Livro Portinari, Pintor Social

SKU: 28611832. 8627/I6 / Estado de conservação: Bom / Tipo de encadernação: Brochura / Capa: Com marcas de manuseio, vincos e desgaste nas extremidades / Contracapa: Amarelada pela ação do tempo /Cortes e bordas com pontos de oxidação e escurecidos/ Miolo: com páginas amareladas nas extremidades / Texto: Com grifos à caneta em algumas páginas / Lombada: preservada / Obs: Assinatura a caneta do antigo dono / SOBRE LIVRO USADO: Nossos livros usados foram avaliados e higienizados, garantindo que estejam em condições de leitura completa da obra. Alguns dos livros podem apresentar sinais de uso que não comprometem a leitura e a qualidade do produto vendido. Caso haja rasuras, grifos, assinaturas, anotações e ou qualquer ponto possível de indicação serão apontados nas observações do ítem. SOBRE

SKU: 28765955. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado em bom estado. Cortes e interior levemente amarelados e com manchas de oxidação. Lombada: branca e rosa Escrita: preta

Brochura; 152p.; 13x23cm; A pintura moderna no Brasil teve em Cândido Portinari um de seus artistas mais significativos. Chegou mesmo por volta dos anos 40 e 50 a ser considerado o seu representante oficial. E isto num duplo sentido. Oficial por realizar uma síntese brasileira das novas tendências estéticas e das novas linguagens plásticas, integrando, numa obra pessoal e rica de invenção e sensibilidade, a herança e o savoir faire do tradicional com as ousadas buscas do moderno. Este fato o tornou a certa altura um pintor conhecido, em moda, e daí o segundo aspecto que a palavra oficial passou a cobrir. Amigo de Gustavo Capanema, ministro da Educação e Saúde de Getúlio Vargas, recebeu o encargo, pela qualidade de sua arte, de realizar os murais do prédio de Niemeyer (...)

A pintura moderna no Brasil teve em Cândido Portinari um de seus artistas mais significativos. Chegou mesmo por volta dos anos 40 e 50 a ser considerado o seu representante oficial. E isto num duplo sentido. Oficial por realizar uma síntese brasileir a das novas tendências estéticas e das novas linguagens plásticas, integrando, numa obra pessoal e rica de invenção e sensibilidade, a herança e o savoir faire do tradicional com as ousadas buscas do moderno. Este fato o tornou a certa altura um pint or conhecido, em moda, e daí o segundo aspecto que a palavra oficial passou a cobrir. Amigo de Gustavo Capanema, ministro da Educação e Saúde de Getúlio Vargas, recebeu o encargo, pela qualidade de sua arte, de realizar os murais do prédio de Niemeye r e Lúcio Costa, sob a inspiração de Le Corbusier, projetaram e construíram para sede deste Ministério. A esta encomenda seguiram-se outros trabalhos com eventual patrocínio governamental que lhe suscitaram o apodo de pintor oficial e a crítica não s ó dos adversários do regime como dos eternos ciosos dos triunfos alheios. Pois, na verdade, Cândido Portinari jamais compactuou ideológica e artisticamente com o hinário ''''estado novista'''' ou nacionalisteiro. Comprovam-no não só a sua conhecida e mai s tarde oficializada relação com o P. C. B., como a análise de sua iconografia que Annateresa Fabris efetua no presente livro. À sua leitura, verifica-se que o muralísta do Café, longe de entregar-se a uma modelagem populista da realidade nacional, j ustamente desenvolveu na sua pintura, naqueles anos, uma visão crítica aprofundada da sociedade brasileira. Seu pincel está tinto, nas suas criações mais expressivas, como Os Retirantes, pelo protesto social e pela militância ideológica e política.

A pintura moderna no Brasil teve em Cândido Portinari um de seus artistas mais significativos. Chegou mesmo por volta dos anos 40 e 50 a ser considerado o seu representante oficial. E isto num duplo sentido. Oficial por realizar uma síntese brasileir a das novas tendências estéticas e das novas linguagens plásticas, integrando, numa obra pessoal e rica de invenção e sensibilidade, a herança e o savoir faire do tradicional com as ousadas buscas do moderno. Este fato o tornou a certa altura um pint or conhecido, em moda, e daí o segundo aspecto que a palavra oficial passou a cobrir. Amigo de Gustavo Capanema, ministro da Educação e Saúde de Getúlio Vargas, recebeu o encargo, pela qualidade de sua arte, de realizar os murais do prédio de Niemeye r e Lúcio Costa, sob a inspiração de Le Corbusier, projetaram e construíram para sede deste Ministério. A esta encomenda seguiram-se outros trabalhos com eventual patrocínio governamental que lhe suscitaram o apodo de pintor oficial e a crítica não s ó dos adversários do regime como dos eternos ciosos dos triunfos alheios. Pois, na verdade, Cândido Portinari jamais compactuou ideológica e artisticamente com o hinário ''''estado novista'''' ou nacionalisteiro. Comprovam-no não só a sua conhecida e mai s tarde oficializada relação com o P. C. B., como a análise de sua iconografia que Annateresa Fabris efetua no presente livro. À sua leitura, verifica-se que o muralísta do Café, longe de entregar-se a uma modelagem populista da realidade nacional, j ustamente desenvolveu na sua pintura, naqueles anos, uma visão crítica aprofundada da sociedade brasileira. Seu pincel está tinto, nas suas criações mais expressivas, como Os Retirantes, pelo protesto social e pela militância ideológica e política.

A pintura moderna no Brasil teve em Cândido Portinari um de seus artistas mais significativos. Chegou mesmo por volta dos anos 40 e 50 a ser considerado o seu representante oficial. E isto num duplo sentido. Oficial por realizar uma síntese brasileir a das novas tendências estéticas e das novas linguagens plásticas, integrando, numa obra pessoal e rica de invenção e sensibilidade, a herança e o savoir faire do tradicional com as ousadas buscas do moderno. Este fato o tornou a certa altura um pint or conhecido, em moda, e daí o segundo aspecto que a palavra oficial passou a cobrir. Amigo de Gustavo Capanema, ministro da Educação e Saúde de Getúlio Vargas, recebeu o encargo, pela qualidade de sua arte, de realizar os murais do prédio de Niemeye r e Lúcio Costa, sob a inspiração de Le Corbusier, projetaram e construíram para sede deste Ministério. A esta encomenda seguiram-se outros trabalhos com eventual patrocínio governamental que lhe suscitaram o apodo de pintor oficial e a crítica não s ó dos adversários do regime como dos eternos ciosos dos triunfos alheios. Pois, na verdade, Cândido Portinari jamais compactuou ideológica e artisticamente com o hinário ''''estado novista'''' ou nacionalisteiro. Comprovam-no não só a sua conhecida e mai s tarde oficializada relação com o P. C. B., como a análise de sua iconografia que Annateresa Fabris efetua no presente livro. À sua leitura, verifica-se que o muralísta do Café, longe de entregar-se a uma modelagem populista da realidade nacional, j ustamente desenvolveu na sua pintura, naqueles anos, uma visão crítica aprofundada da sociedade brasileira. Seu pincel está tinto, nas suas criações mais expressivas, como Os Retirantes, pelo protesto social e pela militância ideológica e política.

A pintura moderna no Brasil teve em Cândido Portinari um de seus artistas mais significativos. Chegou mesmo por volta dos anos 40 e 50 a ser considerado o seu representante oficial. E isto num duplo sentido. Oficial por realizar uma síntese brasileir a das novas tendências estéticas e das novas linguagens plásticas, integrando, numa obra pessoal e rica de invenção e sensibilidade, a herança e o savoir faire do tradicional com as ousadas buscas do moderno. Este fato o tornou a certa altura um pint or conhecido, em moda, e daí o segundo aspecto que a palavra oficial passou a cobrir. Amigo de Gustavo Capanema, ministro da Educação e Saúde de Getúlio Vargas, recebeu o encargo, pela qualidade de sua arte, de realizar os murais do prédio de Niemeye r e Lúcio Costa, sob a inspiração de Le Corbusier, projetaram e construíram para sede deste Ministério. A esta encomenda seguiram-se outros trabalhos com eventual patrocínio governamental que lhe suscitaram o apodo de pintor oficial e a crítica não s ó dos adversários do regime como dos eternos ciosos dos triunfos alheios. Pois, na verdade, Cândido Portinari jamais compactuou ideológica e artisticamente com o hinário ''''estado novista'''' ou nacionalisteiro. Comprovam-no não só a sua conhecida e mai s tarde oficializada relação com o P. C. B., como a análise de sua iconografia que Annateresa Fabris efetua no presente livro. À sua leitura, verifica-se que o muralísta do Café, longe de entregar-se a uma modelagem populista da realidade nacional, j ustamente desenvolveu na sua pintura, naqueles anos, uma visão crítica aprofundada da sociedade brasileira. Seu pincel está tinto, nas suas criações mais expressivas, como Os Retirantes, pelo protesto social e pela militância ideológica e política.

A pintura moderna no Brasil teve em Cândido Portinari um de seus artistas mais significativos. Chegou mesmo por volta dos anos 40 e 50 a ser considerado o seu representante oficial. E isto num duplo sentido. Oficial por realizar uma síntese brasileir a das novas tendências estéticas e das novas linguagens plásticas, integrando, numa obra pessoal e rica de invenção e sensibilidade, a herança e o savoir faire do tradicional com as ousadas buscas do moderno. Este fato o tornou a certa altura um pint or conhecido, em moda, e daí o segundo aspecto que a palavra oficial passou a cobrir. Amigo de Gustavo Capanema, ministro da Educação e Saúde de Getúlio Vargas, recebeu o encargo, pela qualidade de sua arte, de realizar os murais do prédio de Niemeye r e Lúcio Costa, sob a inspiração de Le Corbusier, projetaram e construíram para sede deste Ministério. A esta encomenda seguiram-se outros trabalhos com eventual patrocínio governamental que lhe suscitaram o apodo de pintor oficial e a crítica não s ó dos adversários do regime como dos eternos ciosos dos triunfos alheios. Pois, na verdade, Cândido Portinari jamais compactuou ideológica e artisticamente com o hinário ''''estado novista'''' ou nacionalisteiro. Comprovam-no não só a sua conhecida e mai s tarde oficializada relação com o P. C. B., como a análise de sua iconografia que Annateresa Fabris efetua no presente livro. À sua leitura, verifica-se que o muralísta do Café, longe de entregar-se a uma modelagem populista da realidade nacional, j ustamente desenvolveu na sua pintura, naqueles anos, uma visão crítica aprofundada da sociedade brasileira. Seu pincel está tinto, nas suas criações mais expressivas, como Os Retirantes, pelo protesto social e pela militância ideológica e política.

Livro usado, muito bom estado, recorte superior com marca de poeira, capa em estado regular de conservação, cor branca da capa levemente desgastada.

A pintura moderna no Brasil teve em Cândido Portinari um de seus artistas mais significativos. Chegou mesmo por volta dos anos 40 e 50 a ser considerado o seu representante oficial. E isto num duplo sentido. Oficial por realizar uma síntese brasileira das novas tendências estéticas e das novas linguagens plásticas, integrando, numa obra pessoal e rica de invenção e sensibilidade, a herança e o savoir faire do tradicional com as ousadas buscas do moderno. Este fato o tornou a certa altura um pintor conhecido, em moda, e daí o segundo aspecto que a palavra oficial passou a cobrir. Amigo de Gustavo Capanema, ministro da Educação e Saúde de Getúlio Vargas, recebeu o encargo, pela qualidade de sua arte, de realizar os murais do prédio de Niemeyer e Lúcio Costa !

Brochura, 22 x 12 cm, 147 páginas em bom estado de conservação. consta o nome da antiga proprietária, Bordas com pintas amareladas. A pintura moderna no Brasil teve em Cândido Portinari um de seus artistas mais significativos. Chegou mesmo por volta dos anos 4 e 5 a ser considerado o seu representante oficial. E isto num duplo sentido. Oficial por realizar uma síntese brasileira das novas tendências estéticas e das novas linguagens plásticas, integrando, numa obra pessoal e rica de invenção e sensibilidade, a herança e o savoir faire do tradicional com as ousadas buscas do moderno. Este fato o tornou a certa altura um pintor conhecido, em moda, e daí o segundo aspecto que a palavra oficial passou a cobrir. Amigo de Gustavo Capanema, ministro da Educação e Saúde de Getúlio Vargas