Livro Auto da Compadecida

Livro ótimo estado de conservação. Sem grifos, rabiscos ou amassados.

Rasura na parte interna da capa. Sem grifos e leitura íntegra. Global019C

Brochura, sinais mínimos de uso, capas e páginas em bom estado, livre de comprometimentos. BR, AZ.

Livro em regular estado de conservação. Apresenta marcas de manuseio, sujidades na capa e leves pontos de oxidação. Possui algumas partes grifadas com marca texto e algumas anotações à lápis, porém não interferem na leitura. RS02 12441

Livro em bom estado de conservação, lombada em bom estado de conservação, capa em bom estado de conservação, contracapa em bom estado de conservação, entorno de páginas em bom estado de conservação, páginas internas sem rabiscos, grifos ou rasuras. COD01

ESTADO ÓTIMO

Livro em muito bom estado. Brochura, 39ª edição, 208 páginas, sem rasura.

Livro de bolso - Capa e lombada em bom estado, páginas limpas e livres de anotações, grifos ou manchas, cortes com sinais de uso e pontinhos no corte superior. Dimensões: 18 cm alt. x 10, 7 cm larg. - 199 páginas.

Ano 2014. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P61451 VV _PI6564929_

Capa comum. Está como novo.

ID=290481B. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Folha de rosto: com marca de pincel atômico. Páginas: conservadas.. Nada que atrapalhe a leitura. Ilustração: ROMERO DE ANDRADE LIMA. Qtd. Páginas: 187. Dimenssões: 13 X 21. Acabamento: Capa Comum

Capa brochura, 21x14 cm, 187 páginas. Capa e contracapa com sujidade e leve marca de batida, primeira página com assinatura de caneta, algumas folhas com marca de dobra nas pontas, dorso com leve desgaste. 11/05/24 A.

Pocket semi novo sem anotações ou avarias.

USADO

SKU: 29988914. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 206. Livro em bom estado de conservação. Livre de grifos e rasuras.

Encenada pela primeira vez em 1955, Auto da Compadecida é uma união bem-sucedida entre o popular e o erudito, e está, com justiça, entre os textos mais celebrados do teatro brasileiro. Inspirado nos romances e nas histórias do Nordeste, Ariano Suassuna apresenta os amigos João Grilo e Chicó, cujas malandragens os levarão a situações extremas, sempre com muito humor. Trata-se também de uma crítica ferina sobre a condição extenuante do pobre nordestino e de sua luta desigual contra os ricos, patriarcado rural, a polícia e até mesmo contra o Diabo. E é à Compadecida, Mãe de Deus de Nazaré, que João Grilo recorre quando a contenda está na iminência de um fim trágico.

Ano: 2018 , Edição: 39 (Estoque N252) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, com leves amassados nas extremidades e com leves marcas de manuseio; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 206 . Exemplar em bom estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI6541217_

Teatro lj prat.64, Exemplar em sua brochura original com assinatura do antigo dono na primeira guarda. Conservada.

G-2433//// Livro Lacrado; 39ª Edição - 2018; 208 Páginas

Brochura Original, 187 páginas em bom estado. 14 x 21 cm

Livro em bom estado de conservação 0424 cod h. Atenção: se sua opção for boleto ou depósito favor aguarde nossa confirmação no estoque.

O "Auto da Compadecida" consegue o equilíbrio perfeito entre a tradição popular e a elaboração literária ao recriar para o teatro episódios registrados na tradição popular do cordel. É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, escrita em 1955 pelo autor paraibano Ariano Suassuna. Sendo um drama do Nordeste brasileiro, mescla elementos como a tradição da literatura de cordel, a comédia, traços do barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas. Apresenta na escrita traços de linguagem oral [demonstrando, na fala do personagem, sua classe social] e apresenta também regionalismos relativos ao Nordeste. Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".

O "Auto da Compadecida" consegue o equilíbrio perfeito entre a tradição popular e a elaboração literária ao recriar para o teatro episódios registrados na tradição popular do cordel. É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, escrita em 1955 pelo autor paraibano Ariano Suassuna. Sendo um drama do Nordeste brasileiro, mescla elementos como a tradição da literatura de cordel, a comédia, traços do barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas. Apresenta na escrita traços de linguagem oral [demonstrando, na fala do personagem, sua classe social] e apresenta também regionalismos relativos ao Nordeste. Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".

