Livro O Arquipélago da Insónia

Ótimo estado. Não apresenta rasgos, marcações à caneta ou trechos grifados. 255 páginas.

SKU: 29638638. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte levemente amarelecidos; brochura; 15x24cm 255 págs; isbn: 9788579620119; livro em português; cód.sep: 245471 / cód.int: 243116 Cód. Interno: 243116

O arquipélago da insónia, vigésimo livro de Lobo Antunes, é a primeira obra de uma trilogia sobre o mundo rural. "Eu tenho a impressão que este livro é o primeiro de uma trilogia que se passa fora de Lisboa. Este, no Alentejo. O que estou a fazer agora no Ribatejo e o outro provavelmente na Beira Alta", revela o autor. Comparado com Faulkner, Joyce e Conrad, o português é internacionalmente aclamado por sua escrita difícil e altamente subjetiva: "Eu sei que ninguém escreve como eu, mas isso não me traz alegria nenhuma." "De onde me virá a impressão que, na casa, apesar de igual, quase tudo lhe falta?" Livro em bom estado de conservação, sem avarias ,nome do antigo dono primeira folha ///Pags 225///Est Zm

Formato 15 X 23 cm. Com 255 págs. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contra capa e lombada com desgastes nas extremidades, capa possui etiqueta, contra capa marca de dobra, miolo ok! Sem sinais de grifos e anotações. Corte das páginas sujo devido ao manuseio. Algumas páginas contem marca de dobra. Capa e contra capa dos lados inferiores e corte das páginas manchados devido á umidade. Sinopse: Vigésimo livro de Lobo Antunes, é a primeira obra de uma trilogia sobre o mundo rural. Eu tenho a impressão que este livro é o primeiro de uma trilogia que se passa fora de Lisboa. Este, no Alentejo. O que estou a fazer agora no Ribatejo e o outro provavelmente na Beira Alta, revela o autor... ELO 01/2021

SKU: 22692724. LIVRO EM BOM ESTADO. CONTEM ASSINATURA DO ANTIGO DONO.

SKU: 22692724. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. LIVRO EM BOM ESTADO. CONTEM ASSINATURA DO ANTIGO DONO.

Exemplar usado em bom estado, capa lateral e págs. com marca de uso e levemente amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizado, pontos de oxidação.

loja , paginas 255 , 15 x 23 , sem riscos ou assinaturas , capa e paginas em bom estado , brochura , O arquipélago da insónia, vigésimo livro de Lobo Antunes, é a primeira obra de uma trilogia sobre o mundo rural. "Eu tenho a impressão que este livro é o primeiro de uma trilogia que se passa fora de Lisboa. Este, no Alentejo. O que estou a fazer agora no Ribatejo e o outro provavelmente na Beira Alta", revela o autor. Comparado com Faulkner, Joyce e Conrad, o português é internacionalmente aclamado por sua escrita difícil e altamente subjetiva: "Eu sei que ninguém escreve como eu, mas isso não me traz alegria nenhuma." "De onde me virá a impressão que, na casa, apesar de igual, quase tudo lhe falta?" Assim se inicia a história de O arquipélago da insónia: com a imagem de um casarão...loja

Livro em bom estado de conservação, 1121. ATENÇÃO se a sua opção for boleto ou depósito por favor aguarde nossa confirmação no estoque

Brochura conservada formato 16x23 contendo 255 páginas livres de livres de riscos ou grifos. lit

livro em excelente estado. disponível na loja do centro histórico

O arquipélago da insónia, vigésimo livro de Lobo Antunes, é a primeira obra de uma trilogia sobre o mundo rural. "Eu tenho a impressão que este livro é o primeiro de uma trilogia que se passa fora de Lisboa. Este, no Alentejo. O que estou a fazer agora no Ribatejo e o outro provavelmente na Beira Alta", revela o autor. Comparado com Faulkner, Joyce e Conrad, o português é internacionalmente aclamado por sua escrita difícil e altamente subjetiva: "Eu sei que ninguém escreve como eu, mas isso não me traz alegria nenhuma." /----/---/ Livro em Bom Estado de Conservação, Sem Avarias ou Anotações./ 255 Págs./ Loja.

Miolo e brochura em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais com pontos de oxidação que atingem verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas, não comprometendo a obra. Sobrecapa de proteção com marcas de manuseio. mp004

Livro apresenta corte amarelado com manchas de oxidação e sujeira( manchas escurecidas), sem grifos, capa e contracapa contem leves desgastes nas bordas, exemplar possui sobracapa( papel que reveste capa ,contem leves desgastes nas bordas), bem conservado.

Livro em muito bom estado. Capa e miolo muito bem conservados. Não foram encontrados carimbos, assinaturas, anotações ou grifos no texto. . Brochura. Tamanho normal.

