Livro Sociedade sem lei: Pós-democracia, personalidade autoritária, idiotização e barbárie

Livro nunca lido, apresentando pequenas manchinhas amareladas na lombada.

Encadernação: BROCHURA - Paginas: 175 - Edição: 1 - ISBN: 9788520013786 - Assunto: SOCIOLOGIA - Idioma: PORTUGUES

A crise da democracia é um fenômeno brasileiro? O que faz com que as pessoas aceitem, passivamente, ter seus direitos flexibilizados ou eliminados? O caos em que a sociedade está inserida é o resultado de um processo histórico que só foi possível a partir do "sucesso" do capitalismo e do correlato empobrecimento subjetivo. A intenção deste livro é fazer o leitor refletir sobre essas questões e demonstrar que ainda existe uma faísca viva no projeto democrático e na visão de uma sociedade que se caracterize pela solidariedade mais do que pelo egoísmo. Mas, qualquer projeto revolucionário no século XXI não pode ser construído a partir das mesmas bases dos projetos revolucionários do século XIX. Brochura. Muito bom estado. Sem grifos. 176 págs

Bom estado de conservação, contém assinatura de antigo dono, páginas levemente amareladas pelo tempo, sem anotações ou sublinhados, brochura. ///////Compro livros usados: se estiver interessado em se desfazer de sua coleção ou caso conheça alguém que que o queira, sinta-se à vontade para entrar em contato comigo: meu e-mail está na página da loja (é só clicar no nome da loja à direita, acima do botão de Fale com o Vendedor).

SKU: 28799604. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades, com sinais de tempo e uso; folhas claras; brochura; 14x21cm 176 págs; isbn: 9788520013786; livro em português; cód.sep: 222803 / cód.int: 220448 Cód. Interno: 220448

Livro em ótimo estado – Brochura – 175 páginas – 14x21 cm – Sem marcações ou sublinhados - Corte superior do miolo levemente pigmentado. CP04

Livro Novo, Impresso

A crise da democracia é um fenômeno brasileiro? O que faz com que as pessoas aceitem, passivamente, ter seus direitos flexibilizados ou eliminados? A sensação de caos social dos dias de hoje é o resultado de um processo histórico que só foi possível a partir do “sucesso” do capitalismo e do correlato empobrecimento subjetivo. A intenção deste livro é fazer o leitor refletir sobre essas questões e demonstrar que ainda existe uma faísca viva no projeto democrático e na visão de uma sociedade que se caracterize pela solidariedade mais do que pelo egoísmo. Mas, qualquer projeto revolucionário no século XXI não pode ser construído a partir das mesmas bases dos projetos revolucionários do século XIX. Revolucionários liberais e socialistas dos séculos que nos antecederam não imaginavam o que nós seríamos capazes de fazer com o Estado, a sociedade e o indivíduo. Precisamos recuperar nossa sensibilidade histórica. Sem a compreensão histórica, não há interação possível entre sujeito e objeto, sem história não há dialética (nem a compreensão de que inexistem sujeitos à margem das relações sociais) ou possibilidade de transformação social.

A sensação de caos social dos dias de hoje é o resultado de um processo histórico que só foi possível a partir do sucesso do capitalismo e do correlato empobrecimento subjetivo. A intenção deste livro é fazer o leitor refletir sobre essas questões e demonstrar que ainda existe uma faísca viva no projeto democrático e na visão de uma sociedade que se caracterize pela solidariedade mais do que pelo egoísmo. Mas, qualquer projeto revolucionário no século XXI não pode ser construído a partir das mesmas bases dos projetos revolucionários do século XIX. Revolucionários liberais e socialistas dos séculos que nos antecederam não imaginavam o que nós seríamos capazes de fazer com o Estado, a sociedade e o indivíduo. Precisamos recuperar nossa sensibilidade histórica. Sem a compreensão histórica, não há interação possível entre sujeito e objeto, sem história não há dialética (nem a compreensão de que inexistem sujeitos à margem das relações sociais) ou possibilidade de transformação social.

A crise da democracia é um fenômeno brasileiro? O que faz com que as pessoas aceitem, passivamente, ter seus direitos flexibilizados ou eliminados? A sensação de caos social dos dias de hoje é o resultado de um processo histórico que só foi possível a partir do “sucesso” do capitalismo e do correlato empobrecimento subjetivo. A intenção deste livro é fazer o leitor refletir sobre essas questões e demonstrar que ainda existe uma faísca viva no projeto democrático e na visão de uma sociedade que se caracterize pela solidariedade mais do que pelo egoísmo. Mas, qualquer projeto revolucionário no século XXI não pode ser construído a partir das mesmas bases dos projetos revolucionários do século XIX. Revolucionários liberais e socialistas dos séculos que nos antecederam não imaginavam o que nós seríamos capazes de fazer com o Estado, a sociedade e o indivíduo. Precisamos recuperar nossa sensibilidade histórica. Sem a compreensão histórica, não há interação possível entre sujeito e objeto, sem história não há dialética (nem a compreensão de que inexistem sujeitos à margem das relações sociais) ou possibilidade de transformação social.

A crise da democracia é um fenômeno brasileiro? O que faz com que as pessoas aceitem, passivamente, ter seus direitos flexibilizados ou eliminados? A sensação de caos social dos dias de hoje é o resultado de um processo histórico que só foi possível a partir do “sucesso” do capitalismo e do correlato empobrecimento subjetivo. A intenção deste livro é fazer o leitor refletir sobre essas questões e demonstrar que ainda existe uma faísca viva no projeto democrático e na visão de uma sociedade que se caracterize pela solidariedade mais do que pelo egoísmo. Mas, qualquer projeto revolucionário no século XXI não pode ser construído a partir das mesmas bases dos projetos revolucionários do século XIX. Revolucionários liberais e socialistas dos séculos que nos antecederam não imaginavam o que nós seríamos capazes de fazer com o Estado, a sociedade e o indivíduo. Precisamos recuperar nossa sensibilidade histórica. Sem a compreensão histórica, não há interação possível entre sujeito e objeto, sem história não há dialética (nem a compreensão de que inexistem sujeitos à margem das relações sociais) ou possibilidade de transformação social.