Livro Critica e Verdade

ID=48265A. Conservação do produto: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades; amarelada. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo. amarelado na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 234. Dimenssões: 12 X 20. Acabamento: Capa Comum

Livro usado em bom estado de conservação - Edição 1970 - 234 páginas - Cod. MES-182. Deve-se queimar Roland Barthes? Esta pergunta, que aparecia na cinta à volta de um de seus livros, revela um dos traços primordiais que envolveram a figura de Barthes: a polêmica. Com efeito, desde o seu aparecimento nas letras, o seu nome esteve no centro do debate contemporâneo de ideias no campo da filosofia, das artes, e sobretudo da literatura, tornando-se um dos mais notáveis paladinos da moderna crítica de base semiológica e estrutural, que toma a linguagem, em toda a sua riqueza expressiva, com um elemento fundante do fenômeno literário. Mas, nem por isso, deve-se confundi-lo com alguns dos ressequidos esquematizadores e redutores do papel da palavra como criação e significação nas letras, ...

Mercadoria de segunda m�o com caracteristicas t�picas de material usado

SKU: 22096772. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 75. Bom estado de conservação. Sem anotações ou grifos.

livro novo.adquirido da editora. Cat

Deve-se queimar Roland Barthes Esta pergunta, que aparecia na cinta à volta de um de seus livros, revela um dos traços primordiais que envolveram a figura de Barthes: a polêmica. Com efeito, desde o seu aparecimento nas letras, o seu nome esteve no centro do debate contemporâneo de ideias no campo da filosofia, das artes, e sobretudo da literatura, tornando-se um dos mais notáveis paladinos da moderna crítica de base semiológica e estrutural, que toma a linguagem, em toda a sua riqueza expressiva, com um elemento fundante do fenômeno literário. Mas, nem por isso, deve-se confundi-lo com alguns dos ressequidos esquematizadores e redutores do papel da palavra como criação e significação nas letras, como a sua célebre defesa de O Prazer do Texto viria comprovar e como o leitor poderá verificar em várias de suas mais marcantes contribuições ensaísticas reunidas neste volume, que é um instrumento imprescindível de trabalho, tanto para quem se dedica à teoria literária quanto para os que estudam as comunicações e as ciências humanas em geral.

Deve-se queimar Roland Barthes Esta pergunta, que aparecia na cinta à volta de um de seus livros, revela um dos traços primordiais que envolveram a figura de Barthes: a polêmica. Com efeito, desde o seu aparecimento nas letras, o seu nome esteve no centro do debate contemporâneo de ideias no campo da filosofia, das artes, e sobretudo da literatura, tornando-se um dos mais notáveis paladinos da moderna crítica de base semiológica e estrutural, que toma a linguagem, em toda a sua riqueza expressiva, com um elemento fundante do fenômeno literário. Mas, nem por isso, deve-se confundi-lo com alguns dos ressequidos esquematizadores e redutores do papel da palavra como criação e significação nas letras, como a sua célebre defesa de O Prazer do Texto viria comprovar e como o leitor poderá verificar em várias de suas mais marcantes contribuições ensaísticas reunidas neste volume, que é um instrumento imprescindível de trabalho, tanto para quem se dedica à teoria literária quanto para os que estudam as comunicações e as ciências humanas em geral.

Deve-se queimar Roland Barthes Esta pergunta, que aparecia na cinta à volta de um de seus livros, revela um dos traços primordiais que envolveram a figura de Barthes: a polêmica. Com efeito, desde o seu aparecimento nas letras, o seu nome esteve no centro do debate contemporâneo de ideias no campo da filosofia, das artes, e sobretudo da literatura, tornando-se um dos mais notáveis paladinos da moderna crítica de base semiológica e estrutural, que toma a linguagem, em toda a sua riqueza expressiva, com um elemento fundante do fenômeno literário. Mas, nem por isso, deve-se confundi-lo com alguns dos ressequidos esquematizadores e redutores do papel da palavra como criação e significação nas letras, como a sua célebre defesa de O Prazer do Texto viria comprovar e como o leitor poderá verificar em várias de suas mais marcantes contribuições ensaísticas reunidas neste volume, que é um instrumento imprescindível de trabalho, tanto para quem se dedica à teoria literária quanto para os que estudam as comunicações e as ciências humanas em geral.

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Deve-se queimar Roland Barthes Esta pergunta, que aparecia na cinta à volta de um de seus livros, revela um dos traços primordiais que envolveram a figura de Barthes: a polêmica. Com efeito, desde o seu aparecimento nas letras, o seu nome esteve no centro do debate contemporâneo de ideias no campo da filosofia, das artes, e sobretudo da literatura, tornando-se um dos mais notáveis paladinos da moderna crítica de base semiológica e estrutural, que toma a linguagem, em toda a sua riqueza expressiva, com um elemento fundante do fenômeno literário. Mas, nem por isso, deve-se confundi-lo com alguns dos ressequidos esquematizadores e redutores do papel da palavra como criação e significação nas letras, como a sua célebre defesa de O Prazer do Texto viria comprovar e como o leitor poderá verificar em várias de suas mais marcantes contribuições ensaísticas reunidas neste volume, que é um instrumento imprescindível de trabalho, tanto para quem se dedica à teoria literária quanto para os que estudam as comunicações e as ciências humanas em geral.

livro novo. Nunca manuseado Deve-se queimar Roland Barthes? Esta pergunta, que aparecia na cinta à volta de um de seus livros, revela um dos traços primordiais que envolveram a figura de Barthes: a polêmica. Com efeito, desde o seu aparecimento nas letras, o seu nome esteve no centro do debate contemporâneo de ideias no campo da filosofia, das artes, e sobretudo da literatura, tornando-se um dos mais notáveis paladinos da moderna crítica de base semiológica e estrutural, que toma a linguagem, em toda a sua riqueza expressiva, com um elemento fundante do fenômeno literário. Mas, nem por isso, deve-se confundi-lo com alguns dos ressequidos esquematizadores e redutores do papel da palavra como criação e significação nas letras, como a sua célebre defesa de ''O Prazer do Texto'' viria comprovar e como o leitor poderá verificar em várias de suas mais marcantes contribuições ensaísticas reunidas neste volume, que é um instrumento imprescindível de trabalho, tanto para quem se dedica à teoria literária quanto para os que estudam as comunicações e as ciências humanas em geral.

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Deve-se queimar Roland Barthes?'' Esta pergunta, que aparecia na cinta à volta de um de seus livros, revela um dos traços primordiais que envolveram a figura de Barthes: a polêmica. Com efeito, desde o seu aparecimento nas letras, o seu nome esteve n o centro do debate contemporâneo de ideias no campo da filosofia, das artes, e sobretudo da literatura, tornando-se um dos mais notáveis paladinos da moderna crítica de base semiológica e estrutural, que toma a linguagem, em toda a sua riqueza expres siva, com um elemento fundante do fenômeno literário. Mas, nem por isso, deve-se confundi-lo com alguns dos ressequidos esquematizadores e redutores do papel da palavra como criação e significação nas letras, como a sua célebre defesa de ''O Prazer d o Texto'' viria comprovar e como o leitor poderá verificar em várias de suas mais marcantes contribuições ensaísticas reunidas neste volume, que é um instrumento imprescindível de trabalho, tanto para quem se dedica à teoria literária quanto para os que estudam as comunicações e as ciências humanas em geral.

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Deve-se queimar Roland Barthes?'' Esta pergunta, que aparecia na cinta à volta de um de seus livros, revela um dos traços primordiais que envolveram a figura de Barthes: a polêmica. Com efeito, desde o seu aparecimento nas letras, o seu nome esteve n o centro do debate contemporâneo de ideias no campo da filosofia, das artes, e sobretudo da literatura, tornando-se um dos mais notáveis paladinos da moderna crítica de base semiológica e estrutural, que toma a linguagem, em toda a sua riqueza expres siva, com um elemento fundante do fenômeno literário. Mas, nem por isso, deve-se confundi-lo com alguns dos ressequidos esquematizadores e redutores do papel da palavra como criação e significação nas letras, como a sua célebre defesa de ''O Prazer d o Texto'' viria comprovar e como o leitor poderá verificar em várias de suas mais marcantes contribuições ensaísticas reunidas neste volume, que é um instrumento imprescindível de trabalho, tanto para quem se dedica à teoria literária quanto para os que estudam as comunicações e as ciências humanas em geral.

"Passar da leitura à crítica é mudar de desejo, é deixar de desejar a obra para desejar a própria linguagem. Mas, pelo mesmo acto, é também remeter a obra para o desejo da escrita, que a gerou. Assim gira a fala em torno do livro: ler, escrever, de u m desejo para outro caminha toda a leitura. Quantos escritores não escreveram por terem lido? Quantos críticos não leram para escrever? Aproximaram os dois bordos do livro, as duas faces do signo, para que daí saísse uma só fala. A crítica é apenas u m momento dessa história em que entramos e que nos conduz à unidade – a verdade da escrita." - RB

"Passar da leitura à crítica é mudar de desejo, é deixar de desejar a obra para desejar a própria linguagem. Mas, pelo mesmo acto, é também remeter a obra para o desejo da escrita, que a gerou. Assim gira a fala em torno do livro: ler, escrever, de u m desejo para outro caminha toda a leitura. Quantos escritores não escreveram por terem lido? Quantos críticos não leram para escrever? Aproximaram os dois bordos do livro, as duas faces do signo, para que daí saísse uma só fala. A crítica é apenas u m momento dessa história em que entramos e que nos conduz à unidade – a verdade da escrita." - RB