Livro E preciso salvar os direitos humanos

Livro em boas condições. Brochura. com sobrecapa. Cortes limpos. Formato: 23x13 cm 350 págs.

Brochura com sobrecapa 13x23cm. 348 páginas. Está em ótimo estado de conservação. Contém marca de manuseio na borda da capa. Está com tonalidades amarelas devido a ação. Texto com grifos feitos de lápis grafite, não prejudica a leitura. De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como direito de bandido nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: à esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da tolerância, aos direitos das culturas.. (G27.904)

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

Livro em bom estado de conservação.

Brochura em ótimo estado e 348 páginas brancas e limpas, 12X22*A* 24/06/2022

STK - Livro novo. ISBN 9788527311212. Dimensão 12,5 X 22,5, 392 pág. Sinopse: De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como direito de bandido nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: à esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da tolerância, aos direitos das culturas ou das minorias. À direita, os sempre adeptos da necessidade de uma doutrina qualquer de segurança nacional para nos proteger de nossos inimigos reais ou inventados, internos e externos -os subversivos de ontem, os terroristas de hoje -, preconizam o combate à vi

STK - Livro novo. ISBN 9788527311212. Dimensão 12,5 X 22,5, 392 pág. Sinopse: De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como direito de bandido nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: à esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da tolerância, aos direitos das culturas ou das minorias. À direita, os sempre adeptos da necessidade de uma doutrina qualquer de segurança nacional para nos proteger de nossos inimigos reais ou inventados, internos e externos -os subversivos de ontem, os terroristas de hoje -, preconizam o combate à vi

STK - Livro novo. ISBN 9788527311212. Dimensão 12,5 X 22,5, 392 pág. Sinopse: De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como direito de bandido nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: à esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da tolerância, aos direitos das culturas ou das minorias. À direita, os sempre adeptos da necessidade de uma doutrina qualquer de segurança nacional para nos proteger de nossos inimigos reais ou inventados, internos e externos -os subversivos de ontem, os terroristas de hoje -, preconizam o combate à vi

STK - Livro novo. ISBN 9788527311212. Dimensão 12,5 X 22,5, 392 pág. Sinopse: De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como direito de bandido nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: à esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da tolerância, aos direitos das culturas ou das minorias. À direita, os sempre adeptos da necessidade de uma doutrina qualquer de segurança nacional para nos proteger de nossos inimigos reais ou inventados, internos e externos -os subversivos de ontem, os terroristas de hoje -, preconizam o combate à vi

STK - Livro novo. ISBN 9788527311212. Dimensão 12,5 X 22,5, 392 pág. Sinopse: De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como direito de bandido nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: à esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da tolerância, aos direitos das culturas ou das minorias. À direita, os sempre adeptos da necessidade de uma doutrina qualquer de segurança nacional para nos proteger de nossos inimigos reais ou inventados, internos e externos -os subversivos de ontem, os terroristas de hoje -, preconizam o combate à vi

Livro novo, brochura 12, 5 x 22, 5 cm e 392 páginas.

livro novo nunca manuseado De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como 'direito de bandido' nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: a esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da 'tolerância', aos 'direitos das culturas' ou 'das minorias'. a direita, os sempre adeptos da necessidade de uma doutrina qualquer de segurança nacional para nos proteger de nossos inimigos reais ou inventados, internos e externos - os subversivos de ontem, os terroristas de hoje -, preconizam o combate a violência de origem política ou criminosa por meio de uma ainda maior violência sancionada pelo Estado. Daí ser mais do que oportuna a publicação pela editora Perspectiva deste ponderado, fundamentado e refletido apelo, é preciso salvar os direitos, que é também uma advertência do notável especialista e ativista, o diplomata brasileiro José Augusto Lindgren-Alves. É Preciso Salvar Os Direitos Humanos! merece e precisa ser lido e discutido por todos que precisam e merecem um país e um mundo mais justo e digno, e que percebem que sem a garantia de um mínimo denominador comum de nossa dignidade como pessoa, em qualquer lugar e a todo tempo, não nos tornamos nem mais livres nem mais seguros, e sim mais pobres, mais selvagens, menos direitos e menos humanos.

livro novo nunca manuseado De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como 'direito de bandido' nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: a esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da 'tolerância', aos 'direitos das culturas' ou 'das minorias'. a direita, os sempre adeptos da necessidade de uma doutrina qualquer de segurança nacional para nos proteger de nossos inimigos reais ou inventados, internos e externos - os subversivos de ontem, os terroristas de hoje -, preconizam o combate a violência de origem política ou criminosa por meio de uma ainda maior violência sancionada pelo Estado. Daí ser mais do que oportuna a publicação pela editora Perspectiva deste ponderado, fundamentado e refletido apelo, é preciso salvar os direitos, que é também uma advertência do notável especialista e ativista, o diplomata brasileiro José Augusto Lindgren-Alves. É Preciso Salvar Os Direitos Humanos! merece e precisa ser lido e discutido por todos que precisam e merecem um país e um mundo mais justo e digno, e que percebem que sem a garantia de um mínimo denominador comum de nossa dignidade como pessoa, em qualquer lugar e a todo tempo, não nos tornamos nem mais livres nem mais seguros, e sim mais pobres, mais selvagens, menos direitos e menos humanos.

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livro novo nunca manuseado De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como 'direito de bandido' nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: a esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da 'tolerância', aos 'direitos das culturas' ou 'das minorias'. a direita, os sempre adeptos da necessidade de uma doutrina qualquer de segurança nacional para nos proteger de nossos inimigos reais ou inventados, internos e externos - os subversivos de ontem, os terroristas de hoje -, preconizam o combate a violência de origem política ou criminosa por meio de uma ainda maior violência sancionada pelo Estado. Daí ser mais do que oportuna a publicação pela editora Perspectiva deste ponderado, fundamentado e refletido apelo, é preciso salvar os direitos, que é também uma advertência do notável especialista e ativista, o diplomata brasileiro José Augusto Lindgren-Alves. É Preciso Salvar Os Direitos Humanos! merece e precisa ser lido e discutido por todos que precisam e merecem um país e um mundo mais justo e digno, e que percebem que sem a garantia de um mínimo denominador comum de nossa dignidade como pessoa, em qualquer lugar e a todo tempo, não nos tornamos nem mais livres nem mais seguros, e sim mais pobres, mais selvagens, menos direitos e menos humanos.

De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como ´direito de bandido´ nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: à esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da ´tolerância´, aos ´direitos das culturas´ ou ´das minorias´. À direita, os sempre adeptos da necessidade de uma doutrina qualquer de segurança nacional para nos proteger de nossos inimigos reais ou inventados, internos e externos - os subversivos de ontem, os terroristas de hoje -, preconizam o combate à violência de origem política ou criminosa por meio de uma ainda maior violência sancionada pelo Estado. Daí ser mais do que oportuna a publicação pela editora Perspectiva deste ponderado, fundamentado e refletido apelo, é preciso salvar os direitos, que é também uma advertência do notável especialista e ativista, o diplomata brasileiro José Augusto Lindgren-Alves. É Preciso Salvar Os Direitos Humanos! merece e precisa ser lido e discutido por todos que precisam e merecem um país e um mundo mais justo e digno, e que percebem que sem a garantia de um mínimo denominador comum de nossa dignidade como pessoa, em qualquer lugar e a todo tempo, não nos tornamos nem mais livres nem mais seguros, e sim mais pobres, mais selvagens, menos direitos e menos humanos.

De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como ´direito de bandido´ nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: à esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da ´tolerância´, aos ´direitos das culturas´ ou ´das minorias´. À direita, os sempre adeptos da necessidade de uma doutrina qualquer de segurança nacional para nos proteger de nossos inimigos reais ou inventados, internos e externos - os subversivos de ontem, os terroristas de hoje -, preconizam o combate à violência de origem política ou criminosa por meio de uma ainda maior violência sancionada pelo Estado. Daí ser mais do que oportuna a publicação pela editora Perspectiva deste ponderado, fundamentado e refletido apelo, é preciso salvar os direitos, que é também uma advertência do notável especialista e ativista, o diplomata brasileiro José Augusto Lindgren-Alves. É Preciso Salvar Os Direitos Humanos! merece e precisa ser lido e discutido por todos que precisam e merecem um país e um mundo mais justo e digno, e que percebem que sem a garantia de um mínimo denominador comum de nossa dignidade como pessoa, em qualquer lugar e a todo tempo, não nos tornamos nem mais livres nem mais seguros, e sim mais pobres, mais selvagens, menos direitos e menos humanos.

De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como ´direito de bandido´ nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: à esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da ´tolerância´, aos ´direitos das culturas´ ou ´das minorias´. À direita, os sempre adeptos da necessidade de uma doutrina qualquer de segurança nacional para nos proteger de nossos inimigos reais ou inventados, internos e externos - os subversivos de ontem, os terroristas de hoje -, preconizam o combate à violência de origem política ou criminosa por meio de uma ainda maior violência sancionada pelo Estado. Daí ser mais do que oportuna a publicação pela editora Perspectiva deste ponderado, fundamentado e refletido apelo, é preciso salvar os direitos, que é também uma advertência do notável especialista e ativista, o diplomata brasileiro José Augusto Lindgren-Alves. É Preciso Salvar Os Direitos Humanos! merece e precisa ser lido e discutido por todos que precisam e merecem um país e um mundo mais justo e digno, e que percebem que sem a garantia de um mínimo denominador comum de nossa dignidade como pessoa, em qualquer lugar e a todo tempo, não nos tornamos nem mais livres nem mais seguros, e sim mais pobres, mais selvagens, menos direitos e menos humanos.

De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como ´direito de bandido´ nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: à esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da ´tolerância´, aos ´direitos das culturas´ ou ´das minorias´. À direita, os sempre adeptos da necessidade de uma doutrina qualquer de segurança nacional para nos proteger de nossos inimigos reais ou inventados, internos e externos - os subversivos de ontem, os terroristas de hoje -, preconizam o combate à violência de origem política ou criminosa por meio de uma ainda maior violência sancionada pelo Estado. Daí ser mais do que oportuna a publicação pela editora Perspectiva deste ponderado, fundamentado e refletido apelo, é preciso salvar os direitos, que é também uma advertência do notável especialista e ativista, o diplomata brasileiro José Augusto Lindgren-Alves. É Preciso Salvar Os Direitos Humanos! merece e precisa ser lido e discutido por todos que precisam e merecem um país e um mundo mais justo e digno, e que percebem que sem a garantia de um mínimo denominador comum de nossa dignidade como pessoa, em qualquer lugar e a todo tempo, não nos tornamos nem mais livres nem mais seguros, e sim mais pobres, mais selvagens, menos direitos e menos humanos.

De utopia universalista no final do século XX a alvo de preconceito do cidadão comum e do escárnio dos que os vilipendiam como ´direito de bandido´ nas primeiras décadas do século XXI, os direitos humanos se encontram atualmente numa encruzilhada de incompreensões: à esquerda do espectro político, os defensores ferrenhos de um multiculturalismo essencialista de extração anglo-saxã os subordinam, em nome da ´tolerância´, aos ´direitos das culturas´ ou ´das minorias´. À direita, os sempre adeptos da necessidade de uma doutrina qualquer de segurança nacional para nos proteger de nossos inimigos reais ou inventados, internos e externos - os subversivos de ontem, os terroristas de hoje -, preconizam o combate à violência de origem política ou criminosa por meio de uma ainda maior violência sancionada pelo Estado. Daí ser mais do que oportuna a publicação pela editora Perspectiva deste ponderado, fundamentado e refletido apelo, é preciso salvar os direitos, que é também uma advertência do notável especialista e ativista, o diplomata brasileiro José Augusto Lindgren-Alves. É Preciso Salvar Os Direitos Humanos! merece e precisa ser lido e discutido por todos que precisam e merecem um país e um mundo mais justo e digno, e que percebem que sem a garantia de um mínimo denominador comum de nossa dignidade como pessoa, em qualquer lugar e a todo tempo, não nos tornamos nem mais livres nem mais seguros, e sim mais pobres, mais selvagens, menos direitos e menos humanos.

Livro novo. 392pp.

Livro novo. 392pp.

Diplomata dedicado ao tema dos Direitos Humanos, o embaixador José Augusto Lindgren-Alves vem de há muito debatendo e se contrapondo às vozes que questionam a validade e pertinência da Declaração Universal dos Direitos Humanos, surgidas desde o fim dos anos 1980. Agravados ao longo do tempo, essas questões culminaram, em 2016, num descrédito total e no seu paulatino desaparecimento das pautas governamentais. É o momento em que chavões como direitos humanos para humanos direitos e direitos humanos para quem? começam a emergir e a tomar conta dos discursos políticos e ganhar adesão popular. O que acontece em nossas sociedades que tornam questionáveis até mesmo o direito à vida e à liberdade da pessoa?

Diplomata Dedicado Ao Tema Dos Direitos Humanos, O Embaixador Jose Augusto Lindgren-Alves Vem De Ha Muito Debatendo E Se Contrapondo As Vozes Que Questionam A Validade E Pertinencia Da Declaracao Universal Dos Direitos Humanos, Surgidas Desde O Fim Dos Anos 1980. Agravados Ao Longo Do Tempo, Essas Questoes Culminaram, Em 2016, Num Descredito Total E No Seu Paulatino Desaparecimento Das Pautas Governamentais. E O Momento Em Que Chavoes Como Direitos Humanos Para Humanos Direitos E Direitos Humanos Para Quem? Comecam A Emergir E A Tomar Conta Dos Discursos Politicos E Ganhar Adesao Popular. O Que Acontece Em Nossas Sociedades Que Tornam Questionaveis Ate Mesmo O Direito A Vida E A Liberdade Da Pessoa?

Diplomata Dedicado Ao Tema Dos Direitos Humanos, O Embaixador Jose Augusto Lindgren-Alves Vem De Ha Muito Debatendo E Se Contrapondo As Vozes Que Questionam A Validade E Pertinencia Da Declaracao Universal Dos Direitos Humanos, Surgidas Desde O Fim Dos Anos 1980. Agravados Ao Longo Do Tempo, Essas Questoes Culminaram, Em 2016, Num Descredito Total E No Seu Paulatino Desaparecimento Das Pautas Governamentais. E O Momento Em Que Chavoes Como Direitos Humanos Para Humanos Direitos E Direitos Humanos Para Quem? Comecam A Emergir E A Tomar Conta Dos Discursos Politicos E Ganhar Adesao Popular. O Que Acontece Em Nossas Sociedades Que Tornam Questionaveis Ate Mesmo O Direito A Vida E A Liberdade Da Pessoa?

Diplomata Dedicado Ao Tema Dos Direitos Humanos, O Embaixador Jose Augusto Lindgren-Alves Vem De Ha Muito Debatendo E Se Contrapondo As Vozes Que Questionam A Validade E Pertinencia Da Declaracao Universal Dos Direitos Humanos, Surgidas Desde O Fim Dos Anos 1980. Agravados Ao Longo Do Tempo, Essas Questoes Culminaram, Em 2016, Num Descredito Total E No Seu Paulatino Desaparecimento Das Pautas Governamentais. E O Momento Em Que Chavoes Como Direitos Humanos Para Humanos Direitos E Direitos Humanos Para Quem? Comecam A Emergir E A Tomar Conta Dos Discursos Politicos E Ganhar Adesao Popular. O Que Acontece Em Nossas Sociedades Que Tornam Questionaveis Ate Mesmo O Direito A Vida E A Liberdade Da Pessoa?