Livro A Democracia na América

livro "novo e lacrado"; envio em até 3 dias úteis + prazo do frete escolhido; idioma: português; formato: 16x23cm; acabamento: brochura; 768 páginas; 1ª edição/2020; isbn: 9788552100751. sinopse: em maio de 1831, alexis de tocqueville foi enviado aos estados unidos pelo governo francês para estudar o sistema prisional americano . seu relatório foi apresentado após nove meses de viagem, mas foram suas demais anotações sobre economia e política que resultaram nesta obra, publicada originalmente em dois volumes. o primeiro, de 1835, sobre leis e costumes do país, e o segundo, de 1840, sobre os sentimentos e opiniões do autor a respeito de sua viagem. os dois tomos estão reunidos nesta edição. tocqueville a princípio destaca a igualdade de condições, seja financeira ou intelectual, da qual ..

livro "novo e lacrado"; envio em até 3 dias úteis + prazo do frete escolhido; idioma: português; formato: 16x23cm; acabamento: brochura; 768 páginas; 1ª edição/2020; isbn: 9788552100751. sinopse: em maio de 1831, alexis de tocqueville foi enviado aos estados unidos pelo governo francês para estudar o sistema prisional americano . seu relatório foi apresentado após nove meses de viagem, mas foram suas demais anotações sobre economia e política que resultaram nesta obra, publicada originalmente em dois volumes. o primeiro, de 1835, sobre leis e costumes do país, e o segundo, de 1840, sobre os sentimentos e opiniões do autor a respeito de sua viagem. os dois tomos estão reunidos nesta edição. tocqueville a princípio destaca a igualdade de condições, seja financeira ou intelectual, da qual ..

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Livro novo, direto da editora - L99022719

livro "novo e lacrado"; envio em até 3 dias úteis + prazo do frete escolhido; idioma: português; formato: 13x21cm; acabamento: brochura; 616 páginas; 4ª edição/2019; isbn: 9788580633689. sinopse: nesta obra, tocqueville mistura incessantemente dois tipos de análise e dois tipos de convicção. no plano do raciocínio, ele justapõe uma lógica da tipologia, a partir da oposição aristocracia/democracia, e uma lógica da evolução, fundada no triunfo inevitável da democracia. tratando-se de sua concepção geral do mundo, ele compensa sua aceitação racional da democracia com o combate pelos valores inseparáveis do mundo aristocrático, em primeiro lugar a liberdade. em que outro lugar poderíamos encontrar maiores esperanças e maiores lições? não voltemos nossos olhares para a américa a fim de copiar

livro "novo e lacrado"; envio em até 3 dias úteis + prazo do frete escolhido; idioma: português; formato: 13x21cm; acabamento: brochura; 616 páginas; 4ª edição/2019; isbn: 9788580633689. sinopse: nesta obra, tocqueville mistura incessantemente dois tipos de análise e dois tipos de convicção. no plano do raciocínio, ele justapõe uma lógica da tipologia, a partir da oposição aristocracia/democracia, e uma lógica da evolução, fundada no triunfo inevitável da democracia. tratando-se de sua concepção geral do mundo, ele compensa sua aceitação racional da democracia com o combate pelos valores inseparáveis do mundo aristocrático, em primeiro lugar a liberdade. em que outro lugar poderíamos encontrar maiores esperanças e maiores lições? não voltemos nossos olhares para a américa a fim de copiar

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DEMOCRACIA NA AMERICA, A - ALEXIS DE TOCQUEVILLE

DEMOCRACIA NA AMERICA, A - ALEXIS DE TOCQUEVILLE

LIVRO NOVO. SINOPSE NÃO DISPONÍVEL NO MOMENTO

LIVRO NOVO.

livro novo nunca manuseado cedet "Admito que na América vi mais que a América; procurei nela uma imagem da democracia em si, de suas tendências, de seu caráter, de seus preconceitos, de suas paixões; quis conhecê-la, nem que fosse apenas para saber o que devemos esperar ou temer dela.Tentei mostrar a direção que a democracia, entregue na América às suas inclinações e abandonada quase que sem restrições aos seus instintos, dava naturalmente às leis, a direção que ela imprimia ao governo e, em geral, o poder que ela obtinha sobre os negócios.Meu objetivo era pintar, numa segunda parte, a influência que exercem na América a igualdade de condições e o governo da democracia sobre a sociedade civil, os hábitos, as idéias e os costumes.Este livro não se propõe a seguir precisamente ninguém; ao escrevê-lo não pretendi servir nem combater nenhum partido. Procurei ver, não de outra forma, porém mais longe que os partidos; enquanto estes se ocupam do amanhã, procurei compreender o amanhã".SOBRE O AUTOR:Alexis-Charles-Henri Clérel de Tocqueville (1805-1859) foi um historiador e analista político francês, filho de uma família nobre, favorecida pelo reinado dos Bourbon e que sobrevivera à Revolução Francesa, mas fora exilada junto com o Rei Charles x depois da Revolução de Julho de 1830; Tocqueville, então com 25 anos, decidiu ficar na França. Pouco tempo depois, a mando do governo, partiu junto de Gustave de Beaumont para os Estados Unidos, incumbido da tarefa de avaliar o sistema prisional da jovem nação americana. Escreveu não só este relatório, como também uma análise político-sociológica de toda aquela nação e de seu povo, que serve até hoje como modelo para as ciências sociais: De la Démocratie en Amérique, publicada em dois volumes (o primeiro, em 1835, e o segundo, em 1840). O livro rendeu-lhe fama e Tocqueville foi um participante ativo e influente da política francesa até 1849, quando se aposentou depois de ter exercido funções como as de deputado e presidente do conselho geral do departamento da Mancha. Morreu em Cannes, de complicações respiratórias.

livro novo nunca manuseado cedet "Admito que na América vi mais que a América; procurei nela uma imagem da democracia em si, de suas tendências, de seu caráter, de seus preconceitos, de suas paixões; quis conhecê-la, nem que fosse apenas para saber o que devemos esperar ou temer dela.Tentei mostrar a direção que a democracia, entregue na América às suas inclinações e abandonada quase que sem restrições aos seus instintos, dava naturalmente às leis, a direção que ela imprimia ao governo e, em geral, o poder que ela obtinha sobre os negócios.Meu objetivo era pintar, numa segunda parte, a influência que exercem na América a igualdade de condições e o governo da democracia sobre a sociedade civil, os hábitos, as idéias e os costumes.Este livro não se propõe a seguir precisamente ninguém; ao escrevê-lo não pretendi servir nem combater nenhum partido. Procurei ver, não de outra forma, porém mais longe que os partidos; enquanto estes se ocupam do amanhã, procurei compreender o amanhã".SOBRE O AUTOR:Alexis-Charles-Henri Clérel de Tocqueville (1805-1859) foi um historiador e analista político francês, filho de uma família nobre, favorecida pelo reinado dos Bourbon e que sobrevivera à Revolução Francesa, mas fora exilada junto com o Rei Charles x depois da Revolução de Julho de 1830; Tocqueville, então com 25 anos, decidiu ficar na França. Pouco tempo depois, a mando do governo, partiu junto de Gustave de Beaumont para os Estados Unidos, incumbido da tarefa de avaliar o sistema prisional da jovem nação americana. Escreveu não só este relatório, como também uma análise político-sociológica de toda aquela nação e de seu povo, que serve até hoje como modelo para as ciências sociais: De la Démocratie en Amérique, publicada em dois volumes (o primeiro, em 1835, e o segundo, em 1840). O livro rendeu-lhe fama e Tocqueville foi um participante ativo e influente da política francesa até 1849, quando se aposentou depois de ter exercido funções como as de deputado e presidente do conselho geral do departamento da Mancha. Morreu em Cannes, de complicações respiratórias.

livro novo nunca manuseado cedet "Admito que na América vi mais que a América; procurei nela uma imagem da democracia em si, de suas tendências, de seu caráter, de seus preconceitos, de suas paixões; quis conhecê-la, nem que fosse apenas para saber o que devemos esperar ou temer dela.Tentei mostrar a direção que a democracia, entregue na América às suas inclinações e abandonada quase que sem restrições aos seus instintos, dava naturalmente às leis, a direção que ela imprimia ao governo e, em geral, o poder que ela obtinha sobre os negócios.Meu objetivo era pintar, numa segunda parte, a influência que exercem na América a igualdade de condições e o governo da democracia sobre a sociedade civil, os hábitos, as idéias e os costumes.Este livro não se propõe a seguir precisamente ninguém; ao escrevê-lo não pretendi servir nem combater nenhum partido. Procurei ver, não de outra forma, porém mais longe que os partidos; enquanto estes se ocupam do amanhã, procurei compreender o amanhã".SOBRE O AUTOR:Alexis-Charles-Henri Clérel de Tocqueville (1805-1859) foi um historiador e analista político francês, filho de uma família nobre, favorecida pelo reinado dos Bourbon e que sobrevivera à Revolução Francesa, mas fora exilada junto com o Rei Charles x depois da Revolução de Julho de 1830; Tocqueville, então com 25 anos, decidiu ficar na França. Pouco tempo depois, a mando do governo, partiu junto de Gustave de Beaumont para os Estados Unidos, incumbido da tarefa de avaliar o sistema prisional da jovem nação americana. Escreveu não só este relatório, como também uma análise político-sociológica de toda aquela nação e de seu povo, que serve até hoje como modelo para as ciências sociais: De la Démocratie en Amérique, publicada em dois volumes (o primeiro, em 1835, e o segundo, em 1840). O livro rendeu-lhe fama e Tocqueville foi um participante ativo e influente da política francesa até 1849, quando se aposentou depois de ter exercido funções como as de deputado e presidente do conselho geral do departamento da Mancha. Morreu em Cannes, de complicações respiratórias.

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SKU: 23476305. Livro Novo direto da Editora. LOCAL VIT15

Alexis de Tocqueville; La Democracia en América; Fondo de Cultura Económica; 2015; 2ª edición (1957), Decimoséptima reimpresión (2015); 751 páginas; Livro em espanhol; Livro novíssimo, em perfeito estado; Conteúdo: Trata-se de um ensaio, hoje clássico, que influiu enormemente no pensamento constitucional e político, e que constituiu uma das análises políticas mais brilhantes e profundas da democracia norte-americana das décadas pós-independência. Os dois grandes temas que aborda são: as instituições norte-americanas como expressão dos costumes e, em geral, o estilo de vida dos Estados Unidos, bem como os principios em que se fundamenta um estado democrático. Caso tenha alguma dúvida, pergunte antes de comprar.

Alexis de Tocqueville; La Democracia en América; Fondo de Cultura Económica; 2015; 2ª edición (1957), Decimoséptima reimpresión (2015); 751 páginas; Livro em espanhol; Livro novíssimo, em perfeito estado; Conteúdo: Trata-se de um ensaio, hoje clássico, que influiu enormemente no pensamento constitucional e político, e que constituiu uma das análises políticas mais brilhantes e profundas da democracia norte-americana das décadas pós-independência. Os dois grandes temas que aborda são: as instituições norte-americanas como expressão dos costumes e, em geral, o estilo de vida dos Estados Unidos, bem como os principios em que se fundamenta um estado democrático. Caso tenha alguma dúvida, pergunte antes de comprar.

“Admito que na América vi mais que a América; procurei nela uma imagem da democracia em si, de suas tendências, de seu caráter, de seus preconceitos, de suas paixões; quis conhecê-la, nem que fosse apenas para saber o que devemos esperar ou temer dela. Tentei mostrar a direção que a democracia, entregue na América às suas inclinações e abandonada quase que sem restrições aos seus instintos, dava naturalmente às leis, a direção que ela imprimia ao governo e, em geral, o poder que ela obtinha sobre os negócios. Meu objetivo era pintar, numa segunda parte, a influência que exercem na América a igualdade de condições e o governo da democracia sobre a sociedade civil, os hábitos, as ideias e os costumes. Este livro não se propõe a seguir precisamente ninguém; ao escrevê-lo não pretendi servir nem combater nenhum partido. Procurei ver, não de outra forma, porém mais longe que os partidos; enquanto estes se ocupam do amanhã, procurei compreender o amanhã”. SOBRE O AUTOR: Alexis-Charles-Henri Clérel de Tocqueville (1805–1859) foi um historiador e analista político francês, filho de uma família nobre, favorecida pelo reinado dos Bourbon e que sobrevivera à Revolução Francesa, mas fora exilada junto com o Rei Charles x depois da Revolução de Julho de 1830; Tocqueville, então com 25 anos, decidiu ficar na França. Pouco tempo depois, a mando do governo, partiu junto de Gustave de Beaumont para os Estados Unidos, incumbido da tarefa de avaliar o sistema prisional da jovem nação americana. Escreveu não só este relatório, como também uma análise político-sociológica de toda aquela nação e de seu povo, que serve até hoje como modelo para as ciências sociais: De la Démocratie en Amérique, publicada em dois volumes (o primeiro, em 1835, e o segundo, em 1840). O livro rendeu-lhe fama e Tocqueville foi um participante ativo e influente da política francesa até 1849, quando se aposentou depois de ter exercido funções como as de deputado e presidente do conselho geral do departamento da Mancha. Morreu em Cannes, de complicações respiratórias.

"“Admito que na América vi mais que a América; procurei nela uma imagem da democracia em si, de suas tendências, de seu caráter, de seus preconceitos, de suas paixões; quis conhecê-la, nem que fosse apenas para saber o que devemos esperar ou temer dela.\N\NTentei mostrar a direção que a democracia, entregue na América às suas inclinações e abandonada quase que sem restrições aos seus instintos, dava naturalmente às leis, a direção que ela imprimia ao governo e, em geral, o poder que ela obtinha sobre os negócios.\N\NMeu objetivo era pintar, numa segunda parte, a influência que exercem na América a igualdade de condições e o governo da democracia sobre a sociedade civil, os hábitos, as idéias e os costumes.\N\NEste livro não se propõe a seguir precisamente ninguém; ao escrevê-lo não pretendi servir nem combater nenhum partido. Procurei ver, não de outra forma, porém mais longe que os partidos; enquanto estes se ocupam do amanhã, procurei compreender o amanhã”.\N\NSOBRE O AUTOR:\N\NAlexis-Charles-Henri Clérel de Tocqueville (1805-1859) foi um historiador e analista político francês, filho de uma família nobre, favorecida pelo reinado dos Bourbon e que sobrevivera à Revolução Francesa, mas fora exilada junto com o Rei Charles x depois da Revolução de Julho de 1830; Tocqueville, então com 25 anos, decidiu ficar na França. Pouco tempo depois, a mando do governo, partiu junto de Gustave de Beaumont para os Estados Unidos, incumbido da tarefa de avaliar o sistema prisional da jovem nação americana. Escreveu não só este relatório, como também uma análise político-sociológica de toda aquela nação e de seu povo, que serve até hoje como modelo para as ciências sociais: De la Démocratie en Amérique, publicada em dois volumes (o primeiro, em 1835, e o segundo, em 1840). O livro rendeu-lhe fama e Tocqueville foi um participante ativo e influente da política francesa até 1849, quando se aposentou depois de ter exercido funções como as de deputado e presidente do conselho geral do departamento da Mancha. Morreu em Cannes, de complicações respiratórias."

"“Admito que na América vi mais que a América; procurei nela uma imagem da democracia em si, de suas tendências, de seu caráter, de seus preconceitos, de suas paixões; quis conhecê-la, nem que fosse apenas para saber o que devemos esperar ou temer dela.\N\NTentei mostrar a direção que a democracia, entregue na América às suas inclinações e abandonada quase que sem restrições aos seus instintos, dava naturalmente às leis, a direção que ela imprimia ao governo e, em geral, o poder que ela obtinha sobre os negócios.\N\NMeu objetivo era pintar, numa segunda parte, a influência que exercem na América a igualdade de condições e o governo da democracia sobre a sociedade civil, os hábitos, as idéias e os costumes.\N\NEste livro não se propõe a seguir precisamente ninguém; ao escrevê-lo não pretendi servir nem combater nenhum partido. Procurei ver, não de outra forma, porém mais longe que os partidos; enquanto estes se ocupam do amanhã, procurei compreender o amanhã”.\N\NSOBRE O AUTOR:\N\NAlexis-Charles-Henri Clérel de Tocqueville (1805-1859) foi um historiador e analista político francês, filho de uma família nobre, favorecida pelo reinado dos Bourbon e que sobrevivera à Revolução Francesa, mas fora exilada junto com o Rei Charles x depois da Revolução de Julho de 1830; Tocqueville, então com 25 anos, decidiu ficar na França. Pouco tempo depois, a mando do governo, partiu junto de Gustave de Beaumont para os Estados Unidos, incumbido da tarefa de avaliar o sistema prisional da jovem nação americana. Escreveu não só este relatório, como também uma análise político-sociológica de toda aquela nação e de seu povo, que serve até hoje como modelo para as ciências sociais: De la Démocratie en Amérique, publicada em dois volumes (o primeiro, em 1835, e o segundo, em 1840). O livro rendeu-lhe fama e Tocqueville foi um participante ativo e influente da política francesa até 1849, quando se aposentou depois de ter exercido funções como as de deputado e presidente do conselho geral do departamento da Mancha. Morreu em Cannes, de complicações respiratórias."

