Livro Os Defeitos da Criança

Com desgaste na lombada da capa, com 202 páginas.

SKU: 25180566. Livro usado, em bom estado de conservação. Paginas amareladas devido ao tempo. Com marcas de manuseio, dedicatória na folha de guarda e na páginas 82, vincos, danos e manchas de umidade.

Cod. 3944 / Comportamento / Brochura / Brochura em razoavel estado de conservacao. Guarda das capas novos. Livro restaurado. Assinatura do antigo proprietario em algumas folhas do livro. Cortes com desgaste nas bordas. Capas e lombada com desgaste nas extremidades. Ultimas 5 folhas com manchas amarelas, possivel mancha de cafe. 202 pags.

Brochura, capas um pouco gastas, miolo em muito bom estado, 202 páginas, páginas por abrir. Q.*

SKU: 28862048. Condição: USADO. . Brochura, bom estado, corte irregular, amarelado pelo tempo, 202 páginas. Q48

Livro antigo. Lombada com reforço de fita. Páginas amareladas devido a ação do tempo. Marcas leve na capa e contracapa. Livre de grifos e rasuras. Nada que atrapalhe a leitura. 202 pgs.

Brochura com capa, lombada, miolo e cortes desgastados. Cortes irregulares. Vinco na capa frontal. Sem marcas de leitura. 204 páginas. RE253.

Brochura com 202 pgs, bom estado sem grifos ou rasuras, com carimbo da biblioteca.e26

bom estado; parte externa suja; miolo amarelado; bordas sujas. 20718

Livro de capa dura em regular estado de conservação, capa e contracapa com sinais de manuseio e desgaste devido ao tempo, miolo frágil, ausência da folha de guarda, laterais possuem manchas de oxidação, páginas amareladas, lombada em bom estado de conservação.

Livro Usado e Antigo - Capa Gasta - Os Defeitos da Criança. - 201654230

Bom Estado Sinais naturais devido tempo de vida / manuseio; Capa, contracapa e corte das páginas amarelados em decorrência de oxidação natural proveniente do tempo de vida do livro. Assinatura na primeira página. - 201649657

3ª edição, 200p. 18cm, brochura original. Capa com marcas de dobra, miolo sem grifos e anotações, conservado. Papel amarelado devido a acidez do papel, com pigmentos amarelados. (31/03/23)

Cód. RO

Coleção Família nº 4.Tradução de Iacy Ewerton Martins.Brochura. Usado em bom estado. 18, 5 cm.. 200 páginas. CP 190/4

Os Defeitos Da Criança - Andre Berge 1960 capa dura Coleção Educação Criança E Família 202 Páginas Páginas um pouco amareladas pelo tempo.

livro novo nunca manuseado cedet Discute-se, às vezes, para saber se a criança tem defeitos inatos ou se estes são adquiridos somente pela educação, pelos contatos com a sociedade ou, se acaso ocorrem, por deficiências físicas. Tais controvérsias supõem que se faz do defeito da criança uma idéia mais ou menos semelhante à que se tem do defeito de um tecido ou de uma porcelana. Na realidade, a criança não é um objeto inerte e seus defeitos não são simples provas de um erro de fabricação ou de má qualidade da matéria prima. Se não fosse sujeita à necessidade de se adaptar a uma sociedade preestabelecida, assim como às convenções e à moral desta sociedade, não haveria motivo para nos preocuparmos com a sua educação; sua expansão espontânea não correria risco de encontrar qualquer resistência e o problema de seus defeitos, evidentemente, nem mesmo seria levantado! Consideremos, por exemplo, colhendo ao acaso, num formulário de um "exame de consciência", a desobediência, o furto, a inveja, a mentira... Como se poderá pretender que seja conforme o instinto natural, obedecer - resistir ao desejo de apoderar-se de qualquer coisa que se deseja, sob o pretexto de que um outro é seu legítimo proprietário - suportar, com alegria, que o vizinho se beneficie dos prazeres que nos são recusados - enfim, dizer sempre, exatamente, o que o adulto chama a verdade, mesmo sendo ela desagradável e correndo o risco de arrastar a conseqüências aborrecidas, quando, segundo investigações de psicólogos, é necessário um longo trabalho de maturidade intelectual para se obter uma noção clara e objetiva desta verdade tão imperiosamente reclamada pelos moralistas? No fundo, tudo isso não é nem mesmo uma questão de moral: a criança, que felizarda, não colheu ainda os por demais famosos frutos da árvore da Ciência! A palavra "defeito", no que a ela se refere, não tem ainda sentido; só o adquire, pouco a pouco, à medida que a criança vai crescendo. O defeito não é uma imperfeição essencial do ser; é uma forma particular e aberrante de reagir às exigências do mundo exterior: revela uma dificuldade de adaptação; marca um episódio da luta que opõe os desejos individuais e o interesse geral

livro novo nunca manuseado cedet Discute-se, às vezes, para saber se a criança tem defeitos inatos ou se estes são adquiridos somente pela educação, pelos contatos com a sociedade ou, se acaso ocorrem, por deficiências físicas. Tais controvérsias supõem que se faz do defeito da criança uma idéia mais ou menos semelhante à que se tem do defeito de um tecido ou de uma porcelana. Na realidade, a criança não é um objeto inerte e seus defeitos não são simples provas de um erro de fabricação ou de má qualidade da matéria prima. Se não fosse sujeita à necessidade de se adaptar a uma sociedade preestabelecida, assim como às convenções e à moral desta sociedade, não haveria motivo para nos preocuparmos com a sua educação; sua expansão espontânea não correria risco de encontrar qualquer resistência e o problema de seus defeitos, evidentemente, nem mesmo seria levantado! Consideremos, por exemplo, colhendo ao acaso, num formulário de um "exame de consciência", a desobediência, o furto, a inveja, a mentira... Como se poderá pretender que seja conforme o instinto natural, obedecer - resistir ao desejo de apoderar-se de qualquer coisa que se deseja, sob o pretexto de que um outro é seu legítimo proprietário - suportar, com alegria, que o vizinho se beneficie dos prazeres que nos são recusados - enfim, dizer sempre, exatamente, o que o adulto chama a verdade, mesmo sendo ela desagradável e correndo o risco de arrastar a conseqüências aborrecidas, quando, segundo investigações de psicólogos, é necessário um longo trabalho de maturidade intelectual para se obter uma noção clara e objetiva desta verdade tão imperiosamente reclamada pelos moralistas? No fundo, tudo isso não é nem mesmo uma questão de moral: a criança, que felizarda, não colheu ainda os por demais famosos frutos da árvore da Ciência! A palavra "defeito", no que a ela se refere, não tem ainda sentido; só o adquire, pouco a pouco, à medida que a criança vai crescendo. O defeito não é uma imperfeição essencial do ser; é uma forma particular e aberrante de reagir às exigências do mundo exterior: revela uma dificuldade de adaptação; marca um episódio da luta que opõe os desejos individuais e o interesse geral

livro novo nunca manuseado cedet Discute-se, às vezes, para saber se a criança tem defeitos inatos ou se estes são adquiridos somente pela educação, pelos contatos com a sociedade ou, se acaso ocorrem, por deficiências físicas. Tais controvérsias supõem que se faz do defeito da criança uma idéia mais ou menos semelhante à que se tem do defeito de um tecido ou de uma porcelana. Na realidade, a criança não é um objeto inerte e seus defeitos não são simples provas de um erro de fabricação ou de má qualidade da matéria prima. Se não fosse sujeita à necessidade de se adaptar a uma sociedade preestabelecida, assim como às convenções e à moral desta sociedade, não haveria motivo para nos preocuparmos com a sua educação; sua expansão espontânea não correria risco de encontrar qualquer resistência e o problema de seus defeitos, evidentemente, nem mesmo seria levantado! Consideremos, por exemplo, colhendo ao acaso, num formulário de um "exame de consciência", a desobediência, o furto, a inveja, a mentira... Como se poderá pretender que seja conforme o instinto natural, obedecer - resistir ao desejo de apoderar-se de qualquer coisa que se deseja, sob o pretexto de que um outro é seu legítimo proprietário - suportar, com alegria, que o vizinho se beneficie dos prazeres que nos são recusados - enfim, dizer sempre, exatamente, o que o adulto chama a verdade, mesmo sendo ela desagradável e correndo o risco de arrastar a conseqüências aborrecidas, quando, segundo investigações de psicólogos, é necessário um longo trabalho de maturidade intelectual para se obter uma noção clara e objetiva desta verdade tão imperiosamente reclamada pelos moralistas? No fundo, tudo isso não é nem mesmo uma questão de moral: a criança, que felizarda, não colheu ainda os por demais famosos frutos da árvore da Ciência! A palavra "defeito", no que a ela se refere, não tem ainda sentido; só o adquire, pouco a pouco, à medida que a criança vai crescendo. O defeito não é uma imperfeição essencial do ser; é uma forma particular e aberrante de reagir às exigências do mundo exterior: revela uma dificuldade de adaptação; marca um episódio da luta que opõe os desejos individuais e o interesse geral

livro novo nunca manuseado cedet Discute-se, às vezes, para saber se a criança tem defeitos inatos ou se estes são adquiridos somente pela educação, pelos contatos com a sociedade ou, se acaso ocorrem, por deficiências físicas. Tais controvérsias supõem que se faz do defeito da criança uma idéia mais ou menos semelhante à que se tem do defeito de um tecido ou de uma porcelana. Na realidade, a criança não é um objeto inerte e seus defeitos não são simples provas de um erro de fabricação ou de má qualidade da matéria prima. Se não fosse sujeita à necessidade de se adaptar a uma sociedade preestabelecida, assim como às convenções e à moral desta sociedade, não haveria motivo para nos preocuparmos com a sua educação; sua expansão espontânea não correria risco de encontrar qualquer resistência e o problema de seus defeitos, evidentemente, nem mesmo seria levantado! Consideremos, por exemplo, colhendo ao acaso, num formulário de um "exame de consciência", a desobediência, o furto, a inveja, a mentira... Como se poderá pretender que seja conforme o instinto natural, obedecer - resistir ao desejo de apoderar-se de qualquer coisa que se deseja, sob o pretexto de que um outro é seu legítimo proprietário - suportar, com alegria, que o vizinho se beneficie dos prazeres que nos são recusados - enfim, dizer sempre, exatamente, o que o adulto chama a verdade, mesmo sendo ela desagradável e correndo o risco de arrastar a conseqüências aborrecidas, quando, segundo investigações de psicólogos, é necessário um longo trabalho de maturidade intelectual para se obter uma noção clara e objetiva desta verdade tão imperiosamente reclamada pelos moralistas? No fundo, tudo isso não é nem mesmo uma questão de moral: a criança, que felizarda, não colheu ainda os por demais famosos frutos da árvore da Ciência! A palavra "defeito", no que a ela se refere, não tem ainda sentido; só o adquire, pouco a pouco, à medida que a criança vai crescendo. O defeito não é uma imperfeição essencial do ser; é uma forma particular e aberrante de reagir às exigências do mundo exterior: revela uma dificuldade de adaptação; marca um episódio da luta que opõe os desejos individuais e o interesse geral