Livro Cadernos do Cárcere Vol. 1
Antonio Gramsci
Mais um livro da notável série de Antonio Gramsci está à disposição dos leitores brasileiros. O leitor deste 6º volume de CADERNOS DO CÁRCERE encontrará passagens sobre a grande e a pequena literatura: Dante, Manzoni, De Sanctis, Pirandello, ao lado de autores de folhetins para os quais Gramsci elaborou uma leitura renovadora, aproximando-os dos forjadores de super-homens, subnietzschianos que costumavam narcotizar o leitor semiculto desejoso de contrabalançar a própria impotência social. Gramsci foi o pensador marxista que penetrou mais profundamente nos meandros da cultura italiana. A sua sensibilidade de homem culto, formado em um clima sa ... Ler mais Fechar
Tipo do livro
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Ano de publicação
- 2020 - hoje (102)
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No quinto volume de Cadernos do cárcere, Gramsci se dedica ao estudo histórico e social da Itália em meados do século XIX e principalmente de grupos sociais subalternos e marginalizados ao longo dos séculos. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 5 contém dois desses cadernos especiais: um dedicado ao Risorgimento, ou seja, aos processos que conduziram em meados do século XIX à unificação estatal da Itália; e outro dedicado à história dos grupos sociais subalternos, que trata essencialmente de temas referidos à história italiana. Segue-se uma parte intitulada Dos cadernos miscelâneos, que reúne as várias notas dedicadas não apenas aos temas abordados nos cadernos especiais, mas também à história italiana em geral, desde o período medieval até a contemporaneidade de Gramsci. Neste volume dos Cadernos do cárcere, Gramsci reflete sobre o Risorgimento, a formação do Estado nacional italiano, além de outros temas. Aí se encontram alguns argumentos fundamentais sobre a revolução passiva, o intelectual orgânico e o tradicional, bem como sugestões importantes sobre o desenvolvimento desigual e combinado e a não contemporane
Saiba maisNo quinto volume de Cadernos do cárcere, Gramsci se dedica ao estudo histórico e social da Itália em meados do século XIX e principalmente de grupos sociais subalternos e marginalizados ao longo dos séculos. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 5 contém dois desses cadernos especiais: um dedicado ao Risorgimento, ou seja, aos processos que conduziram em meados do século XIX à unificação estatal da Itália; e outro dedicado à história dos grupos sociais subalternos, que trata essencialmente de temas referidos à história italiana. Segue-se uma parte intitulada Dos cadernos miscelâneos, que reúne as várias notas dedicadas não apenas aos temas abordados nos cadernos especiais, mas também à história italiana em geral, desde o período medieval até a contemporaneidade de Gramsci. Neste volume dos Cadernos do cárcere, Gramsci reflete sobre o Risorgimento, a formação do Estado nacional italiano, além de outros temas. Aí se encontram alguns argumentos fundamentais sobre a revolução passiva, o intelectual orgânico e o tradicional, bem como sugestões importantes sobre o desenvolvimento desigual e combinado e a não contemporane
Saiba maisNo quinto volume de Cadernos do cárcere, Gramsci se dedica ao estudo histórico e social da Itália em meados do século XIX e principalmente de grupos sociais subalternos e marginalizados ao longo dos séculos. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 5 contém dois desses cadernos especiais: um dedicado ao Risorgimento, ou seja, aos processos que conduziram em meados do século XIX à unificação estatal da Itália; e outro dedicado à história dos grupos sociais subalternos, que trata essencialmente de temas referidos à história italiana. Segue-se uma parte intitulada Dos cadernos miscelâneos, que reúne as várias notas dedicadas não apenas aos temas abordados nos cadernos especiais, mas também à história italiana em geral, desde o período medieval até a contemporaneidade de Gramsci. Neste volume dos Cadernos do cárcere, Gramsci reflete sobre o Risorgimento, a formação do Estado nacional italiano, além de outros temas. Aí se encontram alguns argumentos fundamentais sobre a revolução passiva, o intelectual orgânico e o tradicional, bem como sugestões importantes sobre o desenvolvimento desigual e combinado e a não contemporane
