Livro 50 Tons De Rosa

livro em bom estado , folhas onduladas , amarelado na capa traseira verso , leve sujidade e marca de manuseio na capa e na capa traseira , mancha e sujidade nas laterais . global019c

Brochura com 260 páginas em muito bom estado de conservação.

Livro preservado como novo, sem orelhas rasuras ou marcações.

Livro em excelente estado. Sem grifos, riscos ou avarias. Brochura, 260 páginas.

livro em muito bom estado s-60

Um livro que fala de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante. Uma cidade que, agora, só existe na memória dos que a conheceram. Brochura, 260 pgs. Ayrton Centeno, Carlos Moraes, Enio Squeff, Geraldo Hasse, José Cruz, José de Abreu, Kledir Ramil, Lourenço Cazarré, Lúcio Vaz, Luiz Lanzeta, Marcius Cortez, Marcos Macedo, Rubens Amador Filho, Vitor Minas.

Um livro que fala de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante. Uma cidade que, agora, só existe na memória dos que a conheceram. Brochura, 260 pgs. Ayrton Centeno, Carlos Moraes, Enio Squeff, Geraldo Hasse, José Cruz, José de Abreu, Kledir Ramil, Lourenço Cazarré, Lúcio Vaz, Luiz Lanzeta, Marcius Cortez, Marcos Macedo, Rubens Amador Filho, Vitor Minas.

Um livro que fala de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante. Uma cidade que, agora, só existe na memória dos que a conheceram. Brochura, 260 pgs. Ayrton Centeno, Carlos Moraes, Enio Squeff, Geraldo Hasse, José Cruz, José de Abreu, Kledir Ramil, Lourenço Cazarré, Lúcio Vaz, Luiz Lanzeta, Marcius Cortez, Marcos Macedo, Rubens Amador Filho, Vitor Minas.

Um livro que fala de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante. Uma cidade que, agora, só existe na memória dos que a conheceram. Brochura, 260 pgs. Ayrton Centeno, Carlos Moraes, Enio Squeff, Geraldo Hasse, José Cruz, José de Abreu, Kledir Ramil, Lourenço Cazarré, Lúcio Vaz, Luiz Lanzeta, Marcius Cortez, Marcos Macedo, Rubens Amador Filho, Vitor Minas.

Um livro que fala de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante. Uma cidade que, agora, só existe na memória dos que a conheceram. Brochura, 260 pgs. Ayrton Centeno, Carlos Moraes, Enio Squeff, Geraldo Hasse, José Cruz, José de Abreu, Kledir Ramil, Lourenço Cazarré, Lúcio Vaz, Luiz Lanzeta, Marcius Cortez, Marcos Macedo, Rubens Amador Filho, Vitor Minas.

Um livro que fala de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante. Uma cidade que, agora, só existe na memória dos que a conheceram. Brochura, 260 pgs. Ayrton Centeno, Carlos Moraes, Enio Squeff, Geraldo Hasse, José Cruz, José de Abreu, Kledir Ramil, Lourenço Cazarré, Lúcio Vaz, Luiz Lanzeta, Marcius Cortez, Marcos Macedo, Rubens Amador Filho, Vitor Minas.

Brochura em ótimo estado. Sem grifos ou rasuras. Dedicatória na folha de anterrosto. est10-d

SKU: 29309973. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte levemente amarelecidos; brochura; 14x21cm 260 págs; isbn: 9788574212579; livro em português; cód.sep: 237591 / cód.int: 235236 Cód. Interno: 235236

Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. — Há 40 anos fizemos um jornal — conta o organizador do livro, Lourenço Cazarré. — Hoje, um grupo de jovens lançaria um blogue ou vários blogues. Nós, agora, usando a internet, convocamos amigos de Brasília, Rio, São Paulo, Porto Alegre e Pelotas e escrevemos um livro que apresenta um retrato de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante, a Pelotas dos anos 1970. O nome do livro, segundo Cazarré, mantém o espírito galhofeiro do Triz, cuja manchete principal — Frescura! — discutia a pretensa fama dos varões pelotenses. 50 tons de rosa é composto por 21 crônicas ou reportagens escritas por 14 autores, explica Cazarré. Entre as reportagens, eu destacaria a do Lúcio Vaz, Como o SNI via os n ossos subversivos, que mergulha nos arquivos da ditadura para mostrar um painel daqueles anos sombrios. Já entre as crônicas, eu destaco as de Carlos Moraes, Kledir Ramil e José de Abreu.

Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. — Há 40 anos fizemos um jornal — conta o organizador do livro, Lourenço Cazarré. — Hoje, um grupo de jovens lançaria um blogue ou vários blogues. Nós, agora, usando a internet, convocamos amigos de Brasília, Rio, São Paulo, Porto Alegre e Pelotas e escrevemos um livro que apresenta um retrato de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante, a Pelotas dos anos 1970. O nome do livro, segundo Cazarré, mantém o espírito galhofeiro do Triz, cuja manchete principal — Frescura! — discutia a pretensa fama dos varões pelotenses. 50 tons de rosa é composto por 21 crônicas ou reportagens escritas por 14 autores, explica Cazarré. Entre as reportagens, eu destacaria a do Lúcio Vaz, Como o SNI via os n ossos subversivos, que mergulha nos arquivos da ditadura para mostrar um painel daqueles anos sombrios. Já entre as crônicas, eu destaco as de Carlos Moraes, Kledir Ramil e José de Abreu.

Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. — Há 40 anos fizemos um jornal — conta o organizador do livro, Lourenço Cazarré. — Hoje, um grupo de jovens lançaria um blogue ou vários blogues. Nós, agora, usando a internet, convocamos amigos de Brasília, Rio, São Paulo, Porto Alegre e Pelotas e escrevemos um livro que apresenta um retrato de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante, a Pelotas dos anos 1970. O nome do livro, segundo Cazarré, mantém o espírito galhofeiro do Triz, cuja manchete principal — Frescura! — discutia a pretensa fama dos varões pelotenses. 50 tons de rosa é composto por 21 crônicas ou reportagens escritas por 14 autores, explica Cazarré. Entre as reportagens, eu destacaria a do Lúcio Vaz, Como o SNI via os n ossos subversivos, que mergulha nos arquivos da ditadura para mostrar um painel daqueles anos sombrios. Já entre as crônicas, eu destaco as de Carlos Moraes, Kledir Ramil e José de Abreu.

Livro 100% novo - EAN 9788574212579

Livro capa brochura novo. 260p. Ano:2016. (Literatura Brasileira). Sinopse: Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. — Há 40 anos fizemos um jornal — conta o organizador do livro, Lourenço Cazarré. — Hoje, um grupo de jovens lançaria um blogue ou vários blogues. Nós, agora, usando a internet, convocamos amigos de Brasília, Rio, São Paulo, Porto Alegre e Pelotas e escrevemos um livro que apresenta um retrato de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante, a Pelotas dos anos 1970.

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

‘50 tons de rosa' é composto por 21 crônicas ou reportagens escritas por 14 autores, explica Cazarré. Entre as reportagens, eu destacaria a do Lúcio Vaz, ‘Como o SNI via os nossos subversivos’, que mergulha nos arquivos da ditadura para mostrar um painel daqueles anos sombrios. Já entre as crônicas, eu destaco as de Carlos Moraes, Kledir Ramil e José de Abreu.

‘50 tons de rosa' é composto por 21 crônicas ou reportagens escritas por 14 autores, explica Cazarré. Entre as reportagens, eu destacaria a do Lúcio Vaz, ‘Como o SNI via os nossos subversivos’, que mergulha nos arquivos da ditadura para mostrar um painel daqueles anos sombrios. Já entre as crônicas, eu destaco as de Carlos Moraes, Kledir Ramil e José de Abreu.

‘50 tons de rosa' é composto por 21 crônicas ou reportagens escritas por 14 autores, explica Cazarré. Entre as reportagens, eu destacaria a do Lúcio Vaz, ‘Como o SNI via os nossos subversivos’, que mergulha nos arquivos da ditadura para mostrar um painel daqueles anos sombrios. Já entre as crônicas, eu destaco as de Carlos Moraes, Kledir Ramil e José de Abreu.

Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de ro sa, Pelotas no tempo da ditadura. — Há 40 anos fizemos um jornal — conta o organizador do livro, Lourenço Cazarré. — Hoje, um grupo de jovens lançaria um blogue ou vários blogues. Nós, agora, usando a internet, convocamos amigos de Brasília, Rio, Sã o Paulo, Porto Alegre e Pelotas e escrevemos um livro que apresenta um retrato de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante, a Pelotas dos anos 1970. O nome do livro, segundo Cazarré, mantém o espírito galhofeiro do Triz, cuja manch e te principal — “Frescura!” — discutia a pretensa fama dos varões pelotenses. “50 tons de rosa é composto por 21 crônicas ou reportagens escritas por 14 autores”, explica Cazarré. “Entre as reportagens, eu destacaria a do Lúcio Vaz, ‘Como o SNI via o s n ossos subversivos’, que mergulha nos arquivos da ditadura para mostrar um painel daqueles anos sombrios. Já entre as crônicas, eu destaco as de Carlos Moraes, Kledir Ramil e José de Abreu”.

livro novo e nunca manueado

Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. — Há 40 anos fizemos um jornal — conta o organizador do livro, Lourenço Cazarré. — Hoje, um grupo de jovens lançaria um blogue ou vários blogues. Nós, agora, usando a internet, convocamos amigos de Brasília, Rio, São Paulo, Porto Alegre e Pelotas e escrevemos um livro que apresenta um retrato de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante, a Pelotas dos anos 1970. O nome do livro, segundo Cazarré, mantém o espírito galhofeiro do Triz, cuja manchete principal — “Frescura!” — discutia a pretensa fama dos varões pelotenses. “50 tons de rosa é composto por 21 crônicas ou reportagens escritas por 14 autores”, explica Cazarré. “Entre as reportagens, eu destacaria a do Lúcio Vaz, ‘Como o SNI via os nossos subversivos’, que mergulha nos arquivos da ditadura para mostrar um painel daqueles anos sombrios. Já entre as crônicas, eu destaco as de Carlos Moraes, Kledir Ramil e José de Abreu”.

Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. — Há 40 anos fizemos um jornal — conta o organizador do livro, Lourenço Cazarré. — Hoje, um grupo de jovens lançaria um blogue ou vários blogues. Nós, agora, usando a internet, convocamos amigos de Brasília, Rio, São Paulo, Porto Alegre e Pelotas e escrevemos um livro que apresenta um retrato de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante, a Pelotas dos anos 1970. O nome do livro, segundo Cazarré, mantém o espírito galhofeiro do Triz, cuja manchete principal — “Frescura!” — discutia a pretensa fama dos varões pelotenses. “50 tons de rosa é composto por 21 crônicas ou reportagens escritas por 14 autores”, explica Cazarré. “Entre as reportagens, eu destacaria a do Lúcio Vaz, ‘Como o SNI via os nossos subversivos’, que mergulha nos arquivos da ditadura para mostrar um painel daqueles anos sombrios. Já entre as crônicas, eu destaco as de Carlos Moraes, Kledir Ramil e José de Abreu”.

Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. — Há 40 anos fizemos um jornal — conta o organizador do livro, Lourenço Cazarré. — Hoje, um grupo de jovens lançaria um blogue ou vários blogues. Nós, agora, usando a internet, convocamos amigos de Brasília, Rio, São Paulo, Porto Alegre e Pelotas e escrevemos um livro que apresenta um retrato de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante, a Pelotas dos anos 1970. O nome do livro, segundo Cazarré, mantém o espírito galhofeiro do Triz, cuja manchete principal — “Frescura!” — discutia a pretensa fama dos varões pelotenses. “50 tons de rosa é composto por 21 crônicas ou reportagens escritas por 14 autores”, explica Cazarré. “Entre as reportagens, eu destacaria a do Lúcio Vaz, ‘Como o SNI via os nossos subversivos’, que mergulha nos arquivos da ditadura para mostrar um painel daqueles anos sombrios. Já entre as crônicas, eu destaco as de Carlos Moraes, Kledir Ramil e José de Abreu”.

Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. — Há 40 anos fizemos um jornal — conta o organizador do livro, Lourenço Cazarré. — Hoje, um grupo de jovens lançaria um blogue ou vários blogues. Nós, agora, usando a internet, convocamos amigos de Brasília, Rio, São Paulo, Porto Alegre e Pelotas e escrevemos um livro que apresenta um retrato de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante, a Pelotas dos anos 1970. O nome do livro, segundo Cazarré, mantém o espírito galhofeiro do Triz, cuja manchete principal — “Frescura!” — discutia a pretensa fama dos varões pelotenses. “50 tons de rosa é composto por 21 crônicas ou reportagens escritas por 14 autores”, explica Cazarré. “Entre as reportagens, eu destacaria a do Lúcio Vaz, ‘Como o SNI via os nossos subversivos’, que mergulha nos arquivos da ditadura para mostrar um painel daqueles anos sombrios. Já entre as crônicas, eu destaco as de Carlos Moraes, Kledir Ramil e José de Abreu”.

Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. Quatro décadas depois do lançamento do Triz, jornal alternativo que teve uma única e explosiva edição em Pelotas, no final de 1976, seus editores reuniram um grupo de amigos para escrever sobre aquele tempo e aquela cidade. Assim nasceu 50 tons de rosa, Pelotas no tempo da ditadura. — Há 40 anos fizemos um jornal — conta o organizador do livro, Lourenço Cazarré. — Hoje, um grupo de jovens lançaria um blogue ou vários blogues. Nós, agora, usando a internet, convocamos amigos de Brasília, Rio, São Paulo, Porto Alegre e Pelotas e escrevemos um livro que apresenta um retrato de uma geração de jovens inquietos em uma cidade fervilhante, a Pelotas dos anos 1970. O nome do livro, segundo Cazarré, mantém o espírito galhofeiro do Triz, cuja manchete principal — “Frescura!” — discutia a pretensa fama dos varões pelotenses. “50 tons de rosa é composto por 21 crônicas ou reportagens escritas por 14 autores”, explica Cazarré. “Entre as reportagens, eu destacaria a do Lúcio Vaz, ‘Como o SNI via os nossos subversivos’, que mergulha nos arquivos da ditadura para mostrar um painel daqueles anos sombrios. Já entre as crônicas, eu destaco as de Carlos Moraes, Kledir Ramil e José de Abreu”.