Livro Dever

Exemplar em bom estado. Formato 14 x 21 cm. 161 Páginas.

Livro em ótimo estado, com poucas marcas de uso e poucas manchas nas laterais.

SKU: 29891048. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas em bom estado; folhas suavemente amarelecidas; laterais/corte amarelecidos pelo tempo; brochura; 14x21cm 162 págs; isbn: 9788535922547; livro em português; cód.sep: 253997 / cód.int: 251642 Cód. Interno: 251642

SKU: 28875514. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 161. livro em ótimo estado, poucas marcas de manuseio, laterais levemente amareladas, - Dever poemas

Bom Estado Sinais De Manuseio

161 páginas em bom estado de conservação.

SKU: 23227310. bom estado Armando Freitas Filho estreou em livro em 1963. Com Dever , comemora 50 anos de carreira e deixa claro por que e um dos maiores poetas em atividade no pais. E digna de nota sua capacidade de mesclar poemas intimos, sobre a vida amorosa e familiar, a poemas que conversam com o noticiario contemporaneo, como o massacre da Candelaria e o goleiro Bruno, e ainda dialogar com a novissima poesia brasileira, como no poema feito a partir do ultimo livro de Angelica Freitas, Um utero e do tamanho de um punho.

Livro em muito bom estado de conservação para leitura, capa em ótimo estado, miolo em ótimo estado, livre de anotações, rasuras ou grifos, perfeitamente legível, 162 páginas lombada branca

SKU: 28063292. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 162. Marcas de manuseio na capa e contracapa, brochura firme, escritas a caneta azul na folha de guarda, grifos feitos de marca texto colorido em todas as páginas.

Livro Novo, capa cartonada, 165 páginas. Ref 45310319

SKU: 25835208. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 162. brochura; 14 x 21 cm; 162 páginas; exemplar em muito bom estado; sem grifos ou anotações.

SKU: 25835208. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 162. brochura; 14 x 21 cm; 162 páginas; exemplar em muito bom estado; sem grifos ou anotações.

Livro 100% novo - EAN 9788535922547

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Livro novo!

livro novo nunca manuseado

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Com livro de poemas inéditos, um dos maiores poetas em atividade no Brasil comemora 50 anos de carreira no auge da forma. Armando Freitas Filho estreou em livro em 1963. Com Dever, comemora 50 anos de carreira e deixa claro por que é um dos maiores poetas em atividade no país. Na primeira parte, "Suíte", o autor se detém em "casas, roupas, móveis etc.", objetos do cotidiano que a princípio não teriam eco poético, caso não fossem, como afirma o autor, "dispostos de tal forma que sirvam para fins estéticos". A segunda, "Anexo", já está na rua, é "jornalística", mas sem abrir mão do transfigurador trabalho literário, dando conta dos eventos de antes e de agora, que atravessaram o poeta. A terceira, "Numeral", que desde 2003 é a coda dos livros de Armando, continua a passar em revista sua poética, sempre sujeita a retificações futuras. É digna de nota sua capacidade de mesclar poemas íntimos, sobre a vida amorosa e familiar, a poemas que conversam com o noticiário contemporâneo, como o massacre da Candelária e o goleiro Bruno, e ainda dialogar com a novíssima poesia brasileira, como no poema feito a partir do último livro de Angélica Freitas, Um útero é do tamanho de um punho. Num dos poemas do livro, o autor traça uma genealogia breve da literatura brasileira, propondo um elo entre Machado de Assis, Graciliano Ramos, Carlos Drummond de Andrade, Antonio Candido e João Cabral de Melo Neto. Armando Freitas Filho é sem dúvida um herdeiro dessa linha mestra da literatura brasileira.

Com livro de poemas inéditos, um dos maiores poetas em atividade no Brasil comemora 50 anos de carreira no auge da forma. Armando Freitas Filho estreou em livro em 1963. Com Dever, comemora 50 anos de carreira e deixa claro por que é um dos maiores poetas em atividade no país. Na primeira parte, "Suíte", o autor se detém em "casas, roupas, móveis etc.", objetos do cotidiano que a princípio não teriam eco poético, caso não fossem, como afirma o autor, "dispostos de tal forma que sirvam para fins estéticos". A segunda, "Anexo", já está na rua, é "jornalística", mas sem abrir mão do transfigurador trabalho literário, dando conta dos eventos de antes e de agora, que atravessaram o poeta. A terceira, "Numeral", que desde 2003 é a coda dos livros de Armando, continua a passar em revista sua poética, sempre sujeita a retificações futuras. É digna de nota sua capacidade de mesclar poemas íntimos, sobre a vida amorosa e familiar, a poemas que conversam com o noticiário contemporâneo, como o massacre da Candelária e o goleiro Bruno, e ainda dialogar com a novíssima poesia brasileira, como no poema feito a partir do último livro de Angélica Freitas, Um útero é do tamanho de um punho. Num dos poemas do livro, o autor traça uma genealogia breve da literatura brasileira, propondo um elo entre Machado de Assis, Graciliano Ramos, Carlos Drummond de Andrade, Antonio Candido e João Cabral de Melo Neto. Armando Freitas Filho é sem dúvida um herdeiro dessa linha mestra da literatura brasileira.

Com livro de poemas inéditos, um dos maiores poetas em atividade no Brasil comemora 50 anos de carreira no auge da forma. Armando Freitas Filho estreou em livro em 1963. Com Dever, comemora 50 anos de carreira e deixa claro por que é um dos maiores poetas em atividade no país. Na primeira parte, "Suíte", o autor se detém em "casas, roupas, móveis etc.", objetos do cotidiano que a princípio não teriam eco poético, caso não fossem, como afirma o autor, "dispostos de tal forma que sirvam para fins estéticos". A segunda, "Anexo", já está na rua, é "jornalística", mas sem abrir mão do transfigurador trabalho literário, dando conta dos eventos de antes e de agora, que atravessaram o poeta. A terceira, "Numeral", que desde 2003 é a coda dos livros de Armando, continua a passar em revista sua poética, sempre sujeita a retificações futuras. É digna de nota sua capacidade de mesclar poemas íntimos, sobre a vida amorosa e familiar, a poemas que conversam com o noticiário contemporâneo, como o massacre da Candelária e o goleiro Bruno, e ainda dialogar com a novíssima poesia brasileira, como no poema feito a partir do último livro de Angélica Freitas, Um útero é do tamanho de um punho. Num dos poemas do livro, o autor traça uma genealogia breve da literatura brasileira, propondo um elo entre Machado de Assis, Graciliano Ramos, Carlos Drummond de Andrade, Antonio Candido e João Cabral de Melo Neto. Armando Freitas Filho é sem dúvida um herdeiro dessa linha mestra da literatura brasileira.

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Com livro de poemas inéditos, um dos maiores poetas em atividade no Brasil comemora 50 anos de carreira no auge da forma. Armando Freitas Filho estreou em livro em 1963. Com Dever, comemora 50 anos de carreira e deixa claro por que é um dos maiores poetas em atividade no país. Na primeira parte, "Suíte", o autor se detém em "casas, roupas, móveis etc.", objetos do cotidiano que a princípio não teriam eco poético, caso não fossem, como afirma o autor, "dispostos de tal forma que sirvam para fins estéticos". A segunda, "Anexo", já está na rua, é "jornalística", mas sem abrir mão do transfigurador trabalho literário, dando conta dos eventos de antes e de agora, que atravessaram o poeta. A terceira, "Numeral", que desde 2003 é a coda dos livros de Armando, continua a passar em revista sua poética, sempre sujeita a retificações futuras. É digna de nota sua capacidade de mesclar poemas íntimos, sobre a vida amorosa e familiar, a poemas que conversam com o noticiário contemporâneo, como o massacre da Candelária e o goleiro Bruno, e ainda dialogar com a novíssima poesia brasileira, como no poema feito a partir do último livro de Angélica Freitas, Um útero é do tamanho de um punho. Num dos poemas do livro, o autor traça uma genealogia breve da literatura brasileira, propondo um elo entre Machado de Assis, Graciliano Ramos, Carlos Drummond de Andrade, Antonio Candido e João Cabral de Melo Neto. Armando Freitas Filho é sem dúvida um herdeiro dessa linha mestra da literatura brasileira.

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Com livro de poemas inéditos, um dos maiores poetas em atividade no Brasil comemora 50 anos de carreira no auge da forma. Armando Freitas Filho estreou em livro em 1963. Com Dever, comemora 50 anos de carreira e deixa claro por que é um dos maiores poetas em atividade no país. Na primeira parte, "Suíte", o autor se detém em "casas, roupas, móveis etc.", objetos do cotidiano que a princípio não teriam eco poético, caso não fossem, como afirma o autor, "dispostos de tal forma que sirvam para fins estéticos". A segunda, "Anexo", já está na rua, é "jornalística", mas sem abrir mão do transfigurador trabalho literário, dando conta dos eventos de antes e de agora, que atravessaram o poeta. A terceira, "Numeral", que desde 2003 é a coda dos livros de Armando, continua a passar em revista sua poética, sempre sujeita a retificações futuras. É digna de nota sua capacidade de mesclar poemas íntimos, sobre a vida amorosa e familiar, a poemas que conversam com o noticiário contemporâneo, como o massacre da Candelária e o goleiro Bruno, e ainda dialogar com a novíssima poesia brasileira, como no poema feito a partir do último livro de Angélica Freitas, Um útero é do tamanho de um punho. Num dos poemas do livro, o autor traça uma genealogia breve da literatura brasileira, propondo um elo entre Machado de Assis, Graciliano Ramos, Carlos Drummond de Andrade, Antonio Candido e João Cabral de Melo Neto. Armando Freitas Filho é sem dúvida um herdeiro dessa linha mestra da literatura brasileira.