Livro Educação ou barbárie? - uma escolha para a sociedade contemporânea

STK - Livro novo. ISBN 9786555550245. Dimensão 16 x 23, 312 págs. Sinopse: Não há, hoje, uma pedagogia contemporânea, que seria equivalente ao que foram as pedagogias tradicionais ou novas. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuroeducação, cibercultura, transhumanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

STK - Livro novo. ISBN 9786555550245. Dimensão 16 x 23, 312 págs. Sinopse: Não há, hoje, uma pedagogia contemporânea, que seria equivalente ao que foram as pedagogias tradicionais ou novas. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuroeducação, cibercultura, transhumanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

STK - Livro novo. ISBN 9786555550245. Dimensão 16 x 23, 312 págs. Sinopse: Não há, hoje, uma pedagogia contemporânea, que seria equivalente ao que foram as pedagogias tradicionais ou novas. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuroeducação, cibercultura, transhumanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

STK - Livro novo. ISBN 9786555550245. Dimensão 16 x 23, 312 págs. Sinopse: Não há, hoje, uma pedagogia contemporânea, que seria equivalente ao que foram as pedagogias tradicionais ou novas. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuroeducação, cibercultura, transhumanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Não há, hoje, uma pedagogia “contemporânea”, que seria equivalente ao que foram as pedagogias “tradicionais” ou “novas”. Elas ofereciam um tipo de homem para educar, uma proposta antropológica. Atualmente, o objetivo é: ter um bom trabalho mais tarde e melhorar a posição do país nas classificações internacionais. Isso não significa que não haja discursos novos: neuro educação, cibercultura, trans humanismo. Mas eles se fundam em uma visão empobrecida e simplista do ser humano ou anunciam o fim próximo do Sapiens. Enquanto isso, cada pessoa tenta sobreviver como pode com seus filhos ou alunos e a lógica do desempenho e da concorrência devora nosso mundo.

Livro Novo

Livro Novo

Animais Dedoches I: Festa Do Cha Da Coelhinha, A Em Desenvolvimento

Animais Dedoches I: Festa Do Cha Da Coelhinha, A Em Desenvolvimento

Animais Dedoches I: Festa Do Cha Da Coelhinha, A Em Desenvolvimento