Livro Pulp

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais oxidadas atingem verso da capa, verso da contracapa e páginas, não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio e desgastes atingindo borda inferior das primeiras páginas como mostra foto real. Apresenta rasgo na aba da capa. Dúvidas nos solicite fotos por email. mp010

SKU: 28777001. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 185. Livro usado, bastante amarelado, manchado e oxidado, com bastante desgaste e amassado nos cantos.

184 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LIT44824

* * * * BOM, Livro Usado, Capas e lombada conservadas. Cortes amarelados. Miolo firme, amarelado e com pontos de oxidação, livre de grifos ou rasuras. __________________________________________________________________ Encadernação: Brochura, ISBN: 0000000000, Formato: 14x21x1 cm, 184 páginas, Editora: L&pm, Ano: 1995. __________________________________________________________________ Sinopse: Como nos velhos livros policiais de papel vagabundo, a quem Charles Bukowski dedica Pulp, não há como sair incólume desta história. A saga de Nick Belane poderia até ser igual a de tantos outros detetives de se­gunda categoria que perambulam pelas largas ... Imagem Ilustrativa, Tag E-7726190

Seminovo. 15x22 cm. 190 págs.

184 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - com assinatura de proprietário anterior. #LIT44211

sku: 27000681. condição: usado. acabamento: brochura, página: 180. brochura (180 págs). livro usado, sinais de acidificação e sujidades no corte. pulp é o último romance terminado do escritor charles bukowski. foi publicado pouco antes da morte de bukowski, em 1994. ele começou a escrever o livro em 1991 e encontrou diversos problemas durante a criação. em 1993, ficou doente, com apenas três quartos de pulp feitos.

SKU: 23460170. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 184. brochura em bom estado de conservação, corte escurecido, páginas amareladas, com rasuras na capa.

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Em bom estado, com leve sinal de manuseio. Capa, contra capa e lombada com leves desgastes. Páginas e bordas amareladas e com manchas devido a ação do tempo, Mancha devido a contato com café! Pgs 199 29/11/21 Brenda

Exemplar em bom estado de conservação, brochura, 184 páginas, capa, miolo e lombada íntegros, sem riscos, grifos ou anotações, idioma português, editora L&PM, capa, lombada e contracapa com sinais de manuseio, etiqueta do sebo, imagem original do livro anunciado. (RM-B) (B) RS12/22

formato 11 x 18 cm com 199 páginas.brochura. livro usado em bom estado de conservação com as páginas amareladas devido ação do tempo. anotações na folha de guarda e no verso da última página. leves desgastes nas bordas... ISBN 8433914871 E1 - B2

Pulp - 1 Edição Autor: Charles Bukowski Idioma: Português Editora: Lpm Assunto: Literatura, Romance Encadernação: Brochura Formato: 14X21cm Ano: 1995 Páginas: 184 ISBN: 9788525404763 Livro usado em Ótimo estado de conservação, páginas claras, livre de grifos e anotações, capa conservada Compra Garantida Envio Após a Confirmação Do Pagamento Dúvida quanto ao produto, Faça uma Pergunta (R-A)

Eis um Bukowski puro-sangue. Legítimo. Pulp, o último livro. Concluído alguns meses antes da sua morte em março de 1994. Alguém pode até dizer. “Já vi pulps melhores”. Mas uma coisa é certa. Você não sai incólume desta história. A saga de Nick Belame poderia até ser igual a de tantos detetives de segunda categoria que rolam pelas largas ruas de Los Angeles. Mas aqui, as mulheres inacreditáveis cruzam pernas compridas, sussurram e você diz: Ei gostosa, toma alguma coisa? Aí ela diz: Está pagando, babaca? Aí você sente nas costas um aço gelado... É sempre assim. Como nos velhos livrinhos policiais de papel vagabundo. Algo assim como subliteratura, a quem Charles Bukowski dedica solenemente este livro. Mas com o velho Charles é sempre diferent e. Ele desfia sua história com habilidade de mestre. Um Rabelais percorrendo o mundo noir? A divina sujeira? A maravilhosa sordidez? Um acerto de contas com a arte? Uma homenagem? Uma reflexão sobre a morte? E tomara ela estivesse linda, gostosa e se xy – como está nesta história – quando encontrou o velho Charles poucos meses depois de ter posto ponto final nesta pequena obra-prima.

