Livro Devoradores

Livro novo sem uso e intacto. Bom estado. Devoradores, cuja capa chama a atenção dos leitores ao mostrar a tela Saturno devorando seus filhos (1815), do mestre espanhol francisco josé de goya, conta a história de uma vingança, levada a cabo por um anarquista conhecido como Qualquer. Seu pai fora morto brutalmente por stalinistas, membros do partido comunista espanhol, no ambiente atormentado que acometeu a espanha no final da década de 1930, período em que se deu a famosa e Cruenta Guerra Civil Espanhola;

Livro novo sem uso e intacto. Bom estado. Devoradores, cuja capa chama a atenção dos leitores ao mostrar a tela Saturno devorando seus filhos (1815), do mestre espanhol francisco josé de goya, conta a história de uma vingança, levada a cabo por um anarquista conhecido como Qualquer. Seu pai fora morto brutalmente por stalinistas, membros do partido comunista espanhol, no ambiente atormentado que acometeu a espanha no final da década de 1930, período em que se deu a famosa e Cruenta Guerra Civil Espanhola;

Livro novo sem uso e intacto. Bom estado. Devoradores, cuja capa chama a atenção dos leitores ao mostrar a tela Saturno devorando seus filhos (1815), do mestre espanhol francisco josé de goya, conta a história de uma vingança, levada a cabo por um anarquista conhecido como Qualquer. Seu pai fora morto brutalmente por stalinistas, membros do partido comunista espanhol, no ambiente atormentado que acometeu a espanha no final da década de 1930, período em que se deu a famosa e Cruenta Guerra Civil Espanhola;

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SKU: 23978130. em ótimo estado, com a lateral levemente suja, com 235 páginas

SKU: 23978115. em ótimo estado, com a lateral levemente suja, com 235 páginas

Livro em bom estado geral A primeira página está com diversos escritos de caneta texto está legível e preservado 235 páginas

Livro em excelente estado. Ano de edição: 2008. Carimbo de cortesia na página 1.

SKU: 26767966. livro uado em bom estado, cortes laterais levemente sujo, 235 paginas

brochura em bom estado. Controle N21515

Livro em muito bom estado, capa brochura, 235 páginas, contém leves sinais de umidade e mancha de umidade, não contém grifos ou rasuras, capa e dorso em muito bom estado, miolo íntegro e firme. MA 25/04/2022

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com pequenos pontos de oxidação. Miolo em bom estado. Não apresenta rasuras, anotações ou grifos. Idioma: Português. Duvidas solicitar fotos por e-mail. Cat04-2874

Obra autografada. Livro em ótimo estado, apresenta leves sinais de manuseio. Cod. 27996

Livro em excelente estado, sem sinais de uso. Página de rosto com dedicatória do autor.

Apenas uma dedicatória na primeira folha, demais conteúdo em excelente estado de conservação .

SKU: 23933028. Condição: USADO. . livro com leve sujidade nas bordas em ótimo estado contém 235 páginas.

SKU: 23935623. Condição: USADO. . 235 páginas, livro semi-novo

SKU: 23932999. Condição: USADO. . livro em ótimo estado contém 235 páginas.

SKU: 23933013. Condição: USADO. . livro semi-novo contém 235 páginas.

SKU: 24816655. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos ou rasuras. Em perfeitas condições de uso e leitura.

SKU: 18993073. Condição: USADO. . Ótimo estadocomo novo

Livro novo, em perfeito estado. Sem sinais de uso. Localização:Piso/Consig. COD:+1.

SKU: 21329218. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 240. Não possui anotações ou grifos. Lombada de corte possui manchas amareladas devido ao tempo e outras mais escurecidas devido ao uso. Capa e contracapa estão com escoriações e manchinhas escurecidas devido ao uso, manuseio e ao tempo.

Livro Novo. Embalado em filme de PVC. Com 235 páginas nítidas. Formato 23 x 16. Devoradores, cuja capa clama a atenção dos leitores ao mostrar a tela Saturno devorando um de seus filhos, do mestre espanhol Francisco José de Goya, conta a história de uma vingança, levada a cabo por um anarquista conhecido como Qualquer. Seu pai fora morto brutalmente por stalinistas, membros do partido comunista espanhol, no ambiente atormentado que acometeu a Espanha no final da década de 1930, período em que se deu a famosa e cruenta guerra civil espanhola. Devoradores pode ser lido também sob o contorno do romance policial e político, claro, encarnado no discreto e inteligente delegado Marques.

// Livro em ótimo de Estado Conservação, Sem Avarias, Anotações.//// Págs235/Est Zm

A Espanha está fortemente presente neste Devoradores, desde a capa até a última página.É preciso saber de antemão, no entanto, que não se oferece aqui qualquer informação turística ou de curiosidades sobre o belo país mediterrâneo. Na romance contado pelo escritor Astolfo Araújo, dono de uma prosa concisa, segura e elegante, são reveladas as entranhas, os ideais e as lutas que travam entre si personagens de correntes ideológicas tão próximas e paradoxalmente distantes anos-luz em seus respectivos métodos e práticas.Devoradores, cuja capa clama a atenção dos leitores ao mostrar a pintura homônima, e inesquecível, de Francisco José de Goya, conta a história de uma vingança, levada a cabo por um anarquista conhecido como Qualquer. Seu pai fora morto brutalmente por stalinistas, membros do Partido Comunista Espanhol, no ambiente atormentado que acometeu a Espanha no final da década de 1930, período em que se deu a famosa e cruenta Guerra Civil Espanhola.O palco das ações de Qualquer é o Brasil. Aqui, o personagem central do livro de Araújo busca a revolução socialista nos estertores da presidência de João Goulart. Qualquer é nesta época membro de um grupo de ação revolucionária, e já neste período começará a intervir para perpetrar sua vingança e tornar-se símbolo do traidor cujo rosto incógnito centralizará as aflições dos outros personagens, a maioria constituída por comunistas stalinistas. Como escreve no Posfácio a escritora Márcia Denser, Devoradores representa (sem perder o mote marxista da época) um salto qualitativo na obra de Astolfo Araújo, inserindo-o definitivamente na linhagem dos tough writers (escritores durões), como Hemingway, Steinbeck e Dashiell Hamett, porém com profundidade reflexiva eis o avanço literário de AA em relação aos norte-americanos citados.

A Espanha está fortemente presente neste Devoradores, desde a capa até a última página.É preciso saber de antemão, no entanto, que não se oferece aqui qualquer informação turística ou de curiosidades sobre o belo país mediterrâneo. Na romance contado pelo escritor Astolfo Araújo, dono de uma prosa concisa, segura e elegante, são reveladas as entranhas, os ideais e as lutas que travam entre si personagens de correntes ideológicas tão próximas e paradoxalmente distantes anos-luz em seus respectivos métodos e práticas.Devoradores, cuja capa clama a atenção dos leitores ao mostrar a pintura homônima, e inesquecível, de Francisco José de Goya, conta a história de uma vingança, levada a cabo por um anarquista conhecido como Qualquer. Seu pai fora morto brutalmente por stalinistas, membros do Partido Comunista Espanhol, no ambiente atormentado que acometeu a Espanha no final da década de 1930, período em que se deu a famosa e cruenta Guerra Civil Espanhola.O palco das ações de Qualquer é o Brasil. Aqui, o personagem central do livro de Araújo busca a revolução socialista nos estertores da presidência de João Goulart. Qualquer é nesta época membro de um grupo de ação revolucionária, e já neste período começará a intervir para perpetrar sua vingança e tornar-se símbolo do traidor cujo rosto incógnito centralizará as aflições dos outros personagens, a maioria constituída por comunistas stalinistas. Como escreve no Posfácio a escritora Márcia Denser, Devoradores representa (sem perder o mote marxista da época) um salto qualitativo na obra de Astolfo Araújo, inserindo-o definitivamente na linhagem dos tough writers (escritores durões), como Hemingway, Steinbeck e Dashiell Hamett, porém com profundidade reflexiva eis o avanço literário de AA em relação aos norte-americanos citados.

A Espanha está fortemente presente neste Devoradores, desde a capa até a última página.É preciso saber de antemão, no entanto, que não se oferece aqui qualquer informação turística ou de curiosidades sobre o belo país mediterrâneo. Na romance contado pelo escritor Astolfo Araújo, dono de uma prosa concisa, segura e elegante, são reveladas as entranhas, os ideais e as lutas que travam entre si personagens de correntes ideológicas tão próximas e paradoxalmente distantes anos-luz em seus respectivos métodos e práticas.Devoradores, cuja capa clama a atenção dos leitores ao mostrar a pintura homônima, e inesquecível, de Francisco José de Goya, conta a história de uma vingança, levada a cabo por um anarquista conhecido como Qualquer. Seu pai fora morto brutalmente por stalinistas, membros do Partido Comunista Espanhol, no ambiente atormentado que acometeu a Espanha no final da década de 1930, período em que se deu a famosa e cruenta Guerra Civil Espanhola.O palco das ações de Qualquer é o Brasil. Aqui, o personagem central do livro de Araújo busca a revolução socialista nos estertores da presidência de João Goulart. Qualquer é nesta época membro de um grupo de ação revolucionária, e já neste período começará a intervir para perpetrar sua vingança e tornar-se símbolo do traidor cujo rosto incógnito centralizará as aflições dos outros personagens, a maioria constituída por comunistas stalinistas. Como escreve no Posfácio a escritora Márcia Denser, Devoradores representa (sem perder o mote marxista da época) um salto qualitativo na obra de Astolfo Araújo, inserindo-o definitivamente na linhagem dos tough writers (escritores durões), como Hemingway, Steinbeck e Dashiell Hamett, porém com profundidade reflexiva eis o avanço literário de AA em relação aos norte-americanos citados.

A Espanha está fortemente presente neste Devoradores, desde a capa até a última página.É preciso saber de antemão, no entanto, que não se oferece aqui qualquer informação turística ou de curiosidades sobre o belo país mediterrâneo. Na romance contado pelo escritor Astolfo Araújo, dono de uma prosa concisa, segura e elegante, são reveladas as entranhas, os ideais e as lutas que travam entre si personagens de correntes ideológicas tão próximas e paradoxalmente distantes anos-luz em seus respectivos métodos e práticas.Devoradores, cuja capa clama a atenção dos leitores ao mostrar a pintura homônima, e inesquecível, de Francisco José de Goya, conta a história de uma vingança, levada a cabo por um anarquista conhecido como Qualquer. Seu pai fora morto brutalmente por stalinistas, membros do Partido Comunista Espanhol, no ambiente atormentado que acometeu a Espanha no final da década de 1930, período em que se deu a famosa e cruenta Guerra Civil Espanhola.O palco das ações de Qualquer é o Brasil. Aqui, o personagem central do livro de Araújo busca a revolução socialista nos estertores da presidência de João Goulart. Qualquer é nesta época membro de um grupo de ação revolucionária, e já neste período começará a intervir para perpetrar sua vingança e tornar-se símbolo do traidor cujo rosto incógnito centralizará as aflições dos outros personagens, a maioria constituída por comunistas stalinistas. Como escreve no Posfácio a escritora Márcia Denser, Devoradores representa (sem perder o mote marxista da época) um salto qualitativo na obra de Astolfo Araújo, inserindo-o definitivamente na linhagem dos tough writers (escritores durões), como Hemingway, Steinbeck e Dashiell Hamett, porém com profundidade reflexiva eis o avanço literário de AA em relação aos norte-americanos citados.

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