Livro Grandes dias e outras histórias

303p, 19.5cm, Brochura original, cortes laterais levemente escurecidos, ilustrado, paginas com pigmentações amareladas devido ação do tempo, conservado. 25/03/24

ID=373367A. Conservação do produto: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: com marca de dobra. Folha de rosto: com assinatura do antigo dono; com manchas de oxidacao. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo; riscadas/grifadas a grafite. amarelado na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: daniel pellizzari. Qtd. Páginas: 303. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

sku: 24571178. condição: seminovo. acabamento: brochura. livro sem uso, porém com danificado na contracapa. bom estado de leitura. lombad: azul e verde escrita: branca e rosa claro

"Em sua breve existência, Donald Barthelme (1931-1989) se destacou como jornalista, editor de revistas de arte, diretor do Museu de Arte Contemporânea de Houston e professor (foi um dos criadores do programa de Escrita Criativa da Universidade de Houston). Como se isso não bastasse, foi ainda um escritor prolífico e bem-sucedido, aclamado como um dos grandes nomes da literatura pós-moderna norte--americana, rótulo que ele aceitava com desconfiada resignação.Barthelme foi, com certeza absoluta, um dos maiores escritores de contos de todos os tempos, dotado de técnica infalível, melancólica alegria e invulgar versatilidade. Tanto podia escrever um conto no estilo de Tchekhov, quanto histórias destituídas de tramas e narrativas que continuam a desafiar os rótulos. Na tentativa de definir Grandes dias e outras histórias, Matt Lewis, crítico do prestigioso The Guardian, comentou entusiasmado que aqui podem ser encontradas fábulas, narrativas lendárias, cartas e ensaios, além de textos compostos inteiramente por diálogos e, também, eventualmente, contos mais fiéis aos parâmetros consagrados do gênero. Já David Eggers, que assina a instigante introdução deste livro, não hesitou em afirmar que a escrita de Donald Barthelme é "divertida, sutil, bela e mais aparentada com a poesia (em sua perfeita ambivalência em relação à narrativa) do que praticamente qualquer outra prosa atual".Ambos estão certos, porém a literatura de Barthelme é isso e muito mais, razão pela qual ele já foi comparado a autores tão talentosos e diferentes entre si quanto James Joyce, Vladimir Nabokov, Jorge Luis Borges, Virginia Woolf e Samuel Beckett. É ler para crer..."

"Em sua breve existência, Donald Barthelme (1931-1989) se destacou como jornalista, editor de revistas de arte, diretor do Museu de Arte Contemporânea de Houston e professor (foi um dos criadores do programa de Escrita Criativa da Universidade de Houston). Como se isso não bastasse, foi ainda um escritor prolífico e bem-sucedido, aclamado como um dos grandes nomes da literatura pós-moderna norte--americana, rótulo que ele aceitava com desconfiada resignação.Barthelme foi, com certeza absoluta, um dos maiores escritores de contos de todos os tempos, dotado de técnica infalível, melancólica alegria e invulgar versatilidade. Tanto podia escrever um conto no estilo de Tchekhov, quanto histórias destituídas de tramas e narrativas que continuam a desafiar os rótulos. Na tentativa de definir Grandes dias e outras histórias, Matt Lewis, crítico do prestigioso The Guardian, comentou entusiasmado que aqui podem ser encontradas fábulas, narrativas lendárias, cartas e ensaios, alé

"Em sua breve existência, Donald Barthelme (1931-1989) se destacou como jornalista, editor de revistas de arte, diretor do Museu de Arte Contemporânea de Houston e professor (foi um dos criadores do programa de Escrita Criativa da Universidade de Houston). Como se isso não bastasse, foi ainda um escritor prolífico e bem-sucedido, aclamado como um dos grandes nomes da literatura pós-moderna norte--americana, rótulo que ele aceitava com desconfiada resignação.Barthelme foi, com certeza absoluta, um dos maiores escritores de contos de todos os tempos, dotado de técnica infalível, melancólica alegria e invulgar versatilidade. Tanto podia escrever um conto no estilo de Tchekhov, quanto histórias destituídas de tramas e narrativas que continuam a desafiar os rótulos. Na tentativa de definir Grandes dias e outras histórias, Matt Lewis, crítico do prestigioso The Guardian, comentou entusiasmado que aqui podem ser encontradas fábulas, narrativas lendárias, cartas e ensaios, alé

livro novo e nunca manueado

"Em sua breve existência, Donald Barthelme (1931-1989) se destacou como jornalista, editor de revistas de arte, diretor do Museu de Arte Contemporânea de Houston e professor (foi um dos criadores do programa de Escrita Criativa da Universidade de Houston). Como se isso não bastasse, foi ainda um escritor prolífico e bem-sucedido, aclamado como um dos grandes nomes da literatura pós-moderna norte- -americana, rótulo que ele aceitava com desconfiada resignação. Barthelme foi, com certeza absoluta, um dos maiores escritores de contos de todos os tempos, dotado de técnica infalível, melancólica alegria e invulgar versatilidade. Tanto podia escrever um conto no estilo de Tchekhov, quanto histórias destituídas de tramas e narrativas que continuam a desafiar os rótulos. Na tentativa de definir Grandes dias e outras histórias, Matt Lewis, crítico do prestigioso The Guardian, comentou entusiasmado que aqui podem ser encontradas fábulas, narrativas lendárias, cartas e ensaios, além de textos compostos inteiramente por diálogos e, também, eventualmente, contos mais fiéis aos parâmetros consagrados do gênero. Já David Eggers, que assina a instigante introdução deste livro, não hesitou em afirmar que a escrita de Donald Barthelme é “divertida, sutil, bela e mais aparentada com a poesia (em sua perfeita ambivalência em relação à narrativa) do que praticamente qualquer outra prosa atual”. Ambos estão certos, porém a literatura de Barthelme é isso e muito mais, razão pela qual ele já foi comparado a autores tão talentosos e diferentes entre si quanto James Joyce, Vladimir Nabokov, Jorge Luis Borges, Virginia Woolf e Samuel Beckett. É ler para crer..."

"Em sua breve existência, Donald Barthelme (1931-1989) se destacou como jornalista, editor de revistas de arte, diretor do Museu de Arte Contemporânea de Houston e professor (foi um dos criadores do programa de Escrita Criativa da Universidade de Houston). Como se isso não bastasse, foi ainda um escritor prolífico e bem-sucedido, aclamado como um dos grandes nomes da literatura pós-moderna norte- -americana, rótulo que ele aceitava com desconfiada resignação. Barthelme foi, com certeza absoluta, um dos maiores escritores de contos de todos os tempos, dotado de técnica infalível, melancólica alegria e invulgar versatilidade. Tanto podia escrever um conto no estilo de Tchekhov, quanto histórias destituídas de tramas e narrativas que continuam a desafiar os rótulos. Na tentativa de definir Grandes dias e outras histórias, Matt Lewis, crítico do prestigioso The Guardian, comentou entusiasmado que aqui podem ser encontradas fábulas, narrativas lendárias, cartas e ensaios, além de textos compostos inteiramente por diálogos e, também, eventualmente, contos mais fiéis aos parâmetros consagrados do gênero. Já David Eggers, que assina a instigante introdução deste livro, não hesitou em afirmar que a escrita de Donald Barthelme é “divertida, sutil, bela e mais aparentada com a poesia (em sua perfeita ambivalência em relação à narrativa) do que praticamente qualquer outra prosa atual”. Ambos estão certos, porém a literatura de Barthelme é isso e muito mais, razão pela qual ele já foi comparado a autores tão talentosos e diferentes entre si quanto James Joyce, Vladimir Nabokov, Jorge Luis Borges, Virginia Woolf e Samuel Beckett. É ler para crer..."

"Em sua breve existência, Donald Barthelme (1931-1989) se destacou como jornalista, editor de revistas de arte, diretor do Museu de Arte Contemporânea de Houston e professor (foi um dos criadores do programa de Escrita Criativa da Universidade de Houston). Como se isso não bastasse, foi ainda um escritor prolífico e bem-sucedido, aclamado como um dos grandes nomes da literatura pós-moderna norte- -americana, rótulo que ele aceitava com desconfiada resignação. Barthelme foi, com certeza absoluta, um dos maiores escritores de contos de todos os tempos, dotado de técnica infalível, melancólica alegria e invulgar versatilidade. Tanto podia escrever um conto no estilo de Tchekhov, quanto histórias destituídas de tramas e narrativas que continuam a desafiar os rótulos. Na tentativa de definir Grandes dias e outras histórias , Matt Lewis, crítico do prestigioso The Guardian , comentou entusiasmado que aqui podem ser encontradas fábulas, narrativas lendárias, cartas e ensaios, além de textos compostos inteiramente por diálogos e, também, eventualmente, contos mais fiéis aos parâmetros consagrados do gênero. Já David Eggers, que assina a instigante introdução deste livro, não hesitou em afirmar que a escrita de Donald Barthelme é “divertida, sutil, bela e mais aparentada com a poesia (em sua perfeita ambivalência em relação à narrativa) do que praticamente qualquer outra prosa atual”. Ambos estão certos, porém a literatura de Barthelme é isso e muito mais, razão pela qual ele já foi comparado a autores tão talentosos e diferentes entre si quanto James Joyce, Vladimir Nabokov, Jorge Luis Borges, Virginia Woolf e Samuel Beckett. É ler para crer..."

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