7ª Edição - Português de Portugal - Usado em Bom estado de conservação. Brochura com sobrecapa, 263 págs. Não contém anotações, nome do ex dono, grifos ou destaques em marca texto. Contém sinais de desgastes na sobrecapa, marcas de dobradura na sobrecapa, na 1ª capa e em algumas págs e poucos pontos de oxidação na contracapa, nas laterais e nas primeiras e últimas págs. Foto original. T

SKU: 28630735. Condição: NOVO. Página: 0. - Capa / Lombada / Miolo íntegros e firmes. - Formato 24x15 cm. - 255 paginas. - Isento de riscos , grifos , anotações e danos.

ID 1562082 Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso.

Livro no formato 15x23cm, brochura, com 255 páginas, livro em bom estado de conservação. O arquipélago da insónia, vigésimo livro de Lobo Antunes, é a primeira obra de uma trilogia sobre o mundo rural. "Eu tenho a impressão que este livro é o primeiro de uma trilogia que se passa fora de Lisboa. Este, no Alentejo. O que estou a fazer agora no Ribatejo e o outro provavelmente na Beira Alta", revela o autor. Comparado com Faulkner, Joyce e Conrad, o português é internacionalmente aclamado por sua escrita difícil e altamente subjetiva: "Eu sei que ninguém escreve como eu, mas isso não me traz alegria nenhuma." "De onde me virá a impressão que, na casa, apesar de igual, quase tudo lhe falta?

Livro 100% novo - EAN 9788579620119

Livro 100% novo - EAN 9788579620119

Livro 100% novo - EAN 9788579620119

Livro 100% novo - EAN 9788579620119

O arquipélago da insónia, vigésimo livro de Lobo Antunes, é a primeira obra de uma trilogia sobre o mundo rural. "Eu tenho a impressão que este livro é o primeiro de uma trilogia que se passa fora de Lisboa. Este, no Alentejo. O que estou a fazer agora no Ribatejo e o outro provavelmente na Beira Alta", revela o autor. Comparado com Faulkner, Joyce e Conrad, o português é internacionalmente aclamado por sua escrita difícil e altamente subjetiva: "Eu sei que ninguém escreve como eu, mas isso não me traz alegria nenhuma." "De onde me virá a impressão que, na casa, apesar de igual, quase tudo lhe falta?" Assim se inicia a história de O arquipélago da insónia: com a imagem de um casarão outrora imponente, símbolo de poder de uma época em que nada faltava, mas que agora parece abandonado. E é por meio de uma polifonia de vozes - o avô poderoso e seu neto autista, feitores e empregadas submissas, personagens vivos ou já mortos -, que António Lobo Antunes constrói uma história de decadência e desilusão que atravessa três gerações de uma família que antes foi poderosa, proprietária de terras no interior de Portugal.

O arquipélago da insónia, vigésimo livro de Lobo Antunes, é a primeira obra de uma trilogia sobre o mundo rural. "Eu tenho a impressão que este livro é o primeiro de uma trilogia que se passa fora de Lisboa. Este, no Alentejo. O que estou a fazer agora no Ribatejo e o outro provavelmente na Beira Alta", revela o autor. Comparado com Faulkner, Joyce e Conrad, o português é internacionalmente aclamado por sua escrita difícil e altamente subjetiva: "Eu sei que ninguém escreve como eu, mas isso não me traz alegria nenhuma." "De onde me virá a impressão que, na casa, apesar de igual, quase tudo lhe falta?" Assim se inicia a história de O arquipélago da insónia: com a imagem de um casarão outrora imponente, símbolo de poder de uma época em que nada faltava, mas que agora parece abandonado. E é por meio de uma polifonia de vozes - o avô poderoso e seu neto autista, feitores e empregadas submissas, personagens vivos ou já mortos -, que António Lobo Antunes constrói uma história de decadência e desilusão que atravessa três gerações de uma família que antes foi poderosa, proprietária de terras no interior de Portugal.

O arquipélago da insónia, vigésimo livro de Lobo Antunes, é a primeira obra de uma trilogia sobre o mundo rural. "Eu tenho a impressão que este livro é o primeiro de uma trilogia que se passa fora de Lisboa. Este, no Alentejo. O que estou a fazer agora no Ribatejo e o outro provavelmente na Beira Alta", revela o autor. Comparado com Faulkner, Joyce e Conrad, o português é internacionalmente aclamado por sua escrita difícil e altamente subjetiva: "Eu sei que ninguém escreve como eu, mas isso não me traz alegria nenhuma." "De onde me virá a impressão que, na casa, apesar de igual, quase tudo lhe falta?" Assim se inicia a história de O arquipélago da insónia: com a imagem de um casarão outrora imponente, símbolo de poder de uma época em que nada faltava, mas que agora parece abandonado. E é por meio de uma polifonia de vozes - o avô poderoso e seu neto autista, feitores e empregadas submissas, personagens vivos ou já mortos -, que António Lobo Antunes constrói uma história de decadência e desilusão que atravessa três gerações de uma família que antes foi poderosa, proprietária de terras no interior de Portugal.

O arquipélago da insónia, vigésimo livro de Lobo Antunes, é a primeira obra de uma trilogia sobre o mundo rural. "Eu tenho a impressão que este livro é o primeiro de uma trilogia que se passa fora de Lisboa. Este, no Alentejo. O que estou a fazer agora no Ribatejo e o outro provavelmente na Beira Alta", revela o autor. Comparado com Faulkner, Joyce e Conrad, o português é internacionalmente aclamado por sua escrita difícil e altamente subjetiva: "Eu sei que ninguém escreve como eu, mas isso não me traz alegria nenhuma." "De onde me virá a impressão que, na casa, apesar de igual, quase tudo lhe falta?" Assim se inicia a história de O arquipélago da insónia: com a imagem de um casarão outrora imponente, símbolo de poder de uma época em que nada faltava, mas que agora parece abandonado. E é por meio de uma polifonia de vozes - o avô poderoso e seu neto autista, feitores e empregadas submissas, personagens vivos ou já mortos -, que António Lobo Antunes constrói uma história de decadência e desilusão que atravessa três gerações de uma família que antes foi poderosa, proprietária de terras no interior de Portugal.

O arquipélago da insónia, vigésimo livro de Lobo Antunes, é a primeira obra de uma trilogia sobre o mundo rural. "Eu tenho a impressão que este livro é o primeiro de uma trilogia que se passa fora de Lisboa. Este, no Alentejo. O que estou a fazer agora no Ribatejo e o outro provavelmente na Beira Alta", revela o autor. Comparado com Faulkner, Joyce e Conrad, o português é internacionalmente aclamado por sua escrita difícil e altamente subjetiva: "Eu sei que ninguém escreve como eu, mas isso não me traz alegria nenhuma." "De onde me virá a impressão que, na casa, apesar de igual, quase tudo lhe falta?" Assim se inicia a história de O arquipélago da insónia: com a imagem de um casarão outrora imponente, símbolo de poder de uma época em que nada faltava, mas que agora parece abandonado. E é por meio de uma polifonia de vozes - o avô poderoso e seu neto autista, feitores e empregadas submissas, personagens vivos ou já mortos -, que António Lobo Antunes constrói uma história de decadência e desilusão que atravessa três gerações de uma família que antes foi poderosa, proprietária de terras no interior de Portugal.

O arquipélago da insónia, vigésimo livro de Lobo Antunes, é a primeira obra de uma trilogia sobre o mundo rural. "Eu tenho a impressão que este livro é o primeiro de uma trilogia que se passa fora de Lisboa. Este, no Alentejo. O que estou a fazer agora no Ribatejo e o outro provavelmente na Beira Alta", revela o autor. Comparado com Faulkner, Joyce e Conrad, o português é internacionalmente aclamado por sua escrita difícil e altamente subjetiva: "Eu sei que ninguém escreve como eu, mas isso não me traz alegria nenhuma." "De onde me virá a impressão que, na casa, apesar de igual, quase tudo lhe falta?" Assim se inicia a história de O arquipélago da insónia: com a imagem de um casarão outrora imponente, símbolo de poder de uma época em que nada faltava, mas que agora parece abandonado. E é por meio de uma polifonia de vozes - o avô poderoso e seu neto autista, feitores e empregadas submissas, personagens vivos ou já mortos -, que António Lobo Antunes constrói uma história de decadência e desilusão que atravessa três gerações de uma família que antes foi poderosa, proprietária de terras no interior de Portugal.

O arquipélago da insónia, vigésimo livro de Lobo Antunes, é a primeira obra de uma trilogia sobre o mundo rural. "Eu tenho a impressão que este livro é o primeiro de uma trilogia que se passa fora de Lisboa. Este, no Alentejo. O que estou a fazer agora no Ribatejo e o outro provavelmente na Beira Alta", revela o autor. Comparado com Faulkner, Joyce e Conrad, o português é internacionalmente aclamado por sua escrita difícil e altamente subjetiva: "Eu sei que ninguém escreve como eu, mas isso não me traz alegria nenhuma." "De onde me virá a impressão que, na casa, apesar de igual, quase tudo lhe falta?" Assim se inicia a história de O arquipélago da insónia: com a imagem de um casarão outrora imponente, símbolo de poder de uma época em que nada faltava, mas que agora parece abandonado. E é por meio de uma polifonia de vozes - o avô poderoso e seu neto autista, feitores e empregadas submissas, personagens vivos ou já mortos -, que António Lobo Antunes constrói uma história de decadência e desilusão que atravessa três gerações de uma família que antes foi poderosa, proprietária de terras no interior de Portugal.