Livro Norma Bengell

Livro em excelente estado de conservação. Impecável.

Livro usado em bom estado de conservação, sem rasuras ou grifos. Marcas leves de manuseio.carimbos. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Exemplar NOVO - lacrado

Brochura. Livro em bom estado de conservação. bordas levemente amareladas por ação do tempo. miolo livre de grifos ou rasuras. COD: RC110

SKU: 29567228. Livro usado, em bom estado de conservação. Lombada levemente torta. Norma Bengell foi tudo. A atriz, de pouco destaque atualmente, mas sempre relevante, atravessou as décadas como uma das mais bem sucedidas artistas, do país, tendo atuado, dirigido, e assumido posições políticas sempre na vanguarda de sua época. Do começo como manequim na Casa Canadá até os filmes italianos com o renomado diretor Alberto Lattuada e o affair com o ator Alain Delon. Dos primeiros filmes, com Oscarito, em O Homem do Sputnik. Da chegada ao festival de Cannes, com o elenco de O Pagador de Promessas até a sua participação na bossa nova e nas revoluções de 68.

Título completo: Norma Bengell. Livro em estado de novo. ISBN 9788564013681 Brochura. Em português. Cod Int 15069 ACERVO GERAL

Nesta obra póstuma, "Norma Bengell" mostra sua personalidade destemida ao revelar, sem pudores, detalhes íntimos de sua vida, dos bastidores do cinema, do teatro e do poder, cumprindo, finalmente, um grande lema que permeou toda sua trajetória: "o que eu quero é não morrer muda". Carioca de Copacabana, nascida em 1935, Norma Bengell começou sua carreira artística como manequim na Casa Canadá, até que seu charme e carisma a levaram aos palcos do Teatro de Revista. Num espetáculo, quando ainda dançava nas últimas fileiras, foi assistida por Carmen Miranda, que prenunciou: "Menina, desta turma toda, você é quem vai ser uma grande estrela".

Nesta obra póstuma, "Norma Bengell" mostra sua personalidade destemida ao revelar, sem pudores, detalhes íntimos de sua vida, dos bastidores do cinema, do teatro e do poder, cumprindo, finalmente, um grande lema que permeou toda sua trajetória: "o que eu quero é não morrer muda". Carioca de Copacabana, nascida em 1935, Norma Bengell começou sua carreira artística como manequim na Casa Canadá, até que seu charme e carisma a levaram aos palcos do Teatro de Revista. Num espetáculo, quando ainda dançava nas últimas fileiras, foi assistida por Carmen Miranda, que prenunciou: "Menina, desta turma toda, você é quem vai ser uma grande estrela".

Nesta obra póstuma, "Norma Bengell" mostra sua personalidade destemida ao revelar, sem pudores, detalhes íntimos de sua vida, dos bastidores do cinema, do teatro e do poder, cumprindo, finalmente, um grande lema que permeou toda sua trajetória: "o que eu quero é não morrer muda". Carioca de Copacabana, nascida em 1935, Norma Bengell começou sua carreira artística como manequim na Casa Canadá, até que seu charme e carisma a levaram aos palcos do Teatro de Revista. Num espetáculo, quando ainda dançava nas últimas fileiras, foi assistida por Carmen Miranda, que prenunciou: "Menina, desta turma toda, você é quem vai ser uma grande estrela".

Nesta obra póstuma, "Norma Bengell" mostra sua personalidade destemida ao revelar, sem pudores, detalhes íntimos de sua vida, dos bastidores do cinema, do teatro e do poder, cumprindo, finalmente, um grande lema que permeou toda sua trajetória: "o que eu quero é não morrer muda". Carioca de Copacabana, nascida em 1935, Norma Bengell começou sua carreira artística como manequim na Casa Canadá, até que seu charme e carisma a levaram aos palcos do Teatro de Revista. Num espetáculo, quando ainda dançava nas últimas fileiras, foi assistida por Carmen Miranda, que prenunciou: "Menina, desta turma toda, você é quem vai ser uma grande estrela".

Nesta obra póstuma, "Norma Bengell" mostra sua personalidade destemida ao revelar, sem pudores, detalhes íntimos de sua vida, dos bastidores do cinema, do teatro e do poder, cumprindo, finalmente, um grande lema que permeou toda sua trajetória: "o que eu quero é não morrer muda". Carioca de Copacabana, nascida em 1935, Norma Bengell começou sua carreira artística como manequim na Casa Canadá, até que seu charme e carisma a levaram aos palcos do Teatro de Revista. Num espetáculo, quando ainda dançava nas últimas fileiras, foi assistida por Carmen Miranda, que prenunciou: "Menina, desta turma toda, você é quem vai ser uma grande estrela".

Nesta obra póstuma, "Norma Bengell" mostra sua personalidade destemida ao revelar, sem pudores, detalhes íntimos de sua vida, dos bastidores do cinema, do teatro e do poder, cumprindo, finalmente, um grande lema que permeou toda sua trajetória: "o que eu quero é não morrer muda". Carioca de Copacabana, nascida em 1935, Norma Bengell começou sua carreira artística como manequim na Casa Canadá, até que seu charme e carisma a levaram aos palcos do Teatro de Revista. Num espetáculo, quando ainda dançava nas últimas fileiras, foi assistida por Carmen Miranda, que prenunciou: "Menina, desta turma toda, você é quem vai ser uma grande estrela".

SKU: 27987057. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado em bom estado, sem grifos ou rasuras. Capa, brochura e bordas levemente desgastadas, com sinais de manuseio. Apresenta sujidade no corte, guardas e capa. Exemplar com vincos.LOC Biografia

livro bem conservado, com marcas de manuseio. com sujidades , levemente ondulado , mas nada que interfira na sua leitura. global019A

Livro com ilustrações muito bem conservado

Livro em bom estado..... F. 24/02/2023........Enviamos o livro assim que confirmado o pagamento, de 10 a 12 dias para modico e de 2 a 4 dias para sedex ou pac. Prazos estipulados pelos correios.

Livro em bom estado de conservação.

Livro Novo

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Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

O que eu quero é não morrer muda.

livro novo e nunca manueado

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Norma Bengell foi tudo. A atriz, de pouco destaque atualmente, mas sempre relevante, atravessou as décadas como uma das mais bem sucedidas artistas, do país, tendo atuado, dirigido, e assumido posições políticas sempre na vanguarda de sua época. Do começo como manequim na Casa Canadá até os filmes italianos com o renomado diretor Alberto Lattuada e o affair com o ator Alain Delon. Dos primeiros filmes, com Oscarito, em O Homem do Sputnik. Da chegada ao festival de Cannes, com o elenco de O Pagador de Promessas até a sua participação na bossa nova e nas revoluções de 68. Do primeiro nu frontal da história do cinema nacional em Os Cafajestes até o exílio na França, com atuações aclamadas no Théâtre National Populaire e a condecoração pelo então presidente do país, François Mitterrand. Norma foi um ícone, representou todos os papéis que uma personalidade pode ter, literal e figurativamente. A autobiografia da artista, publicada póstumamente, conta todos os momentos que a atriz viveu, suas glórias e decepções, incluindo a importante contribuição para o cinema nacional, tanto como diretora do filme Eternamente Pagu, sobre a militante feminista e uma das mais importantes (e também injustamente desconhecidas) intelectuais do Brasil, quanto com sua participação na retomada do cinema brasileiro nos anos 90.

Norma Bengell foi tudo. A atriz, de pouco destaque atualmente, mas sempre relevante, atravessou as décadas como uma das mais bem sucedidas artistas, do país, tendo atuado, dirigido, e assumido posições políticas sempre na vanguarda de sua época. Do começo como manequim na Casa Canadá até os filmes italianos com o renomado diretor Alberto Lattuada e o affair com o ator Alain Delon. Dos primeiros filmes, com Oscarito, em O Homem do Sputnik. Da chegada ao festival de Cannes, com o elenco de O Pagador de Promessas até a sua participação na bossa nova e nas revoluções de 68. Do primeiro nu frontal da história do cinema nacional em Os Cafajestes até o exílio na França, com atuações aclamadas no Théâtre National Populaire e a condecoração pelo então presidente do país, François Mitterrand. Norma foi um ícone, representou todos os papéis que uma personalidade pode ter, literal e figurativamente. A autobiografia da artista, publicada póstumamente, conta todos os momentos que a atriz viveu, suas glórias e decepções, incluindo a importante contribuição para o cinema nacional, tanto como diretora do filme Eternamente Pagu, sobre a militante feminista e uma das mais importantes (e também injustamente desconhecidas) intelectuais do Brasil, quanto com sua participação na retomada do cinema brasileiro nos anos 90.

Norma Bengell foi tudo. A atriz, de pouco destaque atualmente, mas sempre relevante, atravessou as décadas como uma das mais bem sucedidas artistas, do país, tendo atuado, dirigido, e assumido posições políticas sempre na vanguarda de sua época. Do começo como manequim na Casa Canadá até os filmes italianos com o renomado diretor Alberto Lattuada e o affair com o ator Alain Delon. Dos primeiros filmes, com Oscarito, em O Homem do Sputnik. Da chegada ao festival de Cannes, com o elenco de O Pagador de Promessas até a sua participação na bossa nova e nas revoluções de 68. Do primeiro nu frontal da história do cinema nacional em Os Cafajestes até o exílio na França, com atuações aclamadas no Théâtre National Populaire e a condecoração pelo então presidente do país, François Mitterrand. Norma foi um ícone, representou todos os papéis que uma personalidade pode ter, literal e figurativamente. A autobiografia da artista, publicada póstumamente, conta todos os momentos que a atriz viveu, suas glórias e decepções, incluindo a importante contribuição para o cinema nacional, tanto como diretora do filme Eternamente Pagu, sobre a militante feminista e uma das mais importantes (e também injustamente desconhecidas) intelectuais do Brasil, quanto com sua participação na retomada do cinema brasileiro nos anos 90.

Norma Bengell foi tudo. A atriz, de pouco destaque atualmente, mas sempre relevante, atravessou as décadas como uma das mais bem sucedidas artistas, do país, tendo atuado, dirigido, e assumido posições políticas sempre na vanguarda de sua época. Do começo como manequim na Casa Canadá até os filmes italianos com o renomado diretor Alberto Lattuada e o affair com o ator Alain Delon. Dos primeiros filmes, com Oscarito, em O Homem do Sputnik. Da chegada ao festival de Cannes, com o elenco de O Pagador de Promessas até a sua participação na bossa nova e nas revoluções de 68. Do primeiro nu frontal da história do cinema nacional em Os Cafajestes até o exílio na França, com atuações aclamadas no Théâtre National Populaire e a condecoração pelo então presidente do país, François Mitterrand. Norma foi um ícone, representou todos os papéis que uma personalidade pode ter, literal e figurativamente. A autobiografia da artista, publicada póstumamente, conta todos os momentos que a atriz viveu, suas glórias e decepções, incluindo a importante contribuição para o cinema nacional, tanto como diretora do filme Eternamente Pagu, sobre a militante feminista e uma das mais importantes (e também injustamente desconhecidas) intelectuais do Brasil, quanto com sua participação na retomada do cinema brasileiro nos anos 90.