Um defeito de cor - Edição especial
Editora:record
Tipo:novo
Ano:2022
R$ 139,93
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Editora:record
Tipo:novo
Ano:2022
R$ 139,93
Livro que inspirou o samba enredo da Portela, no carnaval de 2024. Nova edição do clássico contemporâneo agora acompanhado de sobrecapa, Um defeito de cor marca o encontro de duas das mais aclamadas mulheres negras do mundo das artes: a escritora Ana Maria Gonçalves e a artista visual Rosana Paulino. Vencedor do prestigioso Prêmio Casa de las Américas e incluído na lista da Folha de S.Paulo como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência, Um defeito de cor conta a saga de Kehinde, mulher negra que, aos oito anos, é sequestrada no Reino do Daomé, atual Benin, e trazida para ser escravizada na Ilha de Itaparica, na Bahia. No livro, Kehinde narra em detalhes a sua captura, a vida como escravizada, os seus amores, as desilusões, os sofrimentos, as viagens em busca de um de seus filhos e de sua religiosidade. Além disso, mostra como conseguiu a sua carta de alforria e, na volta para a África, tornou-se uma empresária bem-sucedida, apesar de todos os percalços e aventuras pelos quais passou. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do poeta Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês, movimento liderado por escravizados muçulmanos a favor da Abolição. Esta edição especial, em novo projeto gráfico, inclui obras de Rosana Paulino – artista visual que participou da Bienal de Veneza e tem obras expostas nos principais museus do mundo, como o Metropolitan, de Nova York, e a Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa – e o conto afrofuturista inédito “Ancestars”, a primeira narrativa de Ana Maria Gonçalves publicada desde o lançamento de Um defeito de cor. O texto de orelha é assinado pela premiada escritora Cidinha da Silva. Pautado em intensa pesquisa documental, Um defeito de cor é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira. O livro inspirou, em 2022, uma exposição homônima no Museu de Arte do Rio (MAR), com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos e da própria Ana Maria Gonçalves. “Um defeito de cor, da Ana Maria Gonçalves, é um [livro] que precisa ser colocado nas escolas. Ele me transformou.” - Fábio Porchat. “Escrito pela mineira Ana Maria Gonçalves, a obra, de leitura voraz, prende a atenção do leitor da primeira à última página.” - Glamurama. “Nesse livro, Ana Maria Gonçalves produz um corte plurissignificativo nos protocolos de representação do negro e da negrura na sociedade e na literatura brasileiras..” - Leda Maria Martins, pesquisadora, ensaísta e professora aposentada da UFMG. “Romance histórico da diáspora negra do Brasil. Apresenta-se como contraponto ao apagamento da história do povo negro. Primeiro épico antiescravagista da literatura brasileira.” - Luiz Fernando Carvalho, diretor de cinema e TV. “Com uma perspectiva feminina e moderna sobre um fenômeno que determina a vida brasileira até os dias de hoje, é um livro essencial para a compreensão do país.” - Noemi Jaffe, escritora, professora e crítica literária.