Eis um Bukowski puro-sangue. Legítimo. Pulp, o último livro. Concluído alguns meses antes da sua morte em março de 1994. Alguém pode até dizer. “Já vi pulps melhores”. Mas uma coisa é certa. Você não sai incólume desta história. A saga de Nick Belame poderia até ser igual a de tantos detetives de segunda categoria que rolam pelas largas ruas de Los Angeles. Mas aqui, as mulheres inacreditáveis cruzam pernas compridas, sussurram e você diz: Ei gostosa, toma alguma coisa? Aí ela diz: Está pagando, babaca? Aí você sente nas costas um aço gelado... É sempre assim. Como nos velhos livrinhos policiais de papel vagabundo. Algo assim como subliteratura, a quem Charles Bukowski dedica solenemente este livro. Mas com o velho Charles é sempre diferent e. Ele desfia sua história com habilidade de mestre. Um Rabelais percorrendo o mundo noir? A divina sujeira? A maravilhosa sordidez? Um acerto de contas com a arte? Uma homenagem? Uma reflexão sobre a morte? E tomara ela estivesse linda, gostosa e se xy – como está nesta história – quando encontrou o velho Charles poucos meses depois de ter posto ponto final nesta pequena obra-prima.

Eis um Bukowski puro-sangue. Legítimo. Pulp, o último livro. Concluído alguns meses antes da sua morte em março de 1994. Alguém pode até dizer. “Já vi pulps melhores”. Mas uma coisa é certa. Você não sai incólume desta história. A saga de Nick Belame poderia até ser igual a de tantos detetives de segunda categoria que rolam pelas largas ruas de Los Angeles. Mas aqui, as mulheres inacreditáveis cruzam pernas compridas, sussurram e você diz: Ei gostosa, toma alguma coisa? Aí ela diz: Está pagando, babaca? Aí você sente nas costas um aço gelado... É sempre assim. Como nos velhos livrinhos policiais de papel vagabundo. Algo assim como subliteratura, a quem Charles Bukowski dedica solenemente este livro. Mas com o velho Charles é sempre diferent e. Ele desfia sua história com habilidade de mestre. Um Rabelais percorrendo o mundo noir? A divina sujeira? A maravilhosa sordidez? Um acerto de contas com a arte? Uma homenagem? Uma reflexão sobre a morte? E tomara ela estivesse linda, gostosa e se xy – como está nesta história – quando encontrou o velho Charles poucos meses depois de ter posto ponto final nesta pequena obra-prima.

Eis um Bukowski puro-sangue. Legítimo. Pulp, o último livro. Concluído alguns meses antes da sua morte em março de 1994. Alguém pode até dizer. “Já vi pulps melhores”. Mas uma coisa é certa. Você não sai incólume desta história. A saga de Nick Belame poderia até ser igual a de tantos detetives de segunda categoria que rolam pelas largas ruas de Los Angeles. Mas aqui, as mulheres inacreditáveis cruzam pernas compridas, sussurram e você diz: Ei gostosa, toma alguma coisa? Aí ela diz: Está pagando, babaca? Aí você sente nas costas um aço gelado... É sempre assim. Como nos velhos livrinhos policiais de papel vagabundo. Algo assim como subliteratura, a quem Charles Bukowski dedica solenemente este livro. Mas com o velho Charles é sempre diferent e. Ele desfia sua história com habilidade de mestre. Um Rabelais percorrendo o mundo noir? A divina sujeira? A maravilhosa sordidez? Um acerto de contas com a arte? Uma homenagem? Uma reflexão sobre a morte? E tomara ela estivesse linda, gostosa e se xy – como está nesta história – quando encontrou o velho Charles poucos meses depois de ter posto ponto final nesta pequena obra-prima.

Eis um Bukowski puro-sangue. Legítimo. Pulp, o último livro. Concluído alguns meses antes da sua morte em março de 1994. Alguém pode até dizer. “Já vi pulps melhores”. Mas uma coisa é certa. Você não sai incólume desta história. A saga de Nick Belame poderia até ser igual a de tantos detetives de segunda categoria que rolam pelas largas ruas de Los Angeles. Mas aqui, as mulheres inacreditáveis cruzam pernas compridas, sussurram e você diz: Ei gostosa, toma alguma coisa? Aí ela diz: Está pagando, babaca? Aí você sente nas costas um aço gelado... É sempre assim. Como nos velhos livrinhos policiais de papel vagabundo. Algo assim como subliteratura, a quem Charles Bukowski dedica solenemente este livro. Mas com o velho Charles é sempre diferent e. Ele desfia sua história com habilidade de mestre. Um Rabelais percorrendo o mundo noir? A divina sujeira? A maravilhosa sordidez? Um acerto de contas com a arte? Uma homenagem? Uma reflexão sobre a morte? E tomara ela estivesse linda, gostosa e se xy – como está nesta história – quando encontrou o velho Charles poucos meses depois de ter posto ponto final nesta pequena obra-prima.

Livro novo, lacrado.Importado de Portugal. A Morte visita o escritório do detetive privado Nick Belane. Vem disfarçada de Senhora Morte, senhora de ar exótico vestida de vermelho, e procura Céline, escritor francês que se pensava ter morrido há muito tempo. " Desde George Orwell que nenhum autor escrevia tão bem sobre quem vive à margem." New York Times .

Um clássico da literatura americana em edição comentada e com a nova tradução de Carlos André Moreira, e posfácios da escritora Ana Paula Maia e do acadêmico Charles Dall'Agnol. Vivendo na periferia de Los Angeles, Nick Belane é um detetive particula r sem sucesso na vida pessoal e profissional. Sempre contratado para investigar os casos mais incomuns, é assim que sustenta a si e ao vício na bebida, e tenta pagar o aluguel de seu escritório. Porém, quando Belane é visitado pela Madame Morte, mal sabe que está prestes a encarar o caso mais enigmático de sua carreira. A mulher quer que o detetive encontre Céline, escritor francês morto há mais de trinta anos, mas que foi visto passeando pelas ruas da cidade. E enquanto parte em busca do defunt o, Nick se junta à caçada de um alienígena e de um pardal vermelho — que pode nem mesmo existir. O último romance do reverenciado autor Charles Bukowski, publicado em 1994, meses antes de sua morte, Pulp  é uma sátira aos romances policiais e uma despedida em grande estilo à literatura e aos fãs do autor.

Um clássico da literatura americana em edição comentada e com a nova tradução de Carlos André Moreira, e posfácios da escritora Ana Paula Maia e do acadêmico Charles Dall'Agnol. Vivendo na periferia de Los Angeles, Nick Belane é um detetive particular sem sucesso na vida pessoal e profissional. Sempre contratado para investigar os casos mais incomuns, é assim que sustenta a si e ao vício na bebida, e tenta pagar o aluguel de seu escritório. Porém, quando Belane é visitado pela Madame Morte, mal sabe que está prestes a encarar o caso mais enigmático de sua carreira. A mulher quer que o detetive encontre Céline, escritor francês morto há mais de trinta anos, mas que foi visto passeando pelas ruas da cidade. E enquanto parte em busca do defunto, Nick se junta à caçada de um alienígena e de um pardal vermelho que pode nem mesmo existir. O último romance do reverenciado autor Charles Bukowski, publicado em 1994, meses antes de sua morte, Pulpé uma sátira aos romances policiais e uma despedida em grande estilo à literatura e aos fãs do autor.

Um clássico da literatura americana em edição comentada e com a nova tradução de Carlos André Moreira, e posfácios da escritora Ana Paula Maia e do acadêmico Charles Dall'Agnol. Vivendo na periferia de Los Angeles, Nick Belane é um detetive particula r sem sucesso na vida pessoal e profissional. Sempre contratado para investigar os casos mais incomuns, é assim que sustenta a si e ao vício na bebida, e tenta pagar o aluguel de seu escritório. Porém, quando Belane é visitado pela Madame Morte, mal sabe que está prestes a encarar o caso mais enigmático de sua carreira. A mulher quer que o detetive encontre Céline, escritor francês morto há mais de trinta anos, mas que foi visto passeando pelas ruas da cidade. E enquanto parte em busca do defunt o, Nick se junta à caçada de um alienígena e de um pardal vermelho — que pode nem mesmo existir. O último romance do reverenciado autor Charles Bukowski, publicado em 1994, meses antes de sua morte, Pulp  é uma sátira aos romances policiais e uma despedida em grande estilo à literatura e aos fãs do autor.

Um clássico da literatura americana em edição comentada e com a nova tradução de Carlos André Moreira, e posfácios da escritora Ana Paula Maia e do acadêmico Charles Dall'Agnol. Vivendo na periferia de Los Angeles, Nick Belane é um detetive particular sem sucesso na vida pessoal e profissional. Sempre contratado para investigar os casos mais incomuns, é assim que sustenta a si e ao vício na bebida, e tenta pagar o aluguel de seu escritório. Porém, quando Belane é visitado pela Madame Morte, mal sabe que está prestes a encarar o caso mais enigmático de sua carreira. A mulher quer que o detetive encontre Céline, escritor francês morto há mais de trinta anos, mas que foi visto passeando pelas ruas da cidade. E enquanto parte em busca do defunto, Nick se junta à caçada de um alienígena e de um pardal vermelho que pode nem mesmo existir. O último romance do reverenciado autor Charles Bukowski, publicado em 1994, meses antes de sua morte, Pulpé uma sátira aos romances policiais e uma despedida em grande estilo à literatura e aos fãs do autor.

Livro em estado razoável. Sem anotações e sublinhados. Com as laterais amareladas pelo tempo. Capa desgastada pelo tempo e por manuseio, com isnais manchados, desgastes na lombada e aspecto dobrado nas pontas. Primeiras e últimas páginas levemente manchadas. Brochura. Contém 202 páginas. 24/08/2023. IGB.