assinam os prefácios. “Sempre desejei que meus livros e artigos despertassem interesse e fossem lidos pelo maior número de pessoas, de forma a ajudar na luta pelo aprofundamento da democracia, pelas transformações sociais e na construção de um caminho para o socialismo. Afinal, este era o seu objetivo e esta seria a maior recompensa para o meu esforço. Mas eu preferiria que as sugestões trazidas e as experiências transmitidas aqui, fruto da preocupação com a defesa da integridade física de militantes e ativistas do movimento popular, se mostrassem desnecessárias. Isto teria significado que a democracia brasileira está mais consolidada e que conseguiu prevalecer, apesar das nuvens ameaçadoras que pairaram sobre ela”, afirma Cid Benjamin.

Como ativistas podem se manter seguros em tempos de atuação das milícias e da iminente eclosão do ovo da serpente do fascismo. Em Estado policial: Como sobreviver, Cid Benjamin – jornalista que enfrentou a ditadura militar como dirigente do MR-8 – descreve os mecanismos de repressão política dos anos 1960 e 1970, que são semelhantes aos das atuais milícias, com suas ramificações em órgãos policiais. Além disso, relata estratégias usadas pelos militantes para resistir durante os anos de chumbo. No livro são abordados assuntos como: atentados; criminalização do movimento popular e de organizações de esquerda; expansão das milícias; medidas de proteção; internet, celulares, computadores, notebooks e tablets; câmeras, microfones e outros mecanismos de vigilância; infiltrações policiais; ditadura aberta; evolução da repressão. O ator e diretor de Marighella, Wagner Moura, o desembargador e professor da Uerj João Batista Damasceno e o bispo católico dom Angélico Sândalo Bernardino assinam os prefácios. “Sempre desejei que meus livros e artigos despertassem interesse e fossem lidos pelo maior número de pessoas, de forma a ajudar na luta pelo aprofundamento da democracia, pelas transformações sociais e na construção de um caminho para o socialismo. Afinal, este era o seu objetivo e esta seria a maior recompensa para o meu esforço. Mas eu preferiria que as sugestões trazidas e as experiências transmitidas aqui, fruto da preocupação com a defesa da integridade física de militantes e ativistas do movimento popular, se mostrassem desnecessárias. Isto teria significado que a democracia brasileira está mais consolidada e que conseguiu prevalecer, apesar das nuvens ameaçadoras que pairaram sobre ela”, afirma Cid Benjamin.

Estado policial: Como sobreviver elucida, de forma estratégica, como ativistas podem se manter seguros em tempos de atuação das milícias e da iminente eclosão do ovo da serpente do fascismo. Em Estado policial: Como sobreviver, Cid Benjamin - jornalista que enfrentou a ditadura militar como dirigente do MR-8 - descreve os mecanismos de repressão política dos anos 1960 e 1970, que são semelhantes aos das atuais milícias, com suas ramificações em órgãos policiais. Além disso, relata estratégias usadas pelos militantes para resistir durante os anos de chumbo.No livro são abordados assuntos como: atentados; criminalização do movimento popular e de organizações de esquerda; expansão das milícias; medidas de proteção; internet, celulares, computadores, notebooks e tablets; câmeras, microfones e outros mecanismos de vigilância; infiltrações policiais; ditadura aberta; evolução da repressão.O ator e diretor de Marighella, Wagner Moura, o desembargador e professor da Uerj João Batista Damasceno e o bispo católico dom Angélico Sândalo Bernardino assinam os prefácios."Sempre desejei que meus livros e artigos despertassem interesse e fossem lidos pelo maior número de pessoas, de forma a ajudar na luta pelo aprofundamento da democracia, pelas transformações sociais e na construção de um caminho para o socialismo. Afinal, este era o seu objetivo e esta seria a maior recompensa para o meu esforço. Mas eu preferiria que as sugestões trazidas e as experiências transmitidas aqui, fruto da preocupação com a defesa da integridade física de militantes e ativistas do movimento popular, se mostrassem desnecessárias. Isto teria significado que a democracia brasileira está mais consolidada e que conseguiu prevalecer, apesar das nuvens ameaçadoras que pairaram sobre ela", afirma Cid Benjamin.

livro novo e nunca manueado

Livro Novo, Impresso

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Estado policial: Como sobreviver elucida, de forma estratégica, como ativistas podem se manter seguros em tempos de atuação das milícias e da iminente eclosão do ovo da serpente do fascismo.   Em Estado policial: Como sobreviver, Cid Benjamin – jornalista que enfrentou a ditadura militar como dirigente do MR-8 – descreve os mecanismos de repressão política dos anos 1960 e 1970, que são semelhantes aos das atuais milícias, com suas ramificações em órgãos policiais. Além disso, relata estratégias usadas pelos militantes para resistir durante os anos de chumbo. No livro são abordados assuntos como: atentados; criminalização do movimento popular e de organizações de esquerda; expansão das milícias; medidas de proteção; internet, celulares, computadores, notebooks e tablets; câmeras, microfones e outros mecanismos de vigilância; infiltrações policiais; ditadura aberta; evolução da repressão. O ator e diretor de Marighella, Wagner Moura, o desembargador e professor da Uerj João Batista Damasceno e o bispo católico dom Angélico Sândalo Bernardino assinam os prefácios. “Sempre desejei que meus livros e artigos despertassem interesse e fossem lidos pelo maior número de pessoas, de forma a ajudar na luta pelo aprofundamento da democracia, pelas transformações sociais e na construção de um caminho para o socialismo. Afinal, este era o seu objetivo e esta seria a maior recompensa para o meu esforço. Mas eu preferiria que as sugestões trazidas e as experiências transmitidas aqui, fruto da preocupação com a defesa da integridade física de militantes e ativistas do movimento popular, se mostrassem desnecessárias. Isto teria significado que a democracia brasileira está mais consolidada e que conseguiu prevalecer, apesar das nuvens ameaçadoras que pairaram sobre ela”, afirma Cid Benjamin.

Estado policial: Como sobreviver elucida, de forma estratégica, como ativistas podem se manter seguros em tempos de atuação das milícias e da iminente eclosão do ovo da serpente do fascismo.   Em Estado policial: Como sobreviver, Cid Benjamin – jornalista que enfrentou a ditadura militar como dirigente do MR-8 – descreve os mecanismos de repressão política dos anos 1960 e 1970, que são semelhantes aos das atuais milícias, com suas ramificações em órgãos policiais. Além disso, relata estratégias usadas pelos militantes para resistir durante os anos de chumbo. No livro são abordados assuntos como: atentados; criminalização do movimento popular e de organizações de esquerda; expansão das milícias; medidas de proteção; internet, celulares, computadores, notebooks e tablets; câmeras, microfones e outros mecanismos de vigilância; infiltrações policiais; ditadura aberta; evolução da repressão. O ator e diretor de Marighella, Wagner Moura, o desembargador e professor da Uerj João Batista Damasceno e o bispo católico dom Angélico Sândalo Bernardino assinam os prefácios. “Sempre desejei que meus livros e artigos despertassem interesse e fossem lidos pelo maior número de pessoas, de forma a ajudar na luta pelo aprofundamento da democracia, pelas transformações sociais e na construção de um caminho para o socialismo. Afinal, este era o seu objetivo e esta seria a maior recompensa para o meu esforço. Mas eu preferiria que as sugestões trazidas e as experiências transmitidas aqui, fruto da preocupação com a defesa da integridade física de militantes e ativistas do movimento popular, se mostrassem desnecessárias. Isto teria significado que a democracia brasileira está mais consolidada e que conseguiu prevalecer, apesar das nuvens ameaçadoras que pairaram sobre ela”, afirma Cid Benjamin.

Estado policial: Como sobreviver elucida, de forma estratégica, como ativistas podem se manter seguros em tempos de atuação das milícias e da iminente eclosão do ovo da serpente do fascismo.   Em Estado policial: Como sobreviver, Cid Benjamin – jornalista que enfrentou a ditadura militar como dirigente do MR-8 – descreve os mecanismos de repressão política dos anos 1960 e 1970, que são semelhantes aos das atuais milícias, com suas ramificações em órgãos policiais. Além disso, relata estratégias usadas pelos militantes para resistir durante os anos de chumbo. No livro são abordados assuntos como: atentados; criminalização do movimento popular e de organizações de esquerda; expansão das milícias; medidas de proteção; internet, celulares, computadores, notebooks e tablets; câmeras, microfones e outros mecanismos de vigilância; infiltrações policiais; ditadura aberta; evolução da repressão. O ator e diretor de Marighella, Wagner Moura, o desembargador e professor da Uerj João Batista Damasceno e o bispo católico dom Angélico Sândalo Bernardino assinam os prefácios. “Sempre desejei que meus livros e artigos despertassem interesse e fossem lidos pelo maior número de pessoas, de forma a ajudar na luta pelo aprofundamento da democracia, pelas transformações sociais e na construção de um caminho para o socialismo. Afinal, este era o seu objetivo e esta seria a maior recompensa para o meu esforço. Mas eu preferiria que as sugestões trazidas e as experiências transmitidas aqui, fruto da preocupação com a defesa da integridade física de militantes e ativistas do movimento popular, se mostrassem desnecessárias. Isto teria significado que a democracia brasileira está mais consolidada e que conseguiu prevalecer, apesar das nuvens ameaçadoras que pairaram sobre ela”, afirma Cid Benjamin.