Saiba maisNo quinto volume de Cadernos do cárcere, Gramsci se dedica ao estudo histórico e social da Itália em meados do século XIX e principalmente de grupos sociais subalternos e marginalizados ao longo dos séculos. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 5 contém dois desses cadernos especiais: um dedicado ao Risorgimento, ou seja, aos processos que conduziram em meados do século XIX à unificação estatal da Itália; e outro dedicado à história dos grupos sociais subalternos, que trata essencialmente de temas referidos à história italiana. Segue-se uma parte intitulada Dos cadernos miscelâneos, que reúne as várias notas dedicadas não apenas aos temas abordados nos cadernos especiais, mas também à história italiana em geral, desde o período medieval até a contemporaneidade de Gramsci. Neste volume dos Cadernos do cárcere, Gramsci reflete sobre o Risorgimento, a formação do Estado nacional italiano, além de outros temas. Aí se encontram alguns argumentos fundamentais sobre a revolução passiva, o intelectual orgânico e o tradicional, bem como sugestões importantes sobre o desenvolvimento desigual e combinado e a não contemporane
Saiba maisNo quinto volume de Cadernos do cárcere, Gramsci se dedica ao estudo histórico e social da Itália em meados do século XIX e principalmente de grupos sociais subalternos e marginalizados ao longo dos séculos. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 5 contém dois desses cadernos especiais: um dedicado ao Risorgimento, ou seja, aos processos que conduziram em meados do século XIX à unificação estatal da Itália; e outro dedicado à história dos grupos sociais subalternos, que trata essencialmente de temas referidos à história italiana. Segue-se uma parte intitulada Dos cadernos miscelâneos, que reúne as várias notas dedicadas não apenas aos temas abordados nos cadernos especiais, mas também à história italiana em geral, desde o período medieval até a contemporaneidade de Gramsci. Neste volume dos Cadernos do cárcere, Gramsci reflete sobre o Risorgimento, a formação do Estado nacional italiano, além de outros temas. Aí se encontram alguns argumentos fundamentais sobre a revolução passiva, o intelectual orgânico e o tradicional, bem como sugestões importantes sobre o desenvolvimento desigual e combinado e a não contemporane
Saiba maisNo quinto volume de Cadernos do cárcere, Gramsci se dedica ao estudo histórico e social da Itália em meados do século XIX e principalmente de grupos sociais subalternos e marginalizados ao longo dos séculos. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 5 contém dois desses cadernos especiais: um dedicado ao Risorgimento, ou seja, aos processos que conduziram em meados do século XIX à unificação estatal da Itália; e outro dedicado à história dos grupos sociais subalternos, que trata essencialmente de temas referidos à história italiana. Segue-se uma parte intitulada Dos cadernos miscelâneos, que reúne as várias notas dedicadas não apenas aos temas abordados nos cadernos especiais, mas também à história italiana em geral, desde o período medieval até a contemporaneidade de Gramsci. Neste volume dos Cadernos do cárcere, Gramsci reflete sobre o Risorgimento, a formação do Estado nacional italiano, além de outros temas. Aí se encontram alguns argumentos fundamentais sobre a revolução passiva, o intelectual orgânico e o tradicional, bem como sugestões importantes sobre o desenvolvimento desigual e combinado e a não contemporane
Saiba maisNo quinto volume de Cadernos do cárcere, Gramsci se dedica ao estudo histórico e social da Itália em meados do século XIX e principalmente de grupos sociais subalternos e marginalizados ao longo dos séculos. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 5 contém dois desses cadernos especiais: um dedicado ao Risorgimento, ou seja, aos processos que conduziram em meados do século XIX à unificação estatal da Itália; e outro dedicado à história dos grupos sociais subalternos, que trata essencialmente de temas referidos à história italiana. Segue-se uma parte intitulada Dos cadernos miscelâneos, que reúne as várias notas dedicadas não apenas aos temas abordados nos cadernos especiais, mas também à história italiana em geral, desde o período medieval até a contemporaneidade de Gramsci. Neste volume dos Cadernos do cárcere, Gramsci reflete sobre o Risorgimento, a formação do Estado nacional italiano, além de outros temas. Aí se encontram alguns argumentos fundamentais sobre a revolução passiva, o intelectual orgânico e o tradicional, bem como sugestões importantes sobre o desenvolvimento desigual e combinado e a não contemporane
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Saiba maisNo quinto volume de Cadernos do cárcere, Gramsci se dedica ao estudo histórico e social da Itália em meados do século XIX e principalmente de grupos sociais subalternos e marginalizados ao longo dos séculos. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 5 contém dois desses cadernos especiais: um dedicado ao Risorgimento, ou seja, aos processos que conduziram em meados do século XIX à unificação estatal da Itália; e outro dedicado à história dos grupos sociais subalternos, que trata essencialmente de temas referidos à história italiana. Segue-se uma parte intitulada Dos cadernos miscelâneos, que reúne as várias notas dedicadas não apenas aos temas abordados nos cadernos especiais, mas também à história italiana em geral, desde o período medieval até a contemporaneidade de Gramsci. Neste volume dos Cadernos do cárcere, Gramsci reflete sobre o Risorgimento, a formação do Estado nacional italiano, além de outros temas. Aí se encontram alguns argumentos fundamentais sobre a revolução passiva, o intelectual orgânico e o tradicional, bem como sugestões importantes sobre o desenvolvimento desigual e combinado e a não contemporane
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Saiba maisNo quinto volume de Cadernos do cárcere, Gramsci se dedica ao estudo histórico e social da Itália em meados do século XIX e principalmente de grupos sociais subalternos e marginalizados ao longo dos séculos. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 5 contém dois desses cadernos especiais: um dedicado ao Risorgimento, ou seja, aos processos que conduziram em meados do século XIX à unificação estatal da Itália; e outro dedicado à história dos grupos sociais subalternos, que trata essencialmente de temas referidos à história italiana. Segue-se uma parte intitulada Dos cadernos miscelâneos, que reúne as várias notas dedicadas não apenas aos temas abordados nos cadernos especiais, mas também à história italiana em geral, desde o período medieval até a contemporaneidade de Gramsci. Neste volume dos Cadernos do cárcere, Gramsci reflete sobre o Risorgimento, a formação do Estado nacional italiano, além de outros temas. Aí se encontram alguns argumentos fundamentais sobre a revolução passiva, o intelectual orgânico e o tradicional, bem como sugestões importantes sobre o desenvolvimento desigual e combinado e a não contemporane
Saiba maisO leitor deste sexto volume de Cadernos do cárcere encontrará passagens iluminadoras sobre a grande e a pequena literatura: Dante, Manzoni, De Sanctis, Pirandello e de autores de folhetins para os quais Gramsci elaborou uma leitura renovadora, aproximando-os dos forjadores dos futuros super-homens. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 6 contém quatro desses cadernos especiais: dois dedicados a temas de literatura e arte, um ao folclore e outro à gramática além da parte do caderno 4 na qual Gramsci dedicou 11 parágrafos à análise do Canto décimo do Inferno de Dante. Esses quatro cadernos especiais são seguidos, como nos demais volumes, por uma parte geral intitulada Dos cadernos miscelâneos, em que são reunidas as notas esparsas que Gramsci dedicou aos temas abordados nos mencionados cadernos especiais: Literatura popular, Os filhotes do padre Bresciani, Caráter não nacional-popular da literatura italiana, entre outros. Também se encontram nessa parte miscelânea as notas dedicadas ao folclore e à gramática. Ao fim do livro, o apêndice reúne índices que ajudam leitores a navegarem nos 6 volumes. Para quem vive
Saiba maisO leitor deste sexto volume de Cadernos do cárcere encontrará passagens iluminadoras sobre a grande e a pequena literatura: Dante, Manzoni, De Sanctis, Pirandello e de autores de folhetins para os quais Gramsci elaborou uma leitura renovadora, aproximando-os dos forjadores dos futuros super-homens. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 6 contém quatro desses cadernos especiais: dois dedicados a temas de literatura e arte, um ao folclore e outro à gramática além da parte do caderno 4 na qual Gramsci dedicou 11 parágrafos à análise do Canto décimo do Inferno de Dante. Esses quatro cadernos especiais são seguidos, como nos demais volumes, por uma parte geral intitulada Dos cadernos miscelâneos, em que são reunidas as notas esparsas que Gramsci dedicou aos temas abordados nos mencionados cadernos especiais: Literatura popular, Os filhotes do padre Bresciani, Caráter não nacional-popular da literatura italiana, entre outros. Também se encontram nessa parte miscelânea as notas dedicadas ao folclore e à gramática. Ao fim do livro, o apêndice reúne índices que ajudam leitores a navegarem nos 6 volumes. Para quem vive
Saiba maisO leitor deste sexto volume de Cadernos do cárcere encontrará passagens iluminadoras sobre a grande e a pequena literatura: Dante, Manzoni, De Sanctis, Pirandello e de autores de folhetins para os quais Gramsci elaborou uma leitura renovadora, aproximando-os dos forjadores dos futuros super-homens. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 6 contém quatro desses cadernos especiais: dois dedicados a temas de literatura e arte, um ao folclore e outro à gramática além da parte do caderno 4 na qual Gramsci dedicou 11 parágrafos à análise do Canto décimo do Inferno de Dante. Esses quatro cadernos especiais são seguidos, como nos demais volumes, por uma parte geral intitulada Dos cadernos miscelâneos, em que são reunidas as notas esparsas que Gramsci dedicou aos temas abordados nos mencionados cadernos especiais: Literatura popular, Os filhotes do padre Bresciani, Caráter não nacional-popular da literatura italiana, entre outros. Também se encontram nessa parte miscelânea as notas dedicadas ao folclore e à gramática. Ao fim do livro, o apêndice reúne índices que ajudam leitores a navegarem nos 6 volumes. Para quem vive
Saiba mais<p>Os 6 volumes dos <em>Cadernos do cárcere</em> se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em “cadernos especiais” e “cadernos miscelâneos”. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os “cadernos especiais” tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos “cadernos miscelâneos”, relativas ao conteúdo básico de cada um dos “cadernos especiais”.</p><p>O volume 4 contém quatro dos “cadernos especiais”: dois dedicados a “Temas de cultura”, um a “Ação Católica” e outro a “Americanismo e fordismo”. A eles, seguem-se três partes intituladas “Dos cadernos miscelâneos”. A primeira delas agrupa notas sobre variados temas de cultura geral; a segunda reúne a maioria das notas dedicadas a temas organizativos da Igreja, em particular as que o próprio Gramsci intitulou “Ação Católica” e “Católicos integristas — Jesuítas — Modernistas”; a terceira contém não só as notas diretamente vinculadas ao tema do “americanismo”, mas também as relativas aos Estados Unidos, aos processos de modernização industrial, a questões demográficas e à crise econômica de 1929.</p>
Saiba maisO leitor deste sexto volume de Cadernos do cárcere encontrará passagens iluminadoras sobre a grande e a pequena literatura: Dante, Manzoni, De Sanctis, Pirandello e de autores de folhetins para os quais Gramsci elaborou uma leitura renovadora, aproximando-os dos forjadores dos futuros super-homens. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 6 contém quatro desses cadernos especiais: dois dedicados a temas de literatura e arte, um ao folclore e outro à gramática além da parte do caderno 4 na qual Gramsci dedicou 11 parágrafos à análise do Canto décimo do Inferno de Dante. Esses quatro cadernos especiais são seguidos, como nos demais volumes, por uma parte geral intitulada Dos cadernos miscelâneos, em que são reunidas as notas esparsas que Gramsci dedicou aos temas abordados nos mencionados cadernos especiais: Literatura popular, Os filhotes do padre Bresciani, Caráter não nacional-popular da literatura italiana, entre outros. Também se encontram nessa parte miscelânea as notas dedicadas ao folclore e à gramática. Ao fim do livro, o apêndice reúne índices que ajudam leitores a navegarem nos 6 volumes. Para quem vive
Saiba maisO leitor deste sexto volume de Cadernos do cárcere encontrará passagens iluminadoras sobre a grande e a pequena literatura: Dante, Manzoni, De Sanctis, Pirandello e de autores de folhetins para os quais Gramsci elaborou uma leitura renovadora, aproximando-os dos forjadores dos futuros super-homens. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci , com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Paulista. Os 6 volumes dos Cadernos do cárcere se dividem, segundo indicações do próprio Gramsci, em cadernos especiais e cadernos miscelâneos. Nos primeiros, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre assuntos diversos. Além de reproduzir os cadernos especiais tais como nos foram legados pelo pensador italiano, esta edição inclui as notas contidas nos cadernos miscelâneos, relativas ao conteúdo básico de cada um dos cadernos especiais. O volume 6 contém quatro desses cadernos especiais: dois dedicados a temas de literatura e arte, um ao folclore e outro à gramática além da parte do caderno 4 na qual Gramsci dedicou 11 parágrafos à análise do Canto décimo do Inferno de Dante. Esses quatro cadernos especiais são seguidos, como nos demais volumes, por uma parte geral intitulada Dos cadernos miscelâneos, em que são reunidas as notas esparsas que Gramsci dedicou aos temas abordados nos mencionados cadernos especiais: Literatura popular, Os filhotes do padre Bresciani, Caráter não nacional-popular da literatura italiana, entre outros. Também se encontram nessa parte miscelânea as notas dedicadas ao folclore e à gramática. Ao fim do livro, o apêndice reúne índices que ajudam leitores a navegarem nos 6 volumes. Para quem vive
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