Livro Os Cinco Paradoxos da Modernidade

Brochura, 16 x 23 cm, 145 p. Em ótimo estado, capa, lombada e miolo, este sem marcas de leitura, rubrica de posse a lápis na 1ª p. Para Compagnon, a história da arte moderna começa com os românticos e termina com o movimento pós-modernista. Segundo ele, é impossível ser pós-modernista, porque o moderno é o recente, o atual, o agora. A modernidade é um projeto burguês, para todos os feitos, e a pós-modernidade é a decadência desse projeto. O pós-moderno é a cura da superstição do novo, um movimento antimoderno, pré-moderno ou ultramoderno?A pós-modernidade é uma releitura da arte clássica e das vanguardas do princípio do século.

Livro brochura em muito bom estado de conservação. 139 pág.

148 páginas. Livro em bom estado de conservação, sem rasgos ou grifos. Para Compagnon, a história da arte moderna começa com os românticos e termina com o movimento pós-modernista. Segundo ele, é impossível ser pós-modernista, porque o moderno é o recente, o atual, o agora. A modernidade é um projeto burguês, para todos os feitos, e a pós-modernidade é a decadência desse projeto. O pós-moderno é a cura da superstição do novo, um movimento antimoderno, pré-moderno ou ultramoderno?A pós-modernidade é uma releitura da arte clássica e das vanguardas do princípio do século. Mas, ressalta o autor, o pós-modernismo também insurge contra o purismo geométrico, “rompe com o estilo funcional internacional e reivindica o direito ao ecletismo, ao localismo e à reminiscência”.

Livro usado em ótimo estado

Livro com capa e lombada pouco manuseada, miolo em bom estado, com grifos e anotações a marca texto e caneta, brochura, 145pgs

PDR - Livro novo. ISBN 9788570418340. Dimensão 16 x 22, 283 págs. Sinopse: Já no início do século XIX, Hegel afirmava que a glória da arte estava no passado e anunciava nada menos que o seu fim. Seria o fim da arte, adiado há quase 200 anos, o que vemos hoje? Ou seria a falência das doutrinas que queriam explicar a arte, logo, atribuir-lhe uma finalidade e pensar sua história em termos de progresso? Essas são as questões que constituem o eixo de Os Cinco Paradoxos da Modernidade. Os leitores que desconhecem os rudimentos da história recente das artes encontrarão aqui um guia seguro. Os demais encontrarão uma perspectiva original (baudelairiana), cuja finalidade é esclarecer os sobressaltos atuais da pós-modernidade.

139 p. 23 cm. brochura original, leves avarias nas bordas, manchas nos cortes laterais devido o manuseio, textos sem grifos.

#TR - Livro novo. Dimensão 16 x 22 cm, 283 pág. Sinopse: Já no início do século XIX, Hegel afirmava que a glória da arte estava no passado e anunciava nada menos que o seu fim. Seria o fim da arte, adiado há quase 200 anos, o que vemos hoje? Ou seria a falência das doutrinas que queriam explicar a arte, logo, atribuir-lhe uma finalidade e pensar sua história em termos de progresso? Essas são as questões que constituem o eixo de Os Cinco Paradoxos da Modernidade. Os leitores que desconhecem os rudimentos da história recente das artes encontrarão aqui um guia seguro. Os demais encontrarão uma perspectiva original (baudelairiana), cuja finalidade é esclarecer os sobressaltos atuais da pós-modernidade.

STK - Livro novo. ISBN 9788570418340. Dimensão 16 x 22, 283 pág. Sinopse: Já no início do século XIX, Hegel afirmava que a glória da arte estava no passado e anunciava nada menos que o seu fim. Seria o fim da arte, adiado há quase 200 anos, o que vemos hoje? Ou seria a falência das doutrinas que queriam explicar a arte, logo, atribuir-lhe uma finalidade e pensar sua história em termos de progresso? Essas são as questões que constituem o eixo de Os Cinco Paradoxos da Modernidade. Os leitores que desconhecem os rudimentos da história recente das artes encontrarão aqui um guia seguro. Os demais encontrarão uma perspectiva original (baudelairiana), cuja finalidade é esclarecer os sobressaltos atuais da pós-modernidade.

STK - Livro novo. ISBN 9788570418340. Dimensão 16 x 22, 283 pág. Sinopse: Já no início do século XIX, Hegel afirmava que a glória da arte estava no passado e anunciava nada menos que o seu fim. Seria o fim da arte, adiado há quase 200 anos, o que vemos hoje? Ou seria a falência das doutrinas que queriam explicar a arte, logo, atribuir-lhe uma finalidade e pensar sua história em termos de progresso? Essas são as questões que constituem o eixo de Os Cinco Paradoxos da Modernidade. Os leitores que desconhecem os rudimentos da história recente das artes encontrarão aqui um guia seguro. Os demais encontrarão uma perspectiva original (baudelairiana), cuja finalidade é esclarecer os sobressaltos atuais da pós-modernidade.

STK - Livro novo. ISBN 9788570418340. Dimensão 16 x 22, 283 pág. Sinopse: Já no início do século XIX, Hegel afirmava que a glória da arte estava no passado e anunciava nada menos que o seu fim. Seria o fim da arte, adiado há quase 200 anos, o que vemos hoje? Ou seria a falência das doutrinas que queriam explicar a arte, logo, atribuir-lhe uma finalidade e pensar sua história em termos de progresso? Essas são as questões que constituem o eixo de Os Cinco Paradoxos da Modernidade. Os leitores que desconhecem os rudimentos da história recente das artes encontrarão aqui um guia seguro. Os demais encontrarão uma perspectiva original (baudelairiana), cuja finalidade é esclarecer os sobressaltos atuais da pós-modernidade.

STK - Livro novo. ISBN 9788570418340. Dimensão 16 x 22, 283 pág. Sinopse: Já no início do século XIX, Hegel afirmava que a glória da arte estava no passado e anunciava nada menos que o seu fim. Seria o fim da arte, adiado há quase 200 anos, o que vemos hoje? Ou seria a falência das doutrinas que queriam explicar a arte, logo, atribuir-lhe uma finalidade e pensar sua história em termos de progresso? Essas são as questões que constituem o eixo de Os Cinco Paradoxos da Modernidade. Os leitores que desconhecem os rudimentos da história recente das artes encontrarão aqui um guia seguro. Os demais encontrarão uma perspectiva original (baudelairiana), cuja finalidade é esclarecer os sobressaltos atuais da pós-modernidade.

STK - Livro novo. ISBN 9788570418340. Dimensão 16 x 22, 283 pág. Sinopse: Já no início do século XIX, Hegel afirmava que a glória da arte estava no passado e anunciava nada menos que o seu fim. Seria o fim da arte, adiado há quase 200 anos, o que vemos hoje? Ou seria a falência das doutrinas que queriam explicar a arte, logo, atribuir-lhe uma finalidade e pensar sua história em termos de progresso? Essas são as questões que constituem o eixo de Os Cinco Paradoxos da Modernidade. Os leitores que desconhecem os rudimentos da história recente das artes encontrarão aqui um guia seguro. Os demais encontrarão uma perspectiva original (baudelairiana), cuja finalidade é esclarecer os sobressaltos atuais da pós-modernidade.

SKU: 29800598. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 150. Exemplar com pouco sinal de manuseio e sujidades no revestimento; Miolo firme e conservado para leitura; Páginas levemente amareladas; Corte levemente sujo; Conteúdo preservado e íntegro; Texto livre de grífos.

SKU: 22641568. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 144. brochura, 16x23cm, 144 pgs, muito bom estado, sem anotações ou marcas;

SKU: 22641568. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 144. brochura, 16x23cm, 144 pgs, muito bom estado, sem anotações ou marcas;

SKU: 22641568. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 144. brochura, 16x23cm, 144 pgs, muito bom estado, sem anotações ou marcas;

SKU: 22641568. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 144. brochura, 16x23cm, 144 pgs, muito bom estado, sem anotações ou marcas;

sem uso.Para Compagnon, a história da arte moderna começa com os românticos e termina com o movimento pós-modernista. Segundo ele, é impossível ser pós-modernista, porque o moderno é o recente, o atual, o agora. A modernidade é um projeto burguês, para todos os feitos, e a pós-modernidade é a decadência desse projeto. O pós-moderno é a cura da superstição do novo, um movimento antimoderno, pré-moderno ou ultramoderno?A pós-modernidade é uma releitura da arte clássica e das vanguardas do princípio do século. Mas, ressalta o autor, o pós-modernismo também insurge contra o purismo geométrico, "rompe com o estilo funcional internacional e reivindica o direito ao ecletismo, ao localismo e à reminiscência". Ele adverte, ainda, para o erro frequentemente cometido de tomarmos como sinônimas as no

Para Compagnon, a história da arte moderna começa com os românticos e termina com o movimento pós-modernista. Segundo ele, é impossível ser pós-modernista, porque o moderno é o recente, o atual, o agora. A modernidade é um projeto burguês, para todos os feitos, e a pós-modernidade é a decadência desse projeto. O pós-moderno é a cura da superstição do novo, um movimento antimoderno, pré-moderno ou ultramoderno?A pós-modernidade é uma releitura da arte clássica e das vanguardas do princípio do século. Mas, ressalta o autor, o pós-modernismo também insurge contra o purismo geométrico, “rompe com o estilo funcional internacional e reivindica o direito ao ecletismo, ao localismo e à reminiscência”. Ele adverte, ainda, para o erro frequentemente cometido de tomarmos como sinônimas as noções de v

G2 P2264 Livro novo# Já no início do século XIX, Hegel afirmava que a glória da arte estava no passado e anunciava nada menos que o seu fim. Seria o fim da arte, adiado há quase 200 anos, o que é visto na primeira década do século XXI? Ou seria a falência das doutrinas que queriam explicar a arte, logo, atribuir-lhe uma finalidade e pensar sua história em termos de progresso? Essas são as questões que constituem o eixo de Os Cinco Paradoxos da Modernidade. Os leitores que desconhecem os rudimentos da história recente das artes encontrarão aqui um guia; os demais encontrarão uma perspectiva (baudelairiana), cuja finalidade é esclarecer os sobressaltos da pós-modernidade. - 2016245176

exemplar quase novo. assinatura na primeira página

sem uso Para Compagnon, a história da arte moderna começa com os românticos e termina com o movimento pós-modernista. Segundo ele, é impossível ser pós-modernista, porque o moderno é o recente, o atual, o agora. A modernidade é um projeto burguês, para todos os feitos, e a pós-modernidade é a decadência desse projeto. O pós-moderno é a cura da superstição do novo, um movimento antimoderno, pré-moderno ou ultramoderno?A pós-modernidade é uma releitura da arte clássica e das vanguardas do princípio do século. Mas, ressalta o autor, o pós-modernismo também insurge contra o purismo geométrico, “rompe com o estilo funcional internacional e reivindica o direito ao ecletismo, ao localismo e à reminiscência”. Ele adverte, ainda, para o erro frequentemente cometido de tomarmos como sinônimas as noç

Livro novo. 283pp.

Livro novo. 283pp.

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

Novo - sem uso. "Já no início do século XIX, Hegel afirmava que a glória da arte estava no passado e anunciava nada menos que o seu fim. Seria o fim da arte, adiado há quase 200 anos, o que vemos hoje? Ou seria a falência das doutrinas que queriam “explicar” a arte, logo, atribuir-lhe uma “finalidade” e pensar sua história em termos de “progresso”? Essas são as questões que constituem o eixo de Os Cinco Paradoxos da Modernidade. Os leitores que desconhecem os rudimentos da história recente das artes encontrarão aqui um guia seguro. Os demais encontrarão uma perspectiva original (baudelairiana), cuja finalidade é esclarecer os sobressaltos atuais da pós-modernidade.

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado