Livro Odes Modernas

livro em bom estado

edição de bolso; brochura em muito bom estado; livre de comprometimentos. AZ

semi novo

livro novo

Brochura. Livro conservado. Miolo preservado. Texto sem riscos ou marcações. Manchas amareladas devido a oxidação. EV/LOJA - BALCÃO

Livro novo. Texto integral.

Páginas: 136 -- Formato: 13 X 19 -- Brochura -- Conservação: Novo. --- Antero de Quental foi poeta, pensador, revolucionário cultural e estudioso dos problemas e da história de Portugal. Odes Modernas (1865) é um de seus trabalhos mais importantes e lidos. O livro é fortemente influenciado pela dialética hegeliana e o anarquismo de Proudhon, além da influência da poesia de Victor Hugo. Em uma de suas últimas odes ele proclama: "Eu falo das ruínas do passado, / E de glórias futuras/(...) E solto o canto, ébrio de esperanças, / Ao ver a nova Aurora. (...)"

Páginas: 136 -- Formato: 13 X 19 -- Brochura -- Conservação: Novo. --- Antero de Quental foi poeta, pensador, revolucionário cultural e estudioso dos problemas e da história de Portugal. Odes Modernas (1865) é um de seus trabalhos mais importantes e lidos. O livro é fortemente influenciado pela dialética hegeliana e o anarquismo de Proudhon, além da influência da poesia de Victor Hugo. Em uma de suas últimas odes ele proclama: "Eu falo das ruínas do passado, / E de glórias futuras/(...) E solto o canto, ébrio de esperanças, / Ao ver a nova Aurora. (...)"

Livro NOVO Lacrado!!!____ Antero de Quental foi poeta, pensador, revolucionário cultural e estudioso dos problemas e da história de Portugal. Odes Modernas (1865) é um de seus trabalhos mais importantes e lidos. O livro é fortemente influenciado pela dialética hegeliana e o anarquismo de Proudhon, além da influência da poesia de Victor Hugo.

Livro NOVO Lacrado!!!____ Antero de Quental foi poeta, pensador, revolucionário cultural e estudioso dos problemas e da história de Portugal. Odes Modernas (1865) é um de seus trabalhos mais importantes e lidos. O livro é fortemente influenciado pela dialética hegeliana e o anarquismo de Proudhon, além da influência da poesia de Victor Hugo.

Brochura com 130 páginas em ótimo estado sem grifos ou rasuras. Formato livro de bolso.

Livro em excelente estado de conservação, aspecto de novo, foto ilustrativa, 130 páginas.

Brochura em ótimo estado. Sem grifos ou rasuras. Livro de bolso. lj

Brochura conservada formato 12x17 contendo 130 páginas livres de riscos ou grifos. poesia

ID=20197A. Coleção: A obra prima de cada autor. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Folha de rosto: com riscos; com manchas de oxidacao. Páginas: conservadas.. Nada que atrapalhe a leitura. Ilustração: marcellin talbot. Qtd. Páginas: 130. Dimenssões: 12 X 18. Acabamento: Livro de Bolso

Livro em muito bom estado, apenas leve manchinha de manuseio na capa. 130 páginas.

Seminovo/Perfeito estado de conservação; não constatamos grifos, rasuras, anotações, etc -- edição em tamanho original _________________________________________________________________ Obs: Se preferir retirar, nossa loja fica no bairro Ipiranga (SP); Venha nos visitar. Se achar necessário, nos envie uma mensagem e/ou solicite fotos em nosso WhatsApp: (11) 2063-5938 _________________________________________________________________ Cadastro: J - Estante:

coleção: Obra-Prima de Cada Autor - Volume 234 - 130 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - edição de bolso. #POE06752

coleção: A Obra-Prima de Cada Autor - 130 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - com marca de carimbo da editora. #POE05099

Livro usado. Capa e lombada em boas condições; texto sem grifos; páginas preservadas; corte com leve sujidade; brochura; 130 pp. Obs: embora envolva critérios subjetivos, nos esforçamos sempre para que a descrição ofertada de cada livro ofertado esteja, ao máximo, próxima daquilo que o cliente espera pelo livro. 21022022

Filosofia Livro novo Ed. Martin Claret R

Antero de Quental foi poeta, pensador, revolucionário cultural e estudioso dos problemas e da história de Portugal. Odes Modernas (1865) é fortemente influenciado pela dialética hegeliana e o anarquismo de Proudhon, além da influência da poesia de Victor Hugo.

SKU: 24519443. Odes Modernas - Coleção a Obra-prima de Cada Autor. Antero de Quental.(Texto Integral). Livro Novo. Conservação da Capa: Ótimo. Conservação da Lombada: Ótimo. Conservação do Miolo: Ótimo. Encadernação / Acabamento: Brochura.

encadernamento:brochura, n° de paginas:130, livro de bolso(Novo Lacrado!!!).

Livro em bom estado de conservação.

livro novo !!!livro novo ! consignado martin claret !

livro novo consignado da martin claret !!!

Antero de Quental foi poeta, pensador, revolucionário cultural e estudioso dos problemas e da história de Portugal. Odes Modernas (1865) é um de seus trabalhos mais importantes e lidos. O livro é fortemente influenciado pela dialética hegeliana e o anarquismo de Proudhon, além da influência da poesia de Victor Hugo. Em uma de suas últimas odes ele proclama: "Eu falo das ruínas do passado,/ E de glórias futuras/(...) E solto o canto, ébrio de esperanças, / Ao ver a nova Aurora. (...)"

Antero de Quental foi poeta, pensador, revolucionário cultural e estudioso dos problemas e da história de Portugal. Odes Modernas (1865) é um de seus trabalhos mais importantes e lidos. O livro é fortemente influenciado pela dialética hegeliana e o anarquismo de Proudhon, além da influência da poesia de Victor Hugo. Em uma de suas últimas odes ele proclama: "Eu falo das ruínas do passado,/ E de glórias futuras/(...) E solto o canto, ébrio de esperanças, / Ao ver a nova Aurora. (...)"

Antero de Quental foi poeta, pensador, revolucionário cultural e estudioso dos problemas e da história de Portugal. Odes Modernas (1865) é um de seus trabalhos mais importantes e lidos. O livro é fortemente influenciado pela dialética hegeliana e o anarquismo de Proudhon, além da influência da poesia de Victor Hugo. Em uma de suas últimas odes ele proclama: "Eu falo das ruínas do passado,/ E de glórias futuras/(...) E solto o canto, ébrio de esperanças, / Ao ver a nova Aurora. (...)"