Livro Janelas irreais

Janelas irreais - um diário de releituras", de Felipe Charbel, transita entre a ficção e o ensaio, ao apresentar um narrador que relê alguns romances decisivos na sua formação como leitor e toma notas dessas leituras. O seu propósito é voltar a livros que o fizeram feliz (como Os detetives selvagens, de Roberto Bolaño; O teatro de Sabbath, de Philip Roth; Quase memória, de Carlos Heitor Cony; Ruído branco, de Don DeLillo), e procurar, nessas obras, traços da pessoa que foi em outras épocas. As entradas do diário vão se ampliando, e no “absurdo fluxo dos dias”, um intervalo de quase dois anos, elas terminam por revelar bem mais que as memórias de um leitor: é que a realidade de quem narra vai se misturando à matéria tratada nos livros...

Janelas irreais - um diário de releituras", de Felipe Charbel, transita entre a ficção e o ensaio, ao apresentar um narrador que relê alguns romances decisivos na sua formação como leitor e toma notas dessas leituras. O seu propósito é voltar a livros que o fizeram feliz (como Os detetives selvagens, de Roberto Bolaño; O teatro de Sabbath, de Philip Roth; Quase memória, de Carlos Heitor Cony; Ruído branco, de Don DeLillo), e procurar, nessas obras, traços da pessoa que foi em outras épocas. As entradas do diário vão se ampliando, e no “absurdo fluxo dos dias”, um intervalo de quase dois anos, elas terminam por revelar bem mais que as memórias de um leitor: é que a realidade de quem narra vai se misturando à matéria tratada nos livros...

Livro usado em bom estado. Páginas em bom estado para leitura. /Alexia 706

Brochura, contendo pontos de oxidação, carimbo de livraria na folha de rosto, grifados e marcações à lápis. Não possui a folha de anterrosto.

SKU: 30150614. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 190. Livro usado em bom estado, sem grifos, sem rasuras, com sujidade nas laterais e sinais de manuseio, capa preservada. LOC l.b.

Brochura não apresenta sinal de leitura 189 págs

Imagem real do livro sem uso - 190 páginas. Invista sem receios. Podemos enviar mais imagens e informações. Detalhes extras: Lombada azul, letras brancas - 11 mm - Formato 21 X 14 cm - 30/12/2023

STK - Livro novo. ISBN 9788566786736. Dimensão 14 x 21, 190 págs. Sinopse: Janelas irreais - um diário de releituras, de Felipe Charbel, transita entre a ficção e o ensaio, ao apresentar um narrador que relê alguns romances decisivos na sua formação como leitor e toma notas dessas leituras. O seu propósito é voltar a livros que o fizeram feliz (como Os detetives selvagens, de Roberto Bolaño; O teatro de Sabbath, de Philip Roth; Quase memória, de Carlos Heitor Cony; Ruído branco, de Don DeLillo), e procurar, nessas obras, traços da pessoa que foi em outras épocas. As entradas do diário vão se ampliando, e no absurdo fluxo dos dias, um intervalo de quase dois anos, elas terminam por revelar bem mais que as memórias de um leitor: é que a realidade de quem narra vai se misturando à matér

STK - Livro novo. ISBN 9788566786736. Dimensão 14 x 21, 190 págs. Sinopse: Janelas irreais - um diário de releituras, de Felipe Charbel, transita entre a ficção e o ensaio, ao apresentar um narrador que relê alguns romances decisivos na sua formação como leitor e toma notas dessas leituras. O seu propósito é voltar a livros que o fizeram feliz (como Os detetives selvagens, de Roberto Bolaño; O teatro de Sabbath, de Philip Roth; Quase memória, de Carlos Heitor Cony; Ruído branco, de Don DeLillo), e procurar, nessas obras, traços da pessoa que foi em outras épocas. As entradas do diário vão se ampliando, e no absurdo fluxo dos dias, um intervalo de quase dois anos, elas terminam por revelar bem mais que as memórias de um leitor: é que a realidade de quem narra vai se misturando à matér

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Janelas irreais - um diário de releituras, de Felipe Charbel, transita entre a ficção e o ensaio, ao apresentar um narrador que relê alguns romances decisivos na sua formação como leitor e toma notas dessas leituras. O seu propósito é voltar a livros que o fizeram feliz (como Os detetives selvagens, de Roberto Bolaño; O teatro de Sabbath, de Philip Roth; Quase memória, de Carlos Heitor Cony; Ruído branco, de Don DeLillo), e procurar, nessas obras, traços da pessoa que foi em outras épocas. As entradas do diário vão se ampliando, e no absurdo fluxo dos dias , um intervalo de quase dois anos, elas terminam por revelar bem mais que as memórias de um leitor: é que a realidade de quem narra vai se misturando à matéria tratada nos livros, sem que se possa definir com clareza onde termina a leitura e começa a escrita, ou de que modo a vida se distingue da ficção.

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