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R$ 139,93 novo
Livro que inspirou o samba enredo da Portela, no carnaval de 2024. Nova edição do clássico contemporâneo agora acompanhado de sobrecapa, Um defeito de cor marca o encontro de duas das mais aclamadas mulheres negras do mundo das artes: a escritora Ana Maria Gonçalves e a artista visual Rosana Paulino. Vencedor do prestigioso Prêmio Casa de las Américas e incluído na lista da Folha de S.Paulo como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência, Um defeito de cor conta a saga de Kehinde, mulher negra que, aos oito anos, é sequestrada no Reino do Daomé, atual Benin, e trazida para ser escravizada na Ilha de Itaparica, na Bahia. No livro, Kehinde narra em detalhes a sua captura, a vida como escravizada, os seus amores, as desilusões, os sofrimentos, as viagens em busca de um de seus filhos e de sua religiosidade. Além disso, mostra como conseguiu a sua carta de alforria e, na volta para a África, tornou-se uma empresária bem-sucedida, apesar de todos os percalços e aventuras pelos quais passou. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do poeta Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês, movimento liderado por escravizados muçulmanos a favor da Abolição. Esta edição especial, em novo projeto gráfico, inclui obras de Rosana Paulino – artista visual que participou da Bienal de Veneza e tem obras expostas nos principais museus do mundo, como o Metropolitan, de Nova York, e a Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa – e o conto afrofuturista inédito “Ancestars”, a primeira narrativa de Ana Maria Gonçalves publicada desde o lançamento de Um defeito de cor. O texto de orelha é assinado pela premiada escritora Cidinha da Silva. Pautado em intensa pesquisa documental, Um defeito de cor é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira. O livro inspirou, em 2022, uma exposição homônima no Museu de Arte do Rio (MAR), com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos e da própria Ana Maria Gonçalves. “Um defeito de cor, da Ana Maria Gonçalves, é um [livro] que precisa ser colocado nas escolas. Ele me transformou.” - Fábio Porchat. “Escrito pela mineira Ana Maria Gonçalves, a obra, de leitura voraz, prende a atenção do leitor da primeira à última página.” - Glamurama. “Nesse livro, Ana Maria Gonçalves produz um corte plurissignificativo nos protocolos de representação do negro e da negrura na sociedade e na literatura brasileiras..” - Leda Maria Martins, pesquisadora, ensaísta e professora aposentada da UFMG. “Romance histórico da diáspora negra do Brasil. Apresenta-se como contraponto ao apagamento da história do povo negro. Primeiro épico antiescravagista da literatura brasileira.” - Luiz Fernando Carvalho, diretor de cinema e TV. “Com uma perspectiva feminina e moderna sobre um fenômeno que determina a vida brasileira até os dias de hoje, é um livro essencial para a compreensão do país.” - Noemi Jaffe, escritora, professora e crítica literária.
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Livro que inspirou o samba enredo da Portela, no carnaval de 2024. Nova edição do clássico contemporâneo agora acompanhado de sobrecapa, Um defeito de cor marca o encontro de duas das mais aclamadas mulheres negras do mundo das artes: a escritora Ana Maria Gonçalves e a artista visual Rosana Paulino. Vencedor do prestigioso Prêmio Casa de las Américas e incluído na lista da Folha de S.Paulo como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência, Um defeito de cor conta a saga de Kehinde, mulher negra que, aos oito anos, é sequestrada no Reino do Daomé, atual Benin, e trazida para ser escravizada na Ilha de Itaparica, na Bahia. No livro, Kehinde narra em detalhes a sua captura, a vida como escravizada, os seus amores, as desilusões, os sofrimentos, as viagens em busca de um de seus filhos e de sua religiosidade. Além disso, mostra como conseguiu a sua carta de alforria e, na volta para a África, tornou-se uma empresária bem-sucedida, apesar de todos os percalços e aventuras pelos quais passou. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do poeta Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês, movimento liderado por escravizados muçulmanos a favor da Abolição. Esta edição especial, em novo projeto gráfico, inclui obras de Rosana Paulino – artista visual que participou da Bienal de Veneza e tem obras expostas nos principais museus do mundo, como o Metropolitan, de Nova York, e a Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa – e o conto afrofuturista inédito “Ancestars”, a primeira narrativa de Ana Maria Gonçalves publicada desde o lançamento de Um defeito de cor. O texto de orelha é assinado pela premiada escritora Cidinha da Silva. Pautado em intensa pesquisa documental, Um defeito de cor é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira. O livro inspirou, em 2022, uma exposição homônima no Museu de Arte do Rio (MAR), com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos e da própria Ana Maria Gonçalves. “Um defeito de cor, da Ana Maria Gonçalves, é um [livro] que precisa ser colocado nas escolas. Ele me transformou.” - Fábio Porchat. “Escrito pela mineira Ana Maria Gonçalves, a obra, de leitura voraz, prende a atenção do leitor da primeira à última página.” - Glamurama. “Nesse livro, Ana Maria Gonçalves produz um corte plurissignificativo nos protocolos de representação do negro e da negrura na sociedade e na literatura brasileiras..” - Leda Maria Martins, pesquisadora, ensaísta e professora aposentada da UFMG. “Romance histórico da diáspora negra do Brasil. Apresenta-se como contraponto ao apagamento da história do povo negro. Primeiro épico antiescravagista da literatura brasileira.” - Luiz Fernando Carvalho, diretor de cinema e TV. “Com uma perspectiva feminina e moderna sobre um fenômeno que determina a vida brasileira até os dias de hoje, é um livro essencial para a compreensão do país.” - Noemi Jaffe, escritora, professora e crítica literária.
