Livro O último gozo do mundo

livro bom estado de conservação

Brochura em ótimo estado de conservação, contendo um suave amarelado nas bordas; sem riscos nem rabiscos, sem qqer tipo de anotação ou sublinhado;141 p; 18/02/24

Livro em bom estado de conservação, lombada em bom estado de conservação, capa em bom estado de conservação, contracapa em bom estado de conservação, entorno de páginas em bom estado de conservação, páginas internas sem rabiscos, grifos ou rasuras. cod05

Titulo: O Ultimo Gozo Do Mundo. Autor: Bernardo Carvalho. Editora: Companhia Das Letras. Ano: 2021 Ilustrador: n/d. Edicao: n/d. Livro usado. ISBN 9786559210367 Brochura. Em português. Pouco manuseado. Cod Int 17233 ACERVO GERAL

Brochura, em bom estado de conservação.

Livro em excelente estado de conservação. Sem marcas de manuseio, sem grifos ou oxidação.

Encadernação: BROCHURA 21X14 - Paginas: 141 - Edição: 1 - ISBN: 9786559210367 - Assunto: LITERATURA BRASILEIRA - Idioma: PORTUGUES

Livro em muito bom estado de conservação. A428 - Código de Barras: 910000006001930

sku: 28179972. condição: seminovo. acabamento: capa comum, página: 141. brochura em otimo estado

Livro em excelente estado, pouco uso! Corte inferior com mancha discreta. Brochura, 144 páginas.

Livro novo, 144 p.

Livro semi-novo. Brochura, 141 págs. Não contém anotações, manchas, nome do ex dono ou grifos. Foto original. T

Livro semi novo ! Capa, contra capa e lombada sem desgastes, sem manchas de oxidação, paginas livres de grifos e rasuras. Lombada branca, 141p. 28/3/22

SKU: 26595289. Condição: USADO. Acabamento: Capa comum, Página: 144. Livro usado em muito bom estado, sem grifos, sem rasuras, poucos sinais de manuseio. LOC LB

Edição brochura, livro novo. Cadastrado dia: 19/03/2022. CÓD: I791 _PI5182420_

Literatura Brasileira - Capa brochura em excelente estado. Livro parece NOVO - As distâncias e os pontos de contato entre o pessoal e o coletivo, entre a narrativa individual e a histórica, ocupam o centro de O último gozo do mundo, décimo terceiro livro de Bernardo Carvalho publicado pela Companhia das Letras. Presa de um tempo em que "a leitura do mundo tornou-se descontínua e episódica", a protagonista desta novela parte, com o filho pequeno, numa jornada para um retiro no interior profundo do Brasil. Lá, mora um homem que passa a prever o futuro depois de ter sobrevivido ao vírus ameaçador. Entre lembranças obliteradas, encontros e desencontros e vidas até então previsíveis modificadas radicalmente, um rastro de perplexidade e de perguntas sem respostas vai sendo deixado para trás

SKU: 29620678. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 141. Usado. Brochura. 21x14 cm. 141 Páginas sem grifos, riscos e rasuras. Contracapas e folhas de rosto com leves sinais de oxidação. Cortes com leves sujidades. Capa/ miolo/lombada firmes.

A história de uma professora de sociologia que vê seu casamento desmoronar pouco antes do início de uma pandemia global. Uma distopia com ares de fábula e manifesto. As distâncias e os pontos de contato entre o pessoal e o coletivo, entre a narrativa individual e a histórica, ocupam o centro de O último gozo do mundo, décimo terceiro livro de Bernardo Carvalho publicado pela Companhia das Letras. Presa de um tempo em que “a leitura do mundo tornou-se descontínua e episódica”, a protagonista desta novela parte, com o filho pequeno, numa jornada para um retiro no interior profundo do Brasil. Lá, mora um homem que passa a prever o futuro depois de ter sobrevivido ao vírus ameaçador. Entre lembranças obliteradas, encontros e desencontros e vidas até então previsíveis modificadas radicalmente, um rastro de perplexidade e de perguntas sem respostas vai sendo deixado para trás, numa narrativa enigmática, eletrizante e que se torna mais e mais perturbadora. Podemos distinguir as causas dos efeitos? Como damos sentido a uma narrativa? O que restou de humanidade num Brasil dominado pela morte? Podemos ter um projeto comum de futuro sem um relato coerente do passado?

Livro novo!

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livro novo nunca manuseado

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A história de uma professora de sociologia que vê seu casamento desmoronar pouco antes do início de uma pandemia global. Uma distopia com ares de fábula e manifesto. As distâncias e os pontos de contato entre o pessoal e o coletivo, entre a narrativa individual e a histórica, ocupam o centro de O último gozo do mundo, décimo terceiro livro de Bernardo Carvalho publicado pela Companhia das Letras. Presa de um tempo em que "a leitura do mundo tornou-se descontínua e episódica", a protagonista desta novela parte, com o filho pequeno, numa jornada para um retiro no interior profundo do Brasil. Lá, mora um homem que passa a prever o futuro depois de ter sobrevivido ao vírus ameaçador. Entre lembranças obliteradas, encontros e desencontros e vidas até então previsíveis modificadas radicalmente, um rastro de perplexidade e de perguntas sem respostas vai sendo deixado para trás, numa narrativa enigmática, eletrizante e que se torna mais e mais perturbadora. Podemos distinguir as causas dos efeitos? Como damos sentido a uma narrativa? O que restou de humanidade num Brasil dominado pela morte? Podemos ter um projeto comum de futuro sem um relato coerente do passado?

A História De Uma Professora De Sociologia Que Vê Seu Casamento Desmoronar Pouco Antes Do Início De Uma Pandemia Global. Uma Distopia Com Ares De Fábula E Manifesto. As Distâncias E Os Pontos De Contato Entre O Pessoal E O Coletivo, Entre A Narrativa Individual E A Histórica, Ocupam O Centro De O Último Gozo Do Mundo, Décimo Terceiro Livro De Bernardo Carvalho Publicado Pela Companhia Das Letras. Presa De Um Tempo Em Que “A Leitura Do Mundo Tornou-Se Descontínua E Episódica”, A Protagonista Desta Novela Parte, Com O Filho Pequeno, Numa Jornada Para Um Retiro No Interior Profundo Do Brasil. Lá, Mora Um Homem Que Passa A Prever O Futuro Depois De Ter Sobrevivido Ao Vírus Ameaçador. Entre Lembranças Obliteradas, Encontros E Desencontros E Vidas Até Então Previsíveis Modificadas Radicalmente, Um Rastro De Perplexidade E De Perguntas Sem Respostas Vai Sendo Deixado Para Trás, Numa Narrativa Enigmática, Eletrizante E Que Se Torna Mais E Mais Perturbadora.

A história de uma professora de sociologia que vê seu casamento desmoronar pouco antes do início de uma pandemia global. Uma distopia com ares de fábula e manifesto. As distâncias e os pontos de contato entre o pessoal e o coletivo, entre a narrativa individual e a histórica, ocupam o centro de O último gozo do mundo, décimo terceiro livro de Bernardo Carvalho publicado pela Companhia das Letras. Presa de um tempo em que "a leitura do mundo tornou-se descontínua e episódica", a protagonista desta novela parte, com o filho pequeno, numa jornada para um retiro no interior profundo do Brasil. Lá, mora um homem que passa a prever o futuro depois de ter sobrevivido ao vírus ameaçador. Entre lembranças obliteradas, encontros e desencontros e vidas até então previsíveis modificadas radicalmente, um rastro de perplexidade e de perguntas sem respostas vai sendo deixado para trás, numa narrativa enigmática, eletrizante e que se torna mais e mais perturbadora. Podemos distinguir as causas dos efeitos? Como damos sentido a uma narrativa? O que restou de humanidade num Brasil dominado pela morte? Podemos ter um projeto comum de futuro sem um relato coerente do passado?

A História De Uma Professora De Sociologia Que Vê Seu Casamento Desmoronar Pouco Antes Do Início De Uma Pandemia Global. Uma Distopia Com Ares De Fábula E Manifesto. As Distâncias E Os Pontos De Contato Entre O Pessoal E O Coletivo, Entre A Narrativa Individual E A Histórica, Ocupam O Centro De O Último Gozo Do Mundo, Décimo Terceiro Livro De Bernardo Carvalho Publicado Pela Companhia Das Letras. Presa De Um Tempo Em Que “A Leitura Do Mundo Tornou-Se Descontínua E Episódica”, A Protagonista Desta Novela Parte, Com O Filho Pequeno, Numa Jornada Para Um Retiro No Interior Profundo Do Brasil. Lá, Mora Um Homem Que Passa A Prever O Futuro Depois De Ter Sobrevivido Ao Vírus Ameaçador. Entre Lembranças Obliteradas, Encontros E Desencontros E Vidas Até Então Previsíveis Modificadas Radicalmente, Um Rastro De Perplexidade E De Perguntas Sem Respostas Vai Sendo Deixado Para Trás, Numa Narrativa Enigmática, Eletrizante E Que Se Torna Mais E Mais Perturbadora.

A história de uma professora de sociologia que vê seu casamento desmoronar pouco antes do início de uma pandemia global. Uma distopia com ares de fábula e manifesto. As distâncias e os pontos de contato entre o pessoal e o coletivo, entre a narrativa individual e a histórica, ocupam o centro de O último gozo do mundo , décimo terceiro livro de Bernardo Carvalho publicado pela Companhia das Letras. Presa de um tempo em que “a leitura do mundo tornou-se descontínua e episódica”, a protagonista desta novela parte, com o filho pequeno, numa jornada para um retiro no interior profundo do Brasil. Lá, mora um homem que passa a prever o futuro depois de ter sobrevivido ao vírus ameaçador. Entre lembranças obliteradas, encontros e desencontros e vidas até então previsíveis modificadas radicalmente, um rastro de perplexidade e de perguntas sem respostas vai sendo deixado para trás, numa narrativa enigmática, eletrizante e que se torna mais e mais perturbadora. Podemos distinguir as causas dos efeitos? Como damos sentido a uma narrativa? O que restou de humanidade num Brasil dominado pela morte? Podemos ter um projeto comum de futuro sem um relato coerente do passado?

A história de uma professora de sociologia que vê seu casamento desmoronar pouco antes do início de uma pandemia global. Uma distopia com ares de fábula e manifesto. As distâncias e os pontos de contato entre o pessoal e o coletivo, entre a narrativa individual e a histórica, ocupam o centro de O último gozo do mundo , décimo terceiro livro de Bernardo Carvalho publicado pela Companhia das Letras. Presa de um tempo em que “a leitura do mundo tornou-se descontínua e episódica”, a protagonista desta novela parte, com o filho pequeno, numa jornada para um retiro no interior profundo do Brasil. Lá, mora um homem que passa a prever o futuro depois de ter sobrevivido ao vírus ameaçador. Entre lembranças obliteradas, encontros e desencontros e vidas até então previsíveis modificadas radicalmente, um rastro de perplexidade e de perguntas sem respostas vai sendo deixado para trás, numa narrativa enigmática, eletrizante e que se torna mais e mais perturbadora. Podemos distinguir as causas dos efeitos? Como damos sentido a uma narrativa? O que restou de humanidade num Brasil dominado pela morte? Podemos ter um projeto comum de futuro sem um relato coerente do passado?