Livro Um verão com Maquiavel

Brochura conservada formato 14x21 contendo 127 paginas livres de riscos ou grifos. filosofia

Brochura, livro em bom estado sem detalhes de grifos e anotações, com leves marcas de uso, com 128 pag. tam. 14X21 cm. Filos

Brochura. Livro novo. 127p.

2 p livro em excelente estado de conservação: miolo, corte, borda, lombada e capa excelentes. sem grifos, anotações, rasuras, assinaturas, dobras, páginas rasgadas, faltantes ou com furos de traça. "um maquiavel que nÃo É o sinÔnimo do “mal” este livro, magnificamente bem escrito, mostra o lado oculto des­te que é um dos mais célebres ícones da filosofia política em todos os tempos. seu nome transformou-se em adjetivo e sua celebri­dade é alicerçada por uma frase que ele jamais escreveu: “os fins justificam os meios...”. desde sua morte, em 1527, não paramos de lê-lo, apesar das calú­nias e das censuras. e sempre para que ele nos arranque do torpor. nisso – por que não? –, maquiavel é implacável como o sol de ve­rão. É o astro que inspira sua prosa contundente, que lança sobre tudo u

Livro novo, no plástico. Ficha técnica: Título completo: Um Verão com Maquiavel Autor: Patrick Boucheron ISBN/ISSN: 9788525438355 Tradutor: Lavínea Fávero Ano do exemplar: 2019 Editora: L&PM Idioma: Português Condição: Novo Tamanho Aproximado: 14cm X 22cm Número de Páginas: 128 Capa: Mole Localização: A.B.11/02/24 - LIV3564 - - SKU: LIV3564

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"UM MAQUIAVEL QUE NÃO É O SINÔNIMO DO “MAL” - Este livro, magnificamente bem escrito, mostra o lado oculto deste que é um dos mais célebres ícones da filosofia política em todos os tempos. Seu nome transformou-se em adjetivo e sua celebridade é alicerçada por uma frase que ele jamais escreveu: “Os fins justificam os meios...”. Desde sua morte, em 1527, não paramos de lê-lo, apesar das calúnias e das censuras. E sempre para que ele nos arranque do torpor. Nisso, por que não? Maquiavel é implacável como o sol de verão. É o astro que inspira sua prosa contundente, que lança sobre tudo uma luz tão crua que torna as arestas mais vivas. Nietzsche o disse melhor do que ninguém, em Além do bem e do mal: “Ele nos faz respirar o ar seco e rarefeito de Florença e não consegue evitar a exposição das mais sérias questões ao ritmo de um indomável allegrissimo, não sem desfrutar, talvez, de um perverso prazer de artista ao ousar o seguinte contraste: um pensamento embasado, difícil, duro, perigoso, e um ritmo galopante, de um bom-humor endiabrado”. "

"UM MAQUIAVEL QUE NÃO É O SINÔNIMO DO "MAL"Este livro, magnificamente bem escrito, mostra o lado oculto des­te que é um dos mais célebres ícones da filosofia política em todos os tempos. Seu nome transformou-se em adjetivo e sua celebri­dade é alicerçada por uma frase que ele jamais escreveu: "Os fins justificam os meios...".Desde sua morte, em 1527, não paramos de lê-lo, apesar das calú­nias e das censuras. E sempre para que ele nos arranque do torpor. Nisso - por que não? -, Maquiavel é implacável como o sol de ve­rão. É o astro que inspira sua prosa contundente, que lança sobre tudo uma luz tão crua que torna as arestas mais vivas. Nietzsche o disse melhor do que ninguém, em Além do bem e do mal: "Ele nos faz respirar o ar seco e rarefeito de Florença e não consegue evitar a exposição das mais sérias questões ao ritmo de um indomável allegrissimo, não sem desfrutar, talvez, de um perverso prazer de artista ao ousar o seguinte contraste: um pensamento embasado, difícil, duro, perigoso, e um ritmo galopante, de um bom-humor endiabrado"."

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Livro Novo, Impresso

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"Um Maquiavel Que Não É O Sinônimo Do “Mal”este Livro, Magnificamente Bem Escrito, Mostra O Lado Oculto Des­Te Que É Um Dos Mais Célebres Ícones Da Filosofia Política Em Todos Os Tempos. Seu Nome Transformou-Se Em Adjetivo E Sua Celebri­Dade É Alicerçada Por Uma Frase Que Ele Jamais Escreveu: “Os Fins Justificam Os Meios...”.desde Sua Morte, Em 1527, Não Paramos De Lê-Lo, Apesar Das Calú­Nias E Das Censuras. E Sempre Para Que Ele Nos Arranque Do Torpor. Nisso - Por Que Não? -, Maquiavel É Implacável Como O Sol De Ve­Rão. É O Astro Que Inspira Sua Prosa Contundente, Que Lança Sobre Tudo Uma Luz Tão Crua Que Torna As Arestas Mais Vivas. Nietzsche O Disse Melhor Do Que Ninguém, Em Além Do Bem E Do Mal: “Ele Nos Faz Respirar O Ar Seco E Rarefeito De Florença E Não Consegue Evitar A Exposição Das Mais Sérias Questões Ao Ritmo De Um Indomável Allegrissimo, Não Sem Desfrutar, Talvez, De Um Perverso Prazer De Artista Ao Ousar O Seguinte Contraste: Um Pensamento Embasado, Difícil, Duro, Perigoso, E Um Ritmo Galopante, De Um Bom-Humor Endiabrado”."

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