Livro Diário De Quarentena - 90 Dias Em Fragmentos Evocativos

USADO/MUITO BOM - Bordas com levíssimas marcas de sujidade. Páginas limpas, íntegras e sem qualquer marca de uso.

SKU: 27592440. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas íntegras, porém com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte em bom estado; brochura; 14x21cm; 206 págs; isbn: 9786555320480; livro em português; cód.sep: 186534 / cód.int: 184179 Cód. Interno: 184179

Livro em ótimo estado de conservação. Sem grifos ou marcações. Brochura. Formato 21x14 cm. 206 pgs. Diário de quarentena, de Frei Betto, focaliza os três primeiros meses da pandemia do coronavírus de 2020, e já surge predestinado a se transformar em uma obra de referência duradoura, como o Diário da peste de Londres, de Daniel Defoe, publicado em 1722 e ainda em catálogo nos dias de hoje. O livro de Frei Betto, assim como o de Defoe, não se prende apenas às respectivas tragédias, a epidemia de peste bubônica que matou 70 mil pessoas em Londres em 1665, e a pandemia que causou muito mais vítimas aqui no Brasil. Ambas as obras estabelecem uma rica reflexão acerca da condição humana e mesclam o drama pessoal à tragédia coletiva para tentar responder a perene indagação:

Livro Usado. Brochura. 14x19cm. 206p. 1ed. 2020. Miolo firme. Lombada bem conservada. Capa e contracapa em bom estado, com alguns poucos sinais de uso. Páginas em boas condições, sem grifos ou rasuras. Cortes em bom estado. Sinopse: Diário de quarentena, de Frei Betto, focaliza os três primeiros meses da pandemia do coronavírus de 2020, e já surge predestinado a se transformar em uma obra de referência duradoura, como o Diário da peste de Londres, de Daniel Defoe, publicado em 1722 e ainda em catálogo nos dias de hoje. O livro de Frei Betto, assim como o de Defoe, não se prende apenas às respectivas tragédias, a epidemia de peste bubônica que matou 70 mil pessoas em Londres em 1665, e a pandemia que causou muito mais vítimas aqui no Brasil.1. Literatura Brasileira; 2. Crônicas. 20/12/23 VC

ID=233252A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: com pucos riscos/grifos a caneta. levemente sujo na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 206. Dimenssões: 14 X 19. Acabamento: Capa Comum

SKU: 29755830. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 206. Brochura, em bom estado de conservação mas com marcas de manuseio no revestimento. Miolo preservado e conservado para leitura, texto íntegro.

SKU: 29599180. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 206. novo***loc 1 Andar e deposito Diário de quarentena, de Frei Betto, focaliza os três primeiros meses da pandemia do coronavírus de 2020, e já surge predestinado a se transformar em uma obra de referência duradoura, como o Diário da peste de Londres, de Daniel Defoe, publicado em 1722 e ainda em catálogo nos dias de hoje. O livro de Frei Betto, assim como o de Defoe, não se prende apenas às respectivas tragédias, a epidemia de peste bubônica que matou 70 mil pessoas em Londres em 1665, e a pandemia que causou muito mais vítimas aqui no Brasil. Ambas as obras estabelecem uma rica reflexão acerca da condição humana e mesclam o drama pessoal à tragédia coletiva para tentar responder a perene indagação: "Quem somos nós, de onde viemo

SKU: 29599180. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 206. novo***loc 1 Andar e deposito Diário de quarentena, de Frei Betto, focaliza os três primeiros meses da pandemia do coronavírus de 2020, e já surge predestinado a se transformar em uma obra de referência duradoura, como o Diário da peste de Londres, de Daniel Defoe, publicado em 1722 e ainda em catálogo nos dias de hoje. O livro de Frei Betto, assim como o de Defoe, não se prende apenas às respectivas tragédias, a epidemia de peste bubônica que matou 70 mil pessoas em Londres em 1665, e a pandemia que causou muito mais vítimas aqui no Brasil. Ambas as obras estabelecem uma rica reflexão acerca da condição humana e mesclam o drama pessoal à tragédia coletiva para tentar responder a perene indagação: "Quem somos nós, de onde viemo

