Livro UM ANO DEPOIS

Livro Brochura usado em bom estado, bordas e algumas folhas começando amarelar com manchas, capa com alguns poucos desgastes, 172 Paginas.

SKU: 30033423. livro em excelente estado de conservação;=== livro usado===; texto preservado; capas em excelente estado; folhas claras e limpas; laterais/corte em excelente estado; brochura; 14x21cm 172 págs; isbn: 9788593828607; livro em português; cód.sep: 258168 / cód.int: 255813 Cód. Interno: 255813

SKU: 29677525. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades e leve amarelecimento, com sinais de tempo e uso; folhas levemente amarelecidas; laterais/corte levemente amarelecidos; brochura; 14x21cm 176 págs; isbn: 9788593828607; livro em português; cód.sep: 246496 / cód.int: 244141 Cód. Interno: 244141

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, lombada e contracapa com sinais de uso e manuseio. Corte escurecido. Folha de guarda com assinatura. Páginas amareladas devido a ação do tempo. Sem anotações e rasuras. BS01-999

Livro conservado com 172 páginas. Livre de danos. cod; u3800

Páginas: 176 -- Formato: 14 X 21 -- Brochura -- Conservação: Novo. --- Um livro de memórias divertido e surpreendente, com elenco espetacular, que traz um olhar renovado sobre o Maio de 68 na França. No início de 1968, o cineasta Jean-Luc Godard era um ícone da esquerda francesa. Lançado no ano anterior, seu filme A chinesa fora saudado como profético: ao retratar um grupo de jovens maoístas disposto a fazer a revolução, captava o espírito do tempo que eclodiria em maio de 1968, quando os estudantes tomaram as ruas de Paris. A atriz e escritora Anne Wiazemsky, autora do livro, foi a protagonista de A chinesa e estava casada com o cineasta naquele ano. O casal vivia no epicentro da confusão: Anne e Jean-Luc dividiam um apartamento no Quartier Latin, ....

Livro em bom estado de comservação a leitura está em perfeita visualização O miolo, dorso e lombada estão firmes sem grifos ou rasuras -jan..3815...Um livro de memórias divertido e surpreendente, com elenco espetacular, que traz um olhar renovado sobre o Maio de 68 na França. No início de 1968, o cineasta Jean-Luc Godard era um ícone da esquerda francesa. Lançado no ano anterior, seu filme A chinesa fora saudado como profético: ao retratar um grupo de jovens maoístas disposto a fazer a revolução, captava o espírito do tempo que eclodiria em maio de 1968, quando os estudantes tomaram as ruas de Paris. A atriz e escritora Anne Wiazemsky, autora do livro, foi a protagonista de A chinesa e estava casada com o cineasta naquele ano. O casal

Livro novo, brochura, 172 páginas, 13.5cm x 21cm; GG401 -

Livro novo, brochura, 172 páginas, 13.5cm x 21cm; GG401 -

Livro novo, brochura, 172 páginas, 13.5cm x 21cm; GG401 -

Brochura, 176 páginas, Bom Estado (sem grifos, rasuras, etc.; a folha guarda (1ª página) foi arrancada pelo antigo dono) 02/24

USADO em bom estado para reuso sem grifo, rasgo, rasuras com 172 p. Uma experiência deslumbrante dos dias de maio de 68 com Godard, Deleuze, Jean-Pierre, cheios de humor e energia vibrações se mostra neste livro ./

livro usado de capas em brochuras em bom estado, mas com leves sinais de manuseio e com leve mancha de umidade na parte inferior da contracapa, mas sem alterar no formato da edição;;;;;;cortes laterais levemente amarelados;;;;;segunda e terceira capa, também primeira e última folha levemente amareladas devido ação do tempo e tipo de papel;;;;;folhas do miolo claras, sem sinais de escritas ou grifos;;;;edição em bom estado;;;;;172 págs;;;prat, 85

Brochura em bom estado. Miolo íntegro e firme, sem grifos, sinais de avaria ou anotações. 174p.

Livro novo.

Um livro de memórias divertido e surpreendente, com elenco espetacular, que traz um olhar renovado sobre o Maio de 68 na França. No início de 1968, o cineasta Jean-Luc Godard era um ícone da esquerda francesa. Lançado no ano anterior, seu filme A chinesa fora saudado como profético: ao retratar um grupo de jovens maoístas disposto a fazer a revolução, captava o espírito do tempo que eclodiria em maio de 1968, quando os estudantes tomaram as ruas de Paris. A atriz e escritora Anne Wiazemsky, autora do livro, foi a protagonista de A chinesa e estava casada com o cineasta naquele ano. O casal vivia no epicentro da confusão: Anne e Jean-Luc dividiam um apartamento no Quartier Latin, vizinho da Sorbonne, a universidade no foco dos primeiros con?itos que mais tarde paralisariam o país.Ao lado dos cineastas François Tru?aut e Jacques Rivette, do flósofo Gilles Deleuze, do líder estudantil Daniel Cohn-Bendit, em contato próximo com Bernardo Bertolucci e Pier Paolo Pasolini, com os Beatles e os Rolling Stones, a dupla Anne-Godard testemunha o mundo em ebulição e procura se situar em meio às vertiginosas transformações.

Um livro de memórias divertido e surpreendente, com elenco espetacular, que traz um olhar renovado sobre o Maio de 68 na França. No início de 1968, o cineasta Jean-Luc Godard era um ícone da esquerda francesa. Lançado no ano anterior, seu filme A chinesa fora saudado como profético: ao retratar um grupo de jovens maoístas disposto a fazer a revolução, captava o espírito do tempo que eclodiria em maio de 1968, quando os estudantes tomaram as ruas de Paris. A atriz e escritora Anne Wiazemsky, autora do livro, foi a protagonista de A chinesa e estava casada com o cineasta naquele ano. O casal vivia no epicentro da confusão: Anne e Jean-Luc dividiam um apartamento no Quartier Latin, vizinho da Sorbonne, a universidade no foco dos primeiros con?itos que mais tarde paralisariam o país.Ao lado dos cineastas François Tru?aut e Jacques Rivette, do flósofo Gilles Deleuze, do líder estudantil Daniel Cohn-Bendit, em contato próximo com Bernardo Bertolucci e Pier Paolo Pasolini, com os Beatles e os Rolling Stones, a dupla Anne-Godard testemunha o mundo em ebulição e procura se situar em meio às vertiginosas transformações.

Um livro de memórias divertido e surpreendente, com elenco espetacular, que traz um olhar renovado sobre o Maio de 68 na França. No início de 1968, o cineasta Jean-Luc Godard era um ícone da esquerda francesa. Lançado no ano anterior, seu filme A chinesa fora saudado como profético: ao retratar um grupo de jovens maoístas disposto a fazer a revolução, captava o espírito do tempo que eclodiria em maio de 1968, quando os estudantes tomaram as ruas de Paris. A atriz e escritora Anne Wiazemsky, autora do livro, foi a protagonista de A chinesa e estava casada com o cineasta naquele ano. O casal vivia no epicentro da confusão: Anne e Jean-Luc dividiam um apartamento no Quartier Latin, vizinho da Sorbonne, a universidade no foco dos primeiros con?itos que mais tarde paralisariam o país.Ao lado dos cineastas François Tru?aut e Jacques Rivette, do flósofo Gilles Deleuze, do líder estudantil Daniel Cohn-Bendit, em contato próximo com Bernardo Bertolucci e Pier Paolo Pasolini, com os Beatles e os Rolling Stones, a dupla Anne-Godard testemunha o mundo em ebulição e procura se situar em meio às vertiginosas transformações.

Um livro de memórias divertido e surpreendente, com elenco espetacular, que traz um olhar renovado sobre o Maio de 68 na França. No início de 1968, o cineasta Jean-Luc Godard era um ícone da esquerda francesa. Lançado no ano anterior, seu filme A chinesa fora saudado como profético: ao retratar um grupo de jovens maoístas disposto a fazer a revolução, captava o espírito do tempo que eclodiria em maio de 1968, quando os estudantes tomaram as ruas de Paris. A atriz e escritora Anne Wiazemsky, autora do livro, foi a protagonista de A chinesa e estava casada com o cineasta naquele ano. O casal vivia no epicentro da confusão: Anne e Jean-Luc dividiam um apartamento no Quartier Latin, vizinho da Sorbonne, a universidade no foco dos primeiros con?itos que mais tarde paralisariam o país.Ao lado dos cineastas François Tru?aut e Jacques Rivette, do flósofo Gilles Deleuze, do líder estudantil Daniel Cohn-Bendit, em contato próximo com Bernardo Bertolucci e Pier Paolo Pasolini, com os Beatles e os Rolling Stones, a dupla Anne-Godard testemunha o mundo em ebulição e procura se situar em meio às vertiginosas transformações.

Um livro de memórias divertido e surpreendente, com elenco espetacular, que traz um olhar renovado sobre o Maio de 68 na França. No início de 1968, o cineasta Jean-Luc Godard era um ícone da esquerda francesa. Lançado no ano anterior, seu filme A chinesa fora saudado como profético: ao retratar um grupo de jovens maoístas disposto a fazer a revolução, captava o espírito do tempo que eclodiria em maio de 1968, quando os estudantes tomaram as ruas de Paris. A atriz e escritora Anne Wiazemsky, autora do livro, foi a protagonista de A chinesa e estava casada com o cineasta naquele ano. O casal vivia no epicentro da confusão: Anne e Jean-Luc dividiam um apartamento no Quartier Latin, vizinho da Sorbonne, a universidade no foco dos primeiros con?itos que mais tarde paralisariam o país.Ao lado dos cineastas François Tru?aut e Jacques Rivette, do flósofo Gilles Deleuze, do líder estudantil Daniel Cohn-Bendit, em contato próximo com Bernardo Bertolucci e Pier Paolo Pasolini, com os Beatles e os Rolling Stones, a dupla Anne-Godard testemunha o mundo em ebulição e procura se situar em meio às vertiginosas transformações.

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