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Saiba maisR$ 139,93 novo
Livro que inspirou o samba enredo da Portela, no carnaval de 2024. Nova edição do clássico contemporâneo agora acompanhado de sobrecapa, Um defeito de cor marca o encontro de duas das mais aclamadas mulheres negras do mundo das artes: a escritora Ana Maria Gonçalves e a artista visual Rosana Paulino. Vencedor do prestigioso Prêmio Casa de las Américas e incluído na lista da Folha de S.Paulo como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência, Um defeito de cor conta a saga de Kehinde, mulher negra que, aos oito anos, é sequestrada no Reino do Daomé, atual Benin, e trazida para ser escravizada na Ilha de Itaparica, na Bahia. No livro, Kehinde narra em detalhes a sua captura, a vida como escravizada, os seus amores, as desilusões, os sofrimentos, as viagens em busca de um de seus filhos e de sua religiosidade. Além disso, mostra como conseguiu a sua carta de alforria e, na volta para a África, tornou-se uma empresária bem-sucedida, apesar de todos os percalços e aventuras pelos quais passou. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do poeta Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês, movimento liderado por escravizados muçulmanos a favor da Abolição. Esta edição especial, em novo projeto gráfico, inclui obras de Rosana Paulino – artista visual que participou da Bienal de Veneza e tem obras expostas nos principais museus do mundo, como o Metropolitan, de Nova York, e a Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa – e o conto afrofuturista inédito “Ancestars”, a primeira narrativa de Ana Maria Gonçalves publicada desde o lançamento de Um defeito de cor. O texto de orelha é assinado pela premiada escritora Cidinha da Silva. Pautado em intensa pesquisa documental, Um defeito de cor é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira. O livro inspirou, em 2022, uma exposição homônima no Museu de Arte do Rio (MAR), com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos e da própria Ana Maria Gonçalves. “Um defeito de cor, da Ana Maria Gonçalves, é um [livro] que precisa ser colocado nas escolas. Ele me transformou.” - Fábio Porchat. “Escrito pela mineira Ana Maria Gonçalves, a obra, de leitura voraz, prende a atenção do leitor da primeira à última página.” - Glamurama. “Nesse livro, Ana Maria Gonçalves produz um corte plurissignificativo nos protocolos de representação do negro e da negrura na sociedade e na literatura brasileiras..” - Leda Maria Martins, pesquisadora, ensaísta e professora aposentada da UFMG. “Romance histórico da diáspora negra do Brasil. Apresenta-se como contraponto ao apagamento da história do povo negro. Primeiro épico antiescravagista da literatura brasileira.” - Luiz Fernando Carvalho, diretor de cinema e TV. “Com uma perspectiva feminina e moderna sobre um fenômeno que determina a vida brasileira até os dias de hoje, é um livro essencial para a compreensão do país.” - Noemi Jaffe, escritora, professora e crítica literária.
Saiba maisNova edição do clássico contemporâneo agora acompanhado de sobrecapa, Um defeito de cor marca o encontro de duas das mais aclamadas mulheres negras do mundo das artes a escritora Ana Maria Gonçalves e a artista visual Rosana Paulino Vencedor do prestigioso Prêmio Casa de las Américas e incluído na lista da Folha de S.Paulo como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência, Um defeito de cor conta a saga de Kehinde, mulher negra que, aos oito anos, é sequestrada no Reino do Daomé, atual Benin, e trazida para ser escravizada na Ilha de Itaparica, na Bahia.No livro, Kehinde narra em detalhes a sua captura, a vida como escravizada, os seus amores, as desilusões, os sofrimentos, as viagens em busca de um de seus filhos e de sua religiosidade. Além disso, mostra como conseguiu a sua carta de alforria e, na volta para a África, tornou se uma empresária bem sucedida, apesar de todos os percalços e aventuras pelos quais passou. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do poeta Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês, movimento liderado por escravizados muçulmanos a favor da Abolição.Esta edição especial, em novo projeto gráfico, inclui obras de Rosana Paulino – artista visual que participou da Bienal de Veneza e tem obras expostas nos principais museus do mundo, como o Metropolitan, de Nova York, e a Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa – e o conto afrofuturista inédito Ancestars, a primeira narrativa de Ana Maria Gonçalves publicada desde o lançamento de Um defeito de cor. O texto de orelha é assinado pela premiada escritora Cidinha da Silva.Pautado em intensa pesquisa documental, Um defeito de cor é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira. O livro inspirou, em 2022, uma exposição homônima no Museu de Arte do Rio (MAR), com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos e da própria Ana Maria Gonçalves. Um defeito de cor, da Ana Maria Gonçalves, é um [livro] que precisa ser colocado nas escolas. Ele me transformou. Fábio PorchatEscrito pela mineira Ana Maria Gonçalves, a obra, de leitura voraz, prende a atenção do leitor da primeira à última página. GlamuramaNesse livro, Ana Maria Gonçalves produz um corte plurissignificativo nos protocolos de representação do negro e da negrura na sociedade e na literatura brasileiras.. Leda .
Saiba maisNova edição do clássico contemporâneo agora acompanhado de sobrecapa, Um defeito de cor marca o encontro de duas das mais aclamadas mulheres negras do mundo das artes a escritora Ana Maria Gonçalves e a artista visual Rosana Paulino Vencedor do prestigioso Prêmio Casa de las Américas e incluído na lista da Folha de S.Paulo como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência, Um defeito de cor conta a saga de Kehinde, mulher negra que, aos oito anos, é sequestrada no Reino do Daomé, atual Benin, e trazida para ser escravizada na Ilha de Itaparica, na Bahia.No livro, Kehinde narra em detalhes a sua captura, a vida como escravizada, os seus amores, as desilusões, os sofrimentos, as viagens em busca de um de seus filhos e de sua religiosidade. Além disso, mostra como conseguiu a sua carta de alforria e, na volta para a África, tornou se uma empresária bem sucedida, apesar de todos os percalços e aventuras pelos quais passou. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do poeta Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês, movimento liderado por escravizados muçulmanos a favor da Abolição.Esta edição especial, em novo projeto gráfico, inclui obras de Rosana Paulino – artista visual que participou da Bienal de Veneza e tem obras expostas nos principais museus do mundo, como o Metropolitan, de Nova York, e a Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa – e o conto afrofuturista inédito Ancestars, a primeira narrativa de Ana Maria Gonçalves publicada desde o lançamento de Um defeito de cor. O texto de orelha é assinado pela premiada escritora Cidinha da Silva.Pautado em intensa pesquisa documental, Um defeito de cor é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira. O livro inspirou, em 2022, uma exposição homônima no Museu de Arte do Rio (MAR), com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos e da própria Ana Maria Gonçalves. Um defeito de cor, da Ana Maria Gonçalves, é um [livro] que precisa ser colocado nas escolas. Ele me transformou. Fábio PorchatEscrito pela mineira Ana Maria Gonçalves, a obra, de leitura voraz, prende a atenção do leitor da primeira à última página. GlamuramaNesse livro, Ana Maria Gonçalves produz um corte plurissignificativo nos protocolos de representação do negro e da negrura na sociedade e na literatura brasileiras.. Leda .
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 179,91 novo
Livro que inspirou o samba enredo da Portela, no carnaval de 2024. Nova edição do clássico contemporâneo agora acompanhado de sobrecapa, Um defeito de cor marca o encontro de duas das mais aclamadas mulheres negras do mundo das artes: a escritora Ana Maria Gonçalves e a artista visual Rosana Paulino. Vencedor do prestigioso Prêmio Casa de las Américas e incluído na lista da Folha de S.Paulo como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência, Um defeito de cor conta a saga de Kehinde, mulher negra que, aos oito anos, é sequestrada no Reino do Daomé, atual Benin, e trazida para ser escravizada na Ilha de Itaparica, na Bahia. No livro, Kehinde narra em detalhes a sua captura, a vida como escravizada, os seus amores, as desilusões, os sofrimentos, as viagens em busca de um de seus filhos e de sua religiosidade. Além disso, mostra como conseguiu a sua carta de alforria e, na volta para a África, tornou-se uma empresária bem-sucedida, apesar de todos os percalços e aventuras pelos quais passou. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do poeta Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês, movimento liderado por escravizados muçulmanos a favor da Abolição. Esta edição especial, em novo projeto gráfico, inclui obras de Rosana Paulino – artista visual que participou da Bienal de Veneza e tem obras expostas nos principais museus do mundo, como o Metropolitan, de Nova York, e a Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa – e o conto afrofuturista inédito “Ancestars”, a primeira narrativa de Ana Maria Gonçalves publicada desde o lançamento de Um defeito de cor . O texto de orelha é assinado pela premiada escritora Cidinha da Silva. Pautado em intensa pesquisa documental, Um defeito de cor é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira. O livro inspirou, em 2022, uma exposição homônima no Museu de Arte do Rio (MAR), com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos e da própria Ana Maria Gonçalves. “ Um defeito de cor , da Ana Maria Gonçalves, é um [livro] que precisa ser colocado nas escolas. Ele me transformou.” - Fábio Porchat. “Escrito pela mineira Ana Maria Gonçalves, a obra, de leitura voraz, prende a atenção do leitor da primeira à última página.” - Glamurama. “Nesse livro, Ana Maria Gonçalves produz um corte plurissignificativo nos protocolos de representação do negro e da negrura na sociedade e na literatura brasileiras..” - Leda Maria Martins, pesquisadora, ensaísta e professora aposentada da UFMG. “Romance histórico da diáspora negra do Brasil. Apresenta-se como contraponto ao apagamento da história do povo negro. Primeiro épico antiescravagista da literatura brasileira.” - Luiz Fernando Carvalho, diretor de cinema e TV. “Com uma perspectiva feminina e moderna sobre um fenômeno que determina a vida brasileira até os dias de hoje, é um livro essencial para a compreensão do país.” - Noemi Jaffe, escritora, professora e crítica literária.
Saiba maisLivro que inspirou o samba enredo da Portela, no carnaval de 2024. Nova edição do clássico contemporâneo agora acompanhado de sobrecapa, Um defeito de cor marca o encontro de duas das mais aclamadas mulheres negras do mundo das artes: a escritora Ana Maria Gonçalves e a artista visual Rosana Paulino. Vencedor do prestigioso Prêmio Casa de las Américas e incluído na lista da Folha de S.Paulo como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência, Um defeito de cor conta a saga de Kehinde, mulher negra que, aos oito anos, é sequestrada no Reino do Daomé, atual Benin, e trazida para ser escravizada na Ilha de Itaparica, na Bahia. No livro, Kehinde narra em detalhes a sua captura, a vida como escravizada, os seus amores, as desilusões, os sofrimentos, as viagens em busca de um de seus filhos e de sua religiosidade. Além disso, mostra como conseguiu a sua carta de alforria e, na volta para a África, tornou-se uma empresária bem-sucedida, apesar de todos os percalços e aventuras pelos quais passou. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do poeta Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês, movimento liderado por escravizados muçulmanos a favor da Abolição. Esta edição especial, em novo projeto gráfico, inclui obras de Rosana Paulino – artista visual que participou da Bienal de Veneza e tem obras expostas nos principais museus do mundo, como o Metropolitan, de Nova York, e a Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa – e o conto afrofuturista inédito “Ancestars”, a primeira narrativa de Ana Maria Gonçalves publicada desde o lançamento de Um defeito de cor . O texto de orelha é assinado pela premiada escritora Cidinha da Silva. Pautado em intensa pesquisa documental, Um defeito de cor é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira. O livro inspirou, em 2022, uma exposição homônima no Museu de Arte do Rio (MAR), com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos e da própria Ana Maria Gonçalves. “ Um defeito de cor , da Ana Maria Gonçalves, é um [livro] que precisa ser colocado nas escolas. Ele me transformou.” - Fábio Porchat. “Escrito pela mineira Ana Maria Gonçalves, a obra, de leitura voraz, prende a atenção do leitor da primeira à última página.” - Glamurama. “Nesse livro, Ana Maria Gonçalves produz um corte plurissignificativo nos protocolos de representação do negro e da negrura na sociedade e na literatura brasileiras..” - Leda Maria Martins, pesquisadora, ensaísta e professora aposentada da UFMG. “Romance histórico da diáspora negra do Brasil. Apresenta-se como contraponto ao apagamento da história do povo negro. Primeiro épico antiescravagista da literatura brasileira.” - Luiz Fernando Carvalho, diretor de cinema e TV. “Com uma perspectiva feminina e moderna sobre um fenômeno que determina a vida brasileira até os dias de hoje, é um livro essencial para a compreensão do país.” - Noemi Jaffe, escritora, professora e crítica literária.
Saiba maisLivro que inspirou o samba enredo da Portela, no carnaval de 2024. Nova edição do clássico contemporâneo agora acompanhado de sobrecapa, Um defeito de cor marca o encontro de duas das mais aclamadas mulheres negras do mundo das artes: a escritora Ana Maria Gonçalves e a artista visual Rosana Paulino. Vencedor do prestigioso Prêmio Casa de las Américas e incluído na lista da Folha de S.Paulo como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência, Um defeito de cor conta a saga de Kehinde, mulher negra que, aos oito anos, é sequestrada no Reino do Daomé, atual Benin, e trazida para ser escravizada na Ilha de Itaparica, na Bahia. No livro, Kehinde narra em detalhes a sua captura, a vida como escravizada, os seus amores, as desilusões, os sofrimentos, as viagens em busca de um de seus filhos e de sua religiosidade. Além disso, mostra como conseguiu a sua carta de alforria e, na volta para a África, tornou-se uma empresária bem-sucedida, apesar de todos os percalços e aventuras pelos quais passou. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do poeta Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês, movimento liderado por escravizados muçulmanos a favor da Abolição. Esta edição especial, em novo projeto gráfico, inclui obras de Rosana Paulino – artista visual que participou da Bienal de Veneza e tem obras expostas nos principais museus do mundo, como o Metropolitan, de Nova York, e a Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa – e o conto afrofuturista inédito “Ancestars”, a primeira narrativa de Ana Maria Gonçalves publicada desde o lançamento de Um defeito de cor . O texto de orelha é assinado pela premiada escritora Cidinha da Silva. Pautado em intensa pesquisa documental, Um defeito de cor é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira. O livro inspirou, em 2022, uma exposição homônima no Museu de Arte do Rio (MAR), com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos e da própria Ana Maria Gonçalves. “ Um defeito de cor , da Ana Maria Gonçalves, é um [livro] que precisa ser colocado nas escolas. Ele me transformou.” - Fábio Porchat. “Escrito pela mineira Ana Maria Gonçalves, a obra, de leitura voraz, prende a atenção do leitor da primeira à última página.” - Glamurama. “Nesse livro, Ana Maria Gonçalves produz um corte plurissignificativo nos protocolos de representação do negro e da negrura na sociedade e na literatura brasileiras..” - Leda Maria Martins, pesquisadora, ensaísta e professora aposentada da UFMG. “Romance histórico da diáspora negra do Brasil. Apresenta-se como contraponto ao apagamento da história do povo negro. Primeiro épico antiescravagista da literatura brasileira.” - Luiz Fernando Carvalho, diretor de cinema e TV. “Com uma perspectiva feminina e moderna sobre um fenômeno que determina a vida brasileira até os dias de hoje, é um livro essencial para a compreensão do país.” - Noemi Jaffe, escritora, professora e crítica literária.
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 199,90 novo
<p><strong>Nova edição do clássico contemporâneo agora acompanhado de sobrecapa, <em>Um defeito de cor</em> marca o encontro de duas das mais aclamadas mulheres negras do mundo das artes: a escritora Ana Maria Gonçalves e a artista visual Rosana Paulino</strong></p> <p> </p> <p>Vencedor do prestigioso Prêmio Casa de las Américas e incluído na lista da <em>Folha de S.Paulo</em> como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência, <em>Um defeito de cor</em> conta a saga de Kehinde, mulher negra que, aos oito anos, é sequestrada no Reino do Daomé, atual Benin, e trazida para ser escravizada na Ilha de Itaparica, na Bahia.</p> <p>No livro, Kehinde narra em detalhes a sua captura, a vida como escravizada, os seus amores, as desilusões, os sofrimentos, as viagens em busca de um de seus filhos e de sua religiosidade. Além disso, mostra como conseguiu a sua carta de alforria e, na volta para a África, tornou-se uma empresária bem-sucedida, apesar de todos os percalços e aventuras pelos quais passou. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do poeta Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês, movimento liderado por escravizados muçulmanos a favor da Abolição.</p> <p>Esta edição especial, em novo projeto gráfico, inclui obras de Rosana Paulino artista visual que participou da Bienal de Veneza e tem obras expostas nos principais museus do mundo, como o Metropolitan, de Nova York, e a Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa e o conto afrofuturista inédito Ancestars, a primeira narrativa de Ana Maria Gonçalves publicada desde o lançamento de <em>Um defeito de cor</em>. O texto de orelha é assinado pela premiada escritora Cidinha da Silva.</p> <p>Pautado em intensa pesquisa documental, <em>Um defeito de cor</em> é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira. O livro inspirou, em 2022, uma exposição homônima no Museu de Arte do Rio (MAR), com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos e da própria Ana Maria Gonçalves.</p> <p> </p> <p><em>Um defeito de cor</em>, da Ana Maria Gonçalves, é um [livro] que precisa ser colocado nas escolas. Ele me transformou. - Fábio Porchat</p> <p>Escrito pela mineira Ana Maria Gonçalves, a obra, de leitura voraz, prende a atenção do leitor da primeira à última página. - <em>Glamurama</em></p> <p>Nesse livro, Ana Maria Gonçalves produz um corte plurissignificativo nos protocolos de representação do negro e da negrura na sociedade e na literatura brasileiras.. - Leda Maria Martins, pesquisadora, ensaísta e professora aposentada da UFMG</p> <p>Romance histórico da diáspora negra do Brasil. Apresenta-se como contraponto ao apagamento da história do povo negro. Primeiro épico antiescravagista da literatura brasileira. - Luiz Fernando Carvalho, diretor de cinema e TV</p> <p>Com uma perspectiva feminina e moderna sobre um fenômeno que determina a vida brasileira até os dias de hoje, é um livro essencial para a compreensão do país. - Noemi Jaffe, escritora, professora e crítica literária</p>
Saiba maisLivro que inspirou o samba enredo da Portela, no carnaval de 2024. Nova edição do clássico contemporâneo agora acompanhado de sobrecapa, Um defeito de cor marca o encontro de duas das mais aclamadas mulheres negras do mundo das artes: a escritora Ana Maria Gonçalves e a artista visual Rosana Paulino. Vencedor do prestigioso Prêmio Casa de las Américas e incluído na lista da Folha de S.Paulo como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência, Um defeito de cor conta a saga de Kehinde, mulher negra que, aos oito anos, é sequestrada no Reino do Daomé, atual Benin, e trazida para ser escravizada na Ilha de Itaparica, na Bahia. No livro, Kehinde narra em detalhes a sua captura, a vida como escravizada, os seus amores, as desilusões, os sofrimentos, as viagens em busca de um de seus filhos e de sua religiosidade. Além disso, mostra como conseguiu a sua carta de alforria e, na volta para a África, tornou-se uma empresária bem-sucedida, apesar de todos os percalços e aventuras pelos quais passou. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do poeta Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês, movimento liderado por escravizados muçulmanos a favor da Abolição. Esta edição especial, em novo projeto gráfico, inclui obras de Rosana Paulino – artista visual que participou da Bienal de Veneza e tem obras expostas nos principais museus do mundo, como o Metropolitan, de Nova York, e a Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa – e o conto afrofuturista inédito “Ancestars”, a primeira narrativa de Ana Maria Gonçalves publicada desde o lançamento de Um defeito de cor . O texto de orelha é assinado pela premiada escritora Cidinha da Silva. Pautado em intensa pesquisa documental, Um defeito de cor é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira. O livro inspirou, em 2022, uma exposição homônima no Museu de Arte do Rio (MAR), com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos e da própria Ana Maria Gonçalves. “ Um defeito de cor , da Ana Maria Gonçalves, é um [livro] que precisa ser colocado nas escolas. Ele me transformou.” - Fábio Porchat. “Escrito pela mineira Ana Maria Gonçalves, a obra, de leitura voraz, prende a atenção do leitor da primeira à última página.” - Glamurama. “Nesse livro, Ana Maria Gonçalves produz um corte plurissignificativo nos protocolos de representação do negro e da negrura na sociedade e na literatura brasileiras..” - Leda Maria Martins, pesquisadora, ensaísta e professora aposentada da UFMG. “Romance histórico da diáspora negra do Brasil. Apresenta-se como contraponto ao apagamento da história do povo negro. Primeiro épico antiescravagista da literatura brasileira.” - Luiz Fernando Carvalho, diretor de cinema e TV. “Com uma perspectiva feminina e moderna sobre um fenômeno que determina a vida brasileira até os dias de hoje, é um livro essencial para a compreensão do país.” - Noemi Jaffe, escritora, professora e crítica literária.
Saiba maisLivro que inspirou o samba enredo da Portela, no carnaval de 2024. Nova edição do clássico contemporâneo agora acompanhado de sobrecapa, Um defeito de cor marca o encontro de duas das mais aclamadas mulheres negras do mundo das artes: a escritora Ana Maria Gonçalves e a artista visual Rosana Paulino. Vencedor do prestigioso Prêmio Casa de las Américas e incluído na lista da Folha de S.Paulo como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência, Um defeito de cor conta a saga de Kehinde, mulher negra que, aos oito anos, é sequestrada no Reino do Daomé, atual Benin, e trazida para ser escravizada na Ilha de Itaparica, na Bahia. No livro, Kehinde narra em detalhes a sua captura, a vida como escravizada, os seus amores, as desilusões, os sofrimentos, as viagens em busca de um de seus filhos e de sua religiosidade. Além disso, mostra como conseguiu a sua carta de alforria e, na volta para a África, tornou-se uma empresária bem-sucedida, apesar de todos os percalços e aventuras pelos quais passou. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do poeta Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês, movimento liderado por escravizados muçulmanos a favor da Abolição. Esta edição especial, em novo projeto gráfico, inclui obras de Rosana Paulino – artista visual que participou da Bienal de Veneza e tem obras expostas nos principais museus do mundo, como o Metropolitan, de Nova York, e a Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa – e o conto afrofuturista inédito “Ancestars”, a primeira narrativa de Ana Maria Gonçalves publicada desde o lançamento de Um defeito de cor . O texto de orelha é assinado pela premiada escritora Cidinha da Silva. Pautado em intensa pesquisa documental, Um defeito de cor é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira. O livro inspirou, em 2022, uma exposição homônima no Museu de Arte do Rio (MAR), com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos e da própria Ana Maria Gonçalves. “ Um defeito de cor , da Ana Maria Gonçalves, é um [livro] que precisa ser colocado nas escolas. Ele me transformou.” - Fábio Porchat. “Escrito pela mineira Ana Maria Gonçalves, a obra, de leitura voraz, prende a atenção do leitor da primeira à última página.” - Glamurama. “Nesse livro, Ana Maria Gonçalves produz um corte plurissignificativo nos protocolos de representação do negro e da negrura na sociedade e na literatura brasileiras..” - Leda Maria Martins, pesquisadora, ensaísta e professora aposentada da UFMG. “Romance histórico da diáspora negra do Brasil. Apresenta-se como contraponto ao apagamento da história do povo negro. Primeiro épico antiescravagista da literatura brasileira.” - Luiz Fernando Carvalho, diretor de cinema e TV. “Com uma perspectiva feminina e moderna sobre um fenômeno que determina a vida brasileira até os dias de hoje, é um livro essencial para a compreensão do país.” - Noemi Jaffe, escritora, professora e crítica literária.
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