O "Auto da Compadecida" consegue o equilíbrio perfeito entre a tradição popular e a elaboração literária ao recriar para o teatro episódios registrados na tradição popular do cordel. É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, escrita em 1955 pelo autor paraibano Ariano Suassuna. Sendo um drama do Nordeste brasileiro, mescla elementos como a tradição da literatura de cordel, a comédia, traços do barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas. Apresenta na escrita traços de linguagem oral [demonstrando, na fala do personagem, sua classe social] e apresenta também regionalismos relativos ao Nordeste. Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".

O "Auto da Compadecida" consegue o equilíbrio perfeito entre a tradição popular e a elaboração literária ao recriar para o teatro episódios registrados na tradição popular do cordel. É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, escrita em 1955 pelo autor paraibano Ariano Suassuna. Sendo um drama do Nordeste brasileiro, mescla elementos como a tradição da literatura de cordel, a comédia, traços do barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas. Apresenta na escrita traços de linguagem oral [demonstrando, na fala do personagem, sua classe social] e apresenta também regionalismos relativos ao Nordeste. Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".

O "Auto da Compadecida" consegue o equilíbrio perfeito entre a tradição popular e a elaboração literária ao recriar para o teatro episódios registrados na tradição popular do cordel. É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, escrita em 1955 pelo autor paraibano Ariano Suassuna. Sendo um drama do Nordeste brasileiro, mescla elementos como a tradição da literatura de cordel, a comédia, traços do barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas. Apresenta na escrita traços de linguagem oral [demonstrando, na fala do personagem, sua classe social] e apresenta também regionalismos relativos ao Nordeste. Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".

O "Auto da Compadecida" consegue o equilíbrio perfeito entre a tradição popular e a elaboração literária ao recriar para o teatro episódios registrados na tradição popular do cordel. É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, escrita em 1955 pelo autor paraibano Ariano Suassuna. Sendo um drama do Nordeste brasileiro, mescla elementos como a tradição da literatura de cordel, a comédia, traços do barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas. Apresenta na escrita traços de linguagem oral [demonstrando, na fala do personagem, sua classe social] e apresenta também regionalismos relativos ao Nordeste. Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".

O "Auto da Compadecida" consegue o equilíbrio perfeito entre a tradição popular e a elaboração literária ao recriar para o teatro episódios registrados na tradição popular do cordel. É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, escrita em 1955 pelo autor paraibano Ariano Suassuna. Sendo um drama do Nordeste brasileiro, mescla elementos como a tradição da literatura de cordel, a comédia, traços do barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas. Apresenta na escrita traços de linguagem oral [demonstrando, na fala do personagem, sua classe social] e apresenta também regionalismos relativos ao Nordeste. Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".

Livro usado em ótimo estado, miolo bom. 21x14 cm , 188 pág. , brochura. O "Auto da Compadecida" consegue o equilíbrio perfeito entre a tradição popular e a elaboração literária ao recriar para o teatro episódios registrados na tradição popular do cordel. É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, escrita em 1955 pelo autor paraibano Ariano Suassuna. Sendo um drama do Nordeste brasileiro, mescla elementos como a tradição da literatura de cordel, a comédia, traços do barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas. Apresenta na escrita traços de linguagem oral demonstrando, na fala do personagem, sua classe social e apresenta também regionalismos relativos ao Nordeste. Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 19... _PI6484757_

SKU: 28409259. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 206. Livro novo, capa brochura, 206pp. 39ª Edição. O "Auto da Compadecida" consegue o equilíbrio perfeito entre a tradição popular e a elaboração literária ao recriar para o teatro episódios registrados na tradição popular do cordel. É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, escrita em 1955 pelo autor paraibano Ariano Suassuna. Sendo um drama do Nordeste brasileiro, mescla elementos como a tradição da literatura de cordel, a comédia, traços do barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas. Apresenta na escrita traços de linguagem oral [demonstrando, na fala do personagem, sua classe social] e apresenta também regionalismos relativos ao Nordeste.