SKU: 29599180. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 206. novo***loc 1 Andar e deposito Diário de quarentena, de Frei Betto, focaliza os três primeiros meses da pandemia do coronavírus de 2020, e já surge predestinado a se transformar em uma obra de referência duradoura, como o Diário da peste de Londres, de Daniel Defoe, publicado em 1722 e ainda em catálogo nos dias de hoje. O livro de Frei Betto, assim como o de Defoe, não se prende apenas às respectivas tragédias, a epidemia de peste bubônica que matou 70 mil pessoas em Londres em 1665, e a pandemia que causou muito mais vítimas aqui no Brasil. Ambas as obras estabelecem uma rica reflexão acerca da condição humana e mesclam o drama pessoal à tragédia coletiva para tentar responder a perene indagação: "Quem somos nós, de onde viemo

SKU: 29599180. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 206. novo***loc 1 Andar e deposito Diário de quarentena, de Frei Betto, focaliza os três primeiros meses da pandemia do coronavírus de 2020, e já surge predestinado a se transformar em uma obra de referência duradoura, como o Diário da peste de Londres, de Daniel Defoe, publicado em 1722 e ainda em catálogo nos dias de hoje. O livro de Frei Betto, assim como o de Defoe, não se prende apenas às respectivas tragédias, a epidemia de peste bubônica que matou 70 mil pessoas em Londres em 1665, e a pandemia que causou muito mais vítimas aqui no Brasil. Ambas as obras estabelecem uma rica reflexão acerca da condição humana e mesclam o drama pessoal à tragédia coletiva para tentar responder a perene indagação: "Quem somos nós, de onde viemo

SKU: 29599180. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 206. novo***loc 1 Andar e deposito Diário de quarentena, de Frei Betto, focaliza os três primeiros meses da pandemia do coronavírus de 2020, e já surge predestinado a se transformar em uma obra de referência duradoura, como o Diário da peste de Londres, de Daniel Defoe, publicado em 1722 e ainda em catálogo nos dias de hoje. O livro de Frei Betto, assim como o de Defoe, não se prende apenas às respectivas tragédias, a epidemia de peste bubônica que matou 70 mil pessoas em Londres em 1665, e a pandemia que causou muito mais vítimas aqui no Brasil. Ambas as obras estabelecem uma rica reflexão acerca da condição humana e mesclam o drama pessoal à tragédia coletiva para tentar responder a perene indagação: "Quem somos nós, de onde viemo

SKU: 29603314. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. ** Novo brochura, Diário de quarentena, de Frei Betto, focaliza os três primeiros meses da pandemia do coronavírus de 2020, e já surge predestinado a se transformar em uma obra de referência duradoura, como o Diário da peste de Londres, de Daniel Defoe, publicado em 1722 e ainda em catálogo nos dias de hoje. O livro de Frei Betto, assim como o de Defoe, não se prende apenas às respectivas tragédias, a epidemia de peste bubônica que matou 70 mil pessoas em Londres em 1665, e a pandemia que causou muito mais vítimas aqui no Brasil. Ambas as obras estabelecem uma rica reflexão acerca da condição humana e mesclam o drama pessoal à tragédia coletiva para tentar responder a perene indagação: Quem somos nós, de onde viemos, para onde vam

SKU: 29603314. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. ** Novo brochura, Diário de quarentena, de Frei Betto, focaliza os três primeiros meses da pandemia do coronavírus de 2020, e já surge predestinado a se transformar em uma obra de referência duradoura, como o Diário da peste de Londres, de Daniel Defoe, publicado em 1722 e ainda em catálogo nos dias de hoje. O livro de Frei Betto, assim como o de Defoe, não se prende apenas às respectivas tragédias, a epidemia de peste bubônica que matou 70 mil pessoas em Londres em 1665, e a pandemia que causou muito mais vítimas aqui no Brasil. Ambas as obras estabelecem uma rica reflexão acerca da condição humana e mesclam o drama pessoal à tragédia coletiva para tentar responder a perene indagação: Quem somos nós, de onde viemos, para onde vam

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Livro brochura em bom estado de conservação , 208 páginas, sem grifos, sem rasuras, sem anotações. OBS: Todos os Livros são Higienizados Antes da Postagem. A- 16.123

Capa comum - miolo e brochura firmes - sem grifos e anotações - com mancha leve no início do livro - sem sinais de oxidação - folhas limpas - com algumas poucas marcas de uso - bom estado geral - JC 22 19/09/22

Exemplar em ótimo estado de conservação. AM P 144

Diário de quarentena, de Frei Betto, focaliza os três primeiros meses da pandemia do coronavírus de 2020, e já surge predestinado a se transformar em uma obra de referência duradoura, como o Diário da peste de Londres, de Daniel Defoe, publicado em 1722 e ainda em catálogo nos dias de hoje. O livro de Frei Betto, assim como o de Defoe, não se prende apenas às respectivas tragédias, a epidemia de peste bubônica que matou 70 mil pessoas em Londres em 1665, e a pandemia que causou muito mais vítimas aqui no Brasil. Ambas as obras estabelecem uma rica reflexão acerca da condição humana e mesclam o drama pessoal à tragédia coletiva para tentar responder a perene indagação: “Quem somos nós, de onde viemos, para onde vamos?” A peste londrina do século XVII e a pandemia do novo milênio reafirmam o mesmo triste paradoxo: nada mais prejudicial à vida humana e à preservação de nosso planeta do que a própria humanidade... Acontecimentos funestos na esfera pessoal (acidentes, doenças graves, desemprego e divórcio) proporcionam excelentes oportunidades para que uma pessoa possa se “reinventar”, a palavra-chave da época atual. Do mesmo modo, tragédias coletivas (terremotos, tsunamis, genocídios e demais conflitos armados, exílio, secas prolongadas e, agora, a pandemia) podem proporcionar ótimas oportunidades à humanidade para fazer uma correção de rota para que a justiça e a felicidade reinem sobre a Terra. Essa é a bela e urgente mensagem deste Diário de quarentena de Frei Betto.

Diário de quarentena, de Frei Betto, focaliza os três primeiros meses da pandemia do coronavírus de 2020, e já surge predestinado a se transformar em uma obra de referência duradoura, como o Diário da peste de Londres, de Daniel Defoe, publicado em 1722 e ainda em catálogo nos dias de hoje. O livro de Frei Betto, assim como o de Defoe, não se prende apenas às respectivas tragédias, a epidemia de peste bubônica que matou 70 mil pessoas em Londres em 1665, e a pandemia que causou muito mais vítimas aqui no Brasil. Ambas as obras estabelecem uma rica reflexão acerca da condição humana e mesclam o drama pessoal à tragédia coletiva para tentar responder a perene indagação: “Quem somos nós, de onde viemos, para onde vamos?” A peste londrina do século XVII e a pandemia do novo milênio reafirmam o mesmo triste paradoxo: nada mais prejudicial à vida humana e à preservação de nosso planeta do que a própria humanidade... Acontecimentos funestos na esfera pessoal (acidentes, doenças graves, desemprego e divórcio) proporcionam excelentes oportunidades para que uma pessoa possa se “reinventar”, a palavra-chave da época atual. Do mesmo modo, tragédias coletivas (terremotos, tsunamis, genocídios e demais conflitos armados, exílio, secas prolongadas e, agora, a pandemia) podem proporcionar ótimas oportunidades à humanidade para fazer uma correção de rota para que a justiça e a felicidade reinem sobre a Terra. Essa é a bela e urgente mensagem deste Diário de quarentena de Frei Betto.

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