“Admito que na América vi mais que a América; procurei nela uma imagem da democracia em si, de suas tendências, de seu caráter, de seus preconceitos, de suas paixões; quis conhecê-la, nem que fosse apenas para saber o que devemos esperar ou temer dela. Tentei mostrar a direção que a democracia, entregue na América às suas inclinações e abandonada quase que sem restrições aos seus instintos, dava naturalmente às leis, a direção que ela imprimia ao governo e, em geral, o poder que ela obtinha sobre os negócios. Meu objetivo era pintar, numa segunda parte, a influência que exercem na América a igualdade de condições e o governo da democracia sobre a sociedade civil, os hábitos, as ideias e os costumes. Este livro não se propõe a seguir precisamente ninguém; ao escrevê-lo não pretendi servir nem combater nenhum partido. Procurei ver, não de outra forma, porém mais longe que os partidos; enquanto estes se ocupam do amanhã, procurei compreender o amanhã”. SOBRE O AUTOR: Alexis-Charles-Henri Clérel de Tocqueville (1805–1859) foi um historiador e analista político francês, filho de uma família nobre, favorecida pelo reinado dos Bourbon e que sobrevivera à Revolução Francesa, mas fora exilada junto com o Rei Charles x depois da Revolução de Julho de 1830; Tocqueville, então com 25 anos, decidiu ficar na França. Pouco tempo depois, a mando do governo, partiu junto de Gustave de Beaumont para os Estados Unidos, incumbido da tarefa de avaliar o sistema prisional da jovem nação americana. Escreveu não só este relatório, como também uma análise político-sociológica de toda aquela nação e de seu povo, que serve até hoje como modelo para as ciências sociais: De la Démocratie en Amérique, publicada em dois volumes (o primeiro, em 1835, e o segundo, em 1840). O livro rendeu-lhe fama e Tocqueville foi um participante ativo e influente da política francesa até 1849, quando se aposentou depois de ter exercido funções como as de deputado e presidente do conselho geral do departamento da Mancha. Morreu em Cannes, de complicações respiratórias.

"“Admito que na América vi mais que a América; procurei nela uma imagem da democracia em si, de suas tendências, de seu caráter, de seus preconceitos, de suas paixões; quis conhecê-la, nem que fosse apenas para saber o que devemos esperar ou temer dela.\N\NTentei mostrar a direção que a democracia, entregue na América às suas inclinações e abandonada quase que sem restrições aos seus instintos, dava naturalmente às leis, a direção que ela imprimia ao governo e, em geral, o poder que ela obtinha sobre os negócios.\N\NMeu objetivo era pintar, numa segunda parte, a influência que exercem na América a igualdade de condições e o governo da democracia sobre a sociedade civil, os hábitos, as idéias e os costumes.\N\NEste livro não se propõe a seguir precisamente ninguém; ao escrevê-lo não pretendi servir nem combater nenhum partido. Procurei ver, não de outra forma, porém mais longe que os partidos; enquanto estes se ocupam do amanhã, procurei compreender o amanhã”.\N\NSOBRE O AUTOR:\N\NAlexis-Charles-Henri Clérel de Tocqueville (1805-1859) foi um historiador e analista político francês, filho de uma família nobre, favorecida pelo reinado dos Bourbon e que sobrevivera à Revolução Francesa, mas fora exilada junto com o Rei Charles x depois da Revolução de Julho de 1830; Tocqueville, então com 25 anos, decidiu ficar na França. Pouco tempo depois, a mando do governo, partiu junto de Gustave de Beaumont para os Estados Unidos, incumbido da tarefa de avaliar o sistema prisional da jovem nação americana. Escreveu não só este relatório, como também uma análise político-sociológica de toda aquela nação e de seu povo, que serve até hoje como modelo para as ciências sociais: De la Démocratie en Amérique, publicada em dois volumes (o primeiro, em 1835, e o segundo, em 1840). O livro rendeu-lhe fama e Tocqueville foi um participante ativo e influente da política francesa até 1849, quando se aposentou depois de ter exercido funções como as de deputado e presidente do conselho geral do departamento da Mancha. Morreu em Cannes, de complicações respiratórias."

"“Admito que na América vi mais que a América; procurei nela uma imagem da democracia em si, de suas tendências, de seu caráter, de seus preconceitos, de suas paixões; quis conhecê-la, nem que fosse apenas para saber o que devemos esperar ou temer dela.\N\NTentei mostrar a direção que a democracia, entregue na América às suas inclinações e abandonada quase que sem restrições aos seus instintos, dava naturalmente às leis, a direção que ela imprimia ao governo e, em geral, o poder que ela obtinha sobre os negócios.\N\NMeu objetivo era pintar, numa segunda parte, a influência que exercem na América a igualdade de condições e o governo da democracia sobre a sociedade civil, os hábitos, as idéias e os costumes.\N\NEste livro não se propõe a seguir precisamente ninguém; ao escrevê-lo não pretendi servir nem combater nenhum partido. Procurei ver, não de outra forma, porém mais longe que os partidos; enquanto estes se ocupam do amanhã, procurei compreender o amanhã”.\N\NSOBRE O AUