Livro Quincas Borba

Quando morre o filósofo louco Quincas Borba, ele deixa ao ingênuo amigo Rubião a totalidade de suas posses, com uma única condição: Rubião deve cuidar de seu cachorro, que também se chama Quincas Borba, e que poderia ter assumido a alma do filósofo morto. Rico, Rubião segue então para o Rio de Janeiro e mergulha em um mundo onde é cada vez mais difícil separar a fantasia da realidade.

Quando morre o filósofo louco Quincas Borba, ele deixa ao ingênuo amigo Rubião a totalidade de suas posses, com uma única condição: Rubião deve cuidar de seu cachorro, que também se chama Quincas Borba, e que poderia ter assumido a alma do filósofo morto. Rico, Rubião segue então para o Rio de Janeiro e mergulha em um mundo onde é cada vez mais difícil separar a fantasia da realidade.

Rubião, personagem de Memórias Póstumas de Brás Cubas, é um pacato professor que se torna rico da noite para o dia ao receber uma herança inesperada, deixada pelo filósofo Quincas Borba, e se deslumbra com a nova vida que passa a levar. Machado de Assis faz uma análise psicológica de um homem pobre na mais objetivo de seus romances.

Rubião, personagem de Memórias Póstumas de Brás Cubas, é um pacato professor que se torna rico da noite para o dia ao receber uma herança inesperada, deixada pelo filósofo Quincas Borba, e se deslumbra com a nova vida que passa a levar. Machado de Assis faz uma análise psicológica de um homem pobre na mais objetivo de seus romances.

Rubião, personagem de Memórias Póstumas de Brás Cubas, é um pacato professor que se torna rico da noite para o dia ao receber uma herança inesperada, deixada pelo filósofo Quincas Borba, e se deslumbra com a nova vida que passa a levar. Machado de Assis faz uma análise psicológica de um homem pobre na mais objetivo de seus romances.

Rubião, personagem de Memórias Póstumas de Brás Cubas, é um pacato professor que se torna rico da noite para o dia ao receber uma herança inesperada, deixada pelo filósofo Quincas Borba, e se deslumbra com a nova vida que passa a levar. Machado de Assis faz uma análise psicológica de um homem pobre na mais objetivo de seus romances.

Quincas Borba

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“Quincas Borba” é considerado um dos melhores romances de Machado de Assis, consolidando a chamada segunda fase machadiana, iniciada com a publicação de “Memórias póstumas de Brás Cubas” (1881). Marcas registradas de suas criações, Machado faz uso do pessimismo e da ironia para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, parodiando o cientificismo e o evolucionismo da época, bem como o positivismo de Comte e a lei do mais forte, com uma prosa bemhumorada e de altíssima qualidade. O livro retrata a figura de Pedro Rubião de Alvarenga, um modesto professor que herda do dia para a noite a fortuna de seu amigo Quincas, passando de professor a capitalista.

“Quincas Borba” é considerado um dos melhores romances de Machado de Assis, consolidando a chamada segunda fase machadiana, iniciada com a publicação de “Memórias póstumas de Brás Cubas” (1881). Marcas registradas de suas criações, Machado faz uso do pessimismo e da ironia para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, parodiando o cientificismo e o evolucionismo da época, bem como o positivismo de Comte e a lei do mais forte, com uma prosa bemhumorada e de altíssima qualidade. O livro retrata a figura de Pedro Rubião de Alvarenga, um modesto professor que herda do dia para a noite a fortuna de seu amigo Quincas, passando de professor a capitalista.

“Quincas Borba” é considerado um dos melhores romances de Machado de Assis, consolidando a chamada segunda fase machadiana, iniciada com a publicação de “Memórias póstumas de Brás Cubas” (1881). Marcas registradas de suas criações, Machado faz uso do pessimismo e da ironia para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, parodiando o cientificismo e o evolucionismo da época, bem como o positivismo de Comte e a lei do mais forte, com uma prosa bemhumorada e de altíssima qualidade. O livro retrata a figura de Pedro Rubião de Alvarenga, um modesto professor que herda do dia para a noite a fortuna de seu amigo Quincas, passando de professor a capitalista.

“Quincas Borba” é considerado um dos melhores romances de Machado de Assis, consolidando a chamada segunda fase machadiana, iniciada com a publicação de “Memórias póstumas de Brás Cubas” (1881). Marcas registradas de suas criações, Machado faz uso do pessimismo e da ironia para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, parodiando o cientificismo e o evolucionismo da época, bem como o positivismo de Comte e a lei do mais forte, com uma prosa bemhumorada e de altíssima qualidade. O livro retrata a figura de Pedro Rubião de Alvarenga, um modesto professor que herda do dia para a noite a fortuna de seu amigo Quincas, passando de professor a capitalista.

“Quincas Borba” é considerado um dos melhores romances de Machado de Assis, consolidando a chamada segunda fase machadiana, iniciada com a publicação de “Memórias póstumas de Brás Cubas” (1881). Marcas registradas de suas criações, Machado faz uso do pessimismo e da ironia para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, parodiando o cientificismo e o evolucionismo da época, bem como o positivismo de Comte e a lei do mais forte, com uma prosa bemhumorada e de altíssima qualidade. O livro retrata a figura de Pedro Rubião de Alvarenga, um modesto professor que herda do dia para a noite a fortuna de seu amigo Quincas, passando de professor a capitalista.

“Quincas Borba” é considerado um dos melhores romances de Machado de Assis, consolidando a chamada segunda fase machadiana, iniciada com a publicação de “Memórias póstumas de Brás Cubas” (1881). Marcas registradas de suas criações, Machado faz uso do pessimismo e da ironia para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, parodiando o cientificismo e o evolucionismo da época, bem como o positivismo de Comte e a lei do mais forte, com uma prosa bemhumorada e de altíssima qualidade. O livro retrata a figura de Pedro Rubião de Alvarenga, um modesto professor que herda do dia para a noite a fortuna de seu amigo Quincas, passando de professor a capitalista.

“Quincas Borba” é considerado um dos melhores romances de Machado de Assis, consolidando a chamada segunda fase machadiana, iniciada com a publicação de “Memórias póstumas de Brás Cubas” (1881). Marcas registradas de suas criações, Machado faz uso do pessimismo e da ironia para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, parodiando o cientificismo e o evolucionismo da época, bem como o positivismo de Comte e a lei do mais forte, com uma prosa bemhumorada e de altíssima qualidade. O livro retrata a figura de Pedro Rubião de Alvarenga, um modesto professor que herda do dia para a noite a fortuna de seu amigo Quincas, passando de professor a capitalista.

“Quincas Borba” é considerado um dos melhores romances de Machado de Assis, consolidando a chamada segunda fase machadiana, iniciada com a publicação de “Memórias póstumas de Brás Cubas” (1881). Marcas registradas de suas criações, Machado faz uso do pessimismo e da ironia para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, parodiando o cientificismo e o evolucionismo da época, bem como o positivismo de Comte e a lei do mais forte, com uma prosa bemhumorada e de altíssima qualidade. O livro retrata a figura de Pedro Rubião de Alvarenga, um modesto professor que herda do dia para a noite a fortuna de seu amigo Quincas, passando de professor a capitalista.

“Quincas Borba” é considerado um dos melhores romances de Machado de Assis, consolidando a chamada segunda fase machadiana, iniciada com a publicação de “Memórias póstumas de Brás Cubas” (1881). Marcas registradas de suas criações, Machado faz uso do pessimismo e da ironia para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, parodiando o cientificismo e o evolucionismo da época, bem como o positivismo de Comte e a lei do mais forte, com uma prosa bemhumorada e de altíssima qualidade. O livro retrata a figura de Pedro Rubião de Alvarenga, um modesto professor que herda do dia para a noite a fortuna de seu amigo Quincas, passando de professor a capitalista.

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