Livro Fabulário Geral do Delírio Cotidiano

Livro em bom estado de conservação, bordas das capas um pouco amssadasa e com desgasates, o miolo íntegro, dorso firme, sem grifos, ou anotações, apenas assinatura e data na primeira página (Fotografia do Próprio Exemplar Anunciado). Cód. C 18 _PI6142967_

Brochura. Capas com leve sinal de manuseio. Bordas escurecidas e amareladas. Lombada com desgastes. Sem riscos, grifos ou anotações. 263 p.

Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada possuem desgastes. Miolo Firme. Folhas brancas e limpas. Não possui grifos e anotações.

livro em bom estado

Livro antigo, pode apresentar sujidades, marcas de oxidação, poeira e amarelamento de páginas ou bordas, devido à ação do tempo, manuseio e armazenamento. Não apresenta rasgos, riscos, grifos. - cod05-2962

Livro usado, brochura com sinais de uso, em bom estado de conservação, sem grifos ou anotações, 263 pgs. 26/921

(Ereções, Ejaculações, Exibicionismos)Descrição:: Capa: Brochura; Páginas :263; Dimensão: 14x 21cm; Tradução:milton person; Estado de Conservação: Livro Usado: em bom estado de conservação: Lateral do corte manchado; Localização: E:1; R:1; Cadastro do Livro por (Luiz) 20 Outubro 2023:

Livro em bom estado de conservação. Sem grifos ou anotações. Leves marcas do tempo e uso. Brochura. Formato 21x14 cm. 263 pgs. Ereções, ejaculações, exibicionismos - parte 2.

14x21 cm/ 263 pág/ brochura. Capa com um razoável desgaste, um pequeno corte na lombada do livro, páginas levemente amareladas devido ao tempo e com uma pequena assinatura feita a caneta na ultima página.

Subtítulo: Ereções, ejaculações, exibicionismos - parte II - Livvro seminovo, ótimo

Exemplar usado capa , lateral e págs. com marca de uso e levemente amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizado.

Edição de 2014. Muito bom estado de conservação. sem grifos, anotações ou rasuras.

Primeira edição brasileira, brochura, 263 páginas, bom estado (ameralados na margem inferior da primeira página e no corte das margens)

264 Pag. Levemente amarelado nas bordas, primeira e última páginas com marcas amareladas sem influencia na leitura e texto intacto. _PI1511503_

Muito bom estado. 240 pgs, formato padrão. Ereções, Ejaculações, Exibicionismos - Parte II. Data - posterior a 1996.

Bom Estado Sinais De Manuseio Em Geral

Ano: 1985. Livro amarelado devido ação do tempo. O livro está em Bom estado de conservação. O livro não possui CDs e outros complementos. P34088 V

MM24092020 . G3BA013-25. Lit. estrangeira . Livro em bom estado de conservação. Capa com sinais de manuseio, corte e bordas amareladas, com pintas e manchas de oxidação. Texto livre de grifos e anotações. Livro encadernado em Brochura. 260 páginas. . 14x21 . Ano 1995 ISBN 8525404896 .Foto Ilustrativa

livro novo. Adquirido da editora. 2b

livro novo.adquirido da editora. Cat

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livro novo.adquirido da editora. Cat

Livro em excelente estado de conservação, sem rasuras ou assinaturas, levemente amarelado nas extremidades

Este livro é o segundo volume da obra Ereções, ejaculações e exibicionismos, do genial Charles Bukowski (1920-1994). Depois de Crônica de um amor louco, o velho Buk descreve, nestes mais de trinta contos fortemente autobiográficos, suas desventuras, traumas, amores fracassados e prisões inesperadas. Eis toda a excitação frenética do escritor nascido na Alemanha e emigrado para os Estados Unidos que imortalizou o mundo marginal de Los Angeles, sua cidade de adoção. O olhar estrangeiro-nativo de B ukowski esmiúça o lado negro do sonho americano – e revela o anti-sonho –, um mundo de marginais, viciados, bêbados e prostitutas, dos quais só não se pode dizer que estão na sarjeta porque sempre decaem um pouco mais. São pessoas tal qual na vida re al, retratadas de forma triste, divertida, escatológica e universal, em toda sua vulgaridade e realidade. Eis todo o gênio narrativo de Charles Bukowski, que, como John Fante, representa o último grito da geração beat e cujo humor cáustico foi compar ado ao de Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway.

Este livro é o segundo volume da obra Ereções, ejaculações e exibicionismos, do genial Charles Bukowski (1920-1994). Depois de Crônica de um amor louco, o velho Buk descreve, nestes mais de trinta contos fortemente autobiográficos, suas desventuras, traumas, amores fracassados e prisões inesperadas. Eis toda a excitação frenética do escritor nascido na Alemanha e emigrado para os Estados Unidos que imortalizou o mundo marginal de Los Angeles, sua cidade de adoção. O olhar estrangeiro-nativo de B ukowski esmiúça o lado negro do sonho americano – e revela o anti-sonho –, um mundo de marginais, viciados, bêbados e prostitutas, dos quais só não se pode dizer que estão na sarjeta porque sempre decaem um pouco mais. São pessoas tal qual na vida re al, retratadas de forma triste, divertida, escatológica e universal, em toda sua vulgaridade e realidade. Eis todo o gênio narrativo de Charles Bukowski, que, como John Fante, representa o último grito da geração beat e cujo humor cáustico foi compar ado ao de Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway.

Este livro é o segundo volume da obra Ereções, ejaculações e exibicionismos, do genial Charles Bukowski (1920-1994). Depois de Crônica de um amor louco, o velho Buk descreve, nestes mais de trinta contos fortemente autobiográficos, suas desventuras, traumas, amores fracassados e prisões inesperadas. Eis toda a excitação frenética do escritor nascido na Alemanha e emigrado para os Estados Unidos que imortalizou o mundo marginal de Los Angeles, sua cidade de adoção. O olhar estrangeiro-nativo de B ukowski esmiúça o lado negro do sonho americano – e revela o anti-sonho –, um mundo de marginais, viciados, bêbados e prostitutas, dos quais só não se pode dizer que estão na sarjeta porque sempre decaem um pouco mais. São pessoas tal qual na vida re al, retratadas de forma triste, divertida, escatológica e universal, em toda sua vulgaridade e realidade. Eis todo o gênio narrativo de Charles Bukowski, que, como John Fante, representa o último grito da geração beat e cujo humor cáustico foi compar ado ao de Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway.

Este livro é o segundo volume da obra Ereções, ejaculações e exibicionismos, do genial Charles Bukowski (1920-1994). Depois de Crônica de um amor louco, o velho Buk descreve, nestes mais de trinta contos fortemente autobiográficos, suas desventuras, traumas, amores fracassados e prisões inesperadas. Eis toda a excitação frenética do escritor nascido na Alemanha e emigrado para os Estados Unidos que imortalizou o mundo marginal de Los Angeles, sua cidade de adoção. O olhar estrangeiro-nativo de B ukowski esmiúça o lado negro do sonho americano – e revela o anti-sonho –, um mundo de marginais, viciados, bêbados e prostitutas, dos quais só não se pode dizer que estão na sarjeta porque sempre decaem um pouco mais. São pessoas tal qual na vida re al, retratadas de forma triste, divertida, escatológica e universal, em toda sua vulgaridade e realidade. Eis todo o gênio narrativo de Charles Bukowski, que, como John Fante, representa o último grito da geração beat e cujo humor cáustico foi compar ado ao de Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway.

Este livro é o segundo volume da obra Ereções, ejaculações e exibicionismos, do genial Charles Bukowski (1920-1994). Depois de Crônica de um amor louco, o velho Buk descreve, nestes mais de trinta contos fortemente autobiográficos, suas desventuras, traumas, amores fracassados e prisões inesperadas. Eis toda a excitação frenética do escritor nascido na Alemanha e emigrado para os Estados Unidos que imortalizou o mundo marginal de Los Angeles, sua cidade de adoção. O olhar estrangeiro-nativo de B ukowski esmiúça o lado negro do sonho americano – e revela o anti-sonho –, um mundo de marginais, viciados, bêbados e prostitutas, dos quais só não se pode dizer que estão na sarjeta porque sempre decaem um pouco mais. São pessoas tal qual na vida re al, retratadas de forma triste, divertida, escatológica e universal, em toda sua vulgaridade e realidade. Eis todo o gênio narrativo de Charles Bukowski, que, como John Fante, representa o último grito da geração beat e cujo humor cáustico foi compar ado ao de Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway.