Eu rasgo a carne, a minha carne chamada poesia A mesma poesia que me eleva É a que me condena Me condena a ser chamado de apaixonado, deslumbrado Me condena a ser reduzido Induzido E por fim, jogado na prateleira da vida como um livro perdido. (POESIA - Carlos Andrade)
Eu rasgo a carne, a minha carne chamada poesia A mesma poesia que me eleva É a que me condena Me condena a ser chamado de apaixonado, deslumbrado Me condena a ser reduzido Induzido E por fim, jogado na prateleira da vida como um livro perdido. (POESIA - Carlos Andrade)
Eu rasgo a carne, a minha carne chamada poesia A mesma poesia que me eleva É a que me condena Me condena a ser chamado de apaixonado, deslumbrado Me condena a ser reduzido Induzido E por fim, jogado na prateleira da vida como um livro perdido. (POESIA - Carlos Andrade)
"Eu rasgo a carne, a minha carne chamada poesia A mesma poesia que me eleva É a que me condena Me condena a ser chamado de ''apaixonado'', ''deslumbrado'' Me condena a ser reduzido Induzido E por fim, jogado na prateleira da vida como um livro perdido." (POESIA - Carlos Andrade)
"Eu rasgo a carne, a minha carne chamada poesia A mesma poesia que me eleva É a que me condena Me condena a ser chamado de ''apaixonado'', ''deslumbrado'' Me condena a ser reduzido Induzido E por fim, jogado na prateleira da vida como um livro perdido." (POESIA - Carlos Andrade)
Livro novo, no lacre. sinopse: "eu rasgo a carne, a minha carne chamada
poesia
a mesma poesia que me eleva
É a que me condena
me condena a ser chamado de ‘’apaixonado’’,
‘’deslumbrado’’
me condena a ser reduzido
induzido
e por fim, jogado na prateleira da vida
como um livro perdido."
(poesia - carlos andrade)
"Eu rasgo a carne, a minha carne chamada poesia A mesma poesia que me eleva É a que me condena Me condena a ser chamado de ‘’apaixonado’’, ‘’deslumbrado’’ Me condena a ser reduzido Induzido E por fim, jogado na prateleira da vida como um livro perdido." (POESIA - Carlos Andrade)
"Eu rasgo a carne, a minha carne chamada poesia A mesma poesia que me eleva É a que me condena Me condena a ser chamado de ‘’apaixonado’’, ‘’deslumbrado’’ Me condena a ser reduzido Induzido E por fim, jogado na prateleira da vida como um livro perdido." (POESIA - Carlos Andrade)
"Eu rasgo a carne, a minha carne chamada poesia A mesma poesia que me eleva É a que me condena Me condena a ser chamado de ‘’apaixonado’’, ‘’deslumbrado’’ Me condena a ser reduzido Induzido E por fim, jogado na prateleira da vida como um livro perdido." (POESIA - Carlos Andrade)