Livro Farsa da Boa Preguiça

O livro encontra-se em bom estado de conservação

Livro usado em ótimo estado de conservação, estrutura firme, etiqueta da livraria pregada na folha de guarda. Imagem ilustrativa.

Exemplar usado , capa lateral e págs. com marca de uso ,, miolo sem grifo, livro higienizado.

290124 - Livro usado - Exemplar conservado; pouco manuseado; text sem grifos; páginas preservadas; corte com leve sujidade; brochura; 268 pp. Características inerentes ao livro usado e ao ano da publicação - Estado de conservação pode ser alterado em função do tempo de armazenamento. A responsabilidade da entrega do livro é exclusivamente dos Correios.

Nossa análise obedece a critérios subjetivos/temporais. Estão sujeitos a mudanças de percepção conforme examinador e contexto em que a obra foi examinada. Livro usado em bom estado de conservação; capa sem estragos; cortes com leves manchas de sujidade; páginas sem grifos ou rasuras; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 267 páginas; imagem meramente ilustrativa.

<p>A Farsa da Boa Preguiça compõe a trindade das peças mais representativas da dramaturgia de Ariano Suassuna, junto com o Auto da Compadecida e A Pena e a Lei, e, como elas, bebe na fonte do universo mítico e poético do Romanceiro Popular Nordestino. Montada pela primeira vez em 1961, a peça foi inteiramente escrita em versos, e traz, como um dos seus protagonistas, o poeta popular Joaquim Simão, escritor de cordel, cantador e adepto do ócio criativo a boa preguiça de Deus, contrária à preguiça do Diabo. Peça preferida do próprio autor, a Farsa conserva o tom irônico e bem-humorado das comédias de Ariano e é considerada por parte da crítica como a súmula de todo o seu teatro.</p> <p> </p> Editora : Nova Fronteira; 13 edição (20 agosto 2020) Idioma : Português Capa comum : 272 páginas ISBN-10 : 8520942881 ISBN-13 : 9788520942888 Dimensões : 20.8 x 13.4 x 1.6 cm

Livro 100% novo - EAN 9788520942888

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Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

Brochura com marcas de manuseio e dobras. Verso da capa e verso da contra capa amarelados. Não possui grifos ou rasuras, miolo em bom estado de leitura. Op007

LIVRO NOVO

LIVRO NOVO

Livro em ótimo estado de conservação folhas brancas e limpas corte levemente sujo capas com leves marcas de manuseio bordas levemente desgastadas lombadas perfeita ano 2007 com 334 páginas

Prepare-se para uma imersão no brilhante universo do genial Ariano Suassuna com a peça teatral Farsa da Boa Preguiça.Escrita em versos, a Farsa da Boa Preguiça nos leva a uma jornada cheia de encantamento, onde personagens como o poeta Joaquim Simão ganham vida diante de seus olhos. Imagine se deparar com o poeta popular, um habilidoso contador de histórias, cantador de cordéis e defensor do ócio criativo.Uma trama que se desenrola com maestria, revelando a luta entre a boa preguiça divina e a inércia demoníaca. Uma dualidade fascinante que nos faz refletir sobre a essência da vida e suas escolhas.Mais do que uma simples peça, a Farsa da Boa Preguiça é a joia da coroa de Suassuna, a obra que encapsula toda a genialidade do autor.Sua narrativa irônica e bem-humorada vai te prender e provocar risos irresistíveis, ao mesmo tempo em que desperta reflexões profundas sobre a natureza humana e suas contradições.Prepare-se para se envolver, se emocionar e se encantar com uma peça que é muito mais do que um espetáculo: é uma verdadeira celebração do talento ímpar de Ariano Suassuna.

Prepare-se para uma imersão no brilhante universo do genial Ariano Suassuna com a peça teatral Farsa da Boa Preguiça.Escrita em versos, a Farsa da Boa Preguiça nos leva a uma jornada cheia de encantamento, onde personagens como o poeta Joaquim Simão ganham vida diante de seus olhos. Imagine se deparar com o poeta popular, um habilidoso contador de histórias, cantador de cordéis e defensor do ócio criativo.Uma trama que se desenrola com maestria, revelando a luta entre a boa preguiça divina e a inércia demoníaca. Uma dualidade fascinante que nos faz refletir sobre a essência da vida e suas escolhas.Mais do que uma simples peça, a Farsa da Boa Preguiça é a joia da coroa de Suassuna, a obra que encapsula toda a genialidade do autor.Sua narrativa irônica e bem-humorada vai te prender e provocar risos irresistíveis, ao mesmo tempo em que desperta reflexões profundas sobre a natureza humana e suas contradições.Prepare-se para se envolver, se emocionar e se encantar com uma peça que é muito mais do que um espetáculo: é uma verdadeira celebração do talento ímpar de Ariano Suassuna.

A Farsa da Boa Preguiça compõe a trindade das peças mais representativas da dramaturgia de Ariano Suassuna, junto com o Auto da Compadecida e A Pena e a Lei, e, como elas, bebe na fonte do universo mítico e poético do Romanceiro Popular Nordestino. Montada pela primeira vez em 1961, a peça foi inteiramente escrita em versos, e traz, como um dos seus protagonistas, o poeta popular Joaquim Simão, escritor de cordel, cantador e adepto do ócio criativo - a boa preguiça de Deus, contrária à preguiça do Diabo. Peça preferida do próprio autor, a Farsa conserva o tom irônico e bem-humorado das comédias de Ariano e é considerada por parte da crítica como a súmula de todo o seu teatro.

Brochura, 296 p. Exemplar NOVO. Detalhe: Contém adesivo (capa frontal). (Teatro) - Ilustrações de Manuel Dantas Suassuna- Ilustração de capa Zélia Suassuna. Texto atualizado pelo Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Sinopse; "Com a Farsa da Boa Preguiça, Ariano Suassuna volta a ser o Ariano Suassuna do Alto da Compadecida. Ou seja, o maior renovador da que já surgiu na língua portuguesa de uma bela tradição quase perdida por e brasileiros: a de Gil Vicente.... a Farsa é nova e vigorosa afirmação do talento masi característicamente brasileiro que já surgiu na literatura do teatro em língua portuguesa". Gilberto Freyre. Imperdível! Formato: 14, 0 x 21, 0 cm.

livro novo. Adquirido da editora. Cat

livro novo. Adquirido da editora. Cat

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A Farsa da Boa Preguiça compõe a trindade das peças mais representativas da dramaturgia de Ariano Suassuna, junto com o Auto da Compadecida e A Pena e a Lei , e, como elas, bebe na fonte do universo mítico e poético do Romanceiro Popular Nordestino. Montada pela primeira vez em 1961, a peça foi inteiramente escrita em versos, e traz, como um dos seus protagonistas, o poeta popular Joaquim Simão, escritor de cordel, cantador e adepto do ócio criativo a boa preguiça de Deus, contrária à preguiça do Diabo. Peça preferida do próprio autor, a Farsa conserva o tom irônico e bem-humorado das comédias de Ariano e é considerada por parte da crítica como a súmula de todo o seu teatro .

A Farsa da Boa Preguiça compõe a trindade das peças mais representativas da dramaturgia de Ariano Suassuna, junto com o Auto da Compadecida e A Pena e a Lei , e, como elas, bebe na fonte do universo mítico e poético do Romanceiro Popular Nordestino. Montada pela primeira vez em 1961, a peça foi inteiramente escrita em versos, e traz, como um dos seus protagonistas, o poeta popular Joaquim Simão, escritor de cordel, cantador e adepto do ócio criativo a boa preguiça de Deus, contrária à preguiça do Diabo. Peça preferida do próprio autor, a Farsa conserva o tom irônico e bem-humorado das comédias de Ariano e é considerada por parte da crítica como a súmula de todo o seu teatro .

A Farsa da Boa Preguiça compõe a trindade das peças mais representativas da dramaturgia de Ariano Suassuna, junto com o Auto da Compadecida e A Pena e a Lei , e, como elas, bebe na fonte do universo mítico e poético do Romanceiro Popular Nordestino. Montada pela primeira vez em 1961, a peça foi inteiramente escrita em versos, e traz, como um dos seus protagonistas, o poeta popular Joaquim Simão, escritor de cordel, cantador e adepto do ócio criativo a boa preguiça de Deus, contrária à preguiça do Diabo. Peça preferida do próprio autor, a Farsa conserva o tom irônico e bem-humorado das comédias de Ariano e é considerada por parte da crítica como a súmula de todo o seu teatro .

A Farsa da Boa Preguiça compõe a trindade das peças mais representativas da dramaturgia de Ariano Suassuna, junto com o Auto da Compadecida e A Pena e a Lei , e, como elas, bebe na fonte do universo mítico e poético do Romanceiro Popular Nordestino. Montada pela primeira vez em 1961, a peça foi inteiramente escrita em versos, e traz, como um dos seus protagonistas, o poeta popular Joaquim Simão, escritor de cordel, cantador e adepto do ócio criativo a boa preguiça de Deus, contrária à preguiça do Diabo. Peça preferida do próprio autor, a Farsa conserva o tom irônico e bem-humorado das comédias de Ariano e é considerada por parte da crítica como a súmula de todo o seu teatro .

A Farsa da Boa Preguiça compõe a trindade das peças mais representativas da dramaturgia de Ariano Suassuna, junto com o Auto da Compadecida e A Pena e a Lei , e, como elas, bebe na fonte do universo mítico e poético do Romanceiro Popular Nordestino. Montada pela primeira vez em 1961, a peça foi inteiramente escrita em versos, e traz, como um dos seus protagonistas, o poeta popular Joaquim Simão, escritor de cordel, cantador e adepto do ócio criativo a boa preguiça de Deus, contrária à preguiça do Diabo. Peça preferida do próprio autor, a Farsa conserva o tom irônico e bem-humorado das comédias de Ariano e é considerada por parte da crítica como a súmula de todo o seu teatro .

A Farsa da Boa Preguiça compõe a trindade das peças mais representativas da dramaturgia de Ariano Suassuna, junto com o Auto da Compadecida e A Pena e a Lei , e, como elas, bebe na fonte do universo mítico e poético do Romanceiro Popular Nordestino. Montada pela primeira vez em 1961, a peça foi inteiramente escrita em versos, e traz, como um dos seus protagonistas, o poeta popular Joaquim Simão, escritor de cordel, cantador e adepto do ócio criativo a boa preguiça de Deus, contrária à preguiça do Diabo. Peça preferida do próprio autor, a Farsa conserva o tom irônico e bem-humorado das comédias de Ariano e é considerada por parte da crítica como a súmula de todo o seu teatro .

A Farsa da Boa Preguiça compõe a trindade das peças mais representativas da dramaturgia de Ariano Suassuna, junto com o Auto da Compadecida e A Pena e a Lei , e, como elas, bebe na fonte do universo mítico e poético do Romanceiro Popular Nordestino. Montada pela primeira vez em 1961, a peça foi inteiramente escrita em versos, e traz, como um dos seus protagonistas, o poeta popular Joaquim Simão, escritor de cordel, cantador e adepto do ócio criativo a boa preguiça de Deus, contrária à preguiça do Diabo. Peça preferida do próprio autor, a Farsa conserva o tom irônico e bem-humorado das comédias de Ariano e é considerada por parte da crítica como a súmula de todo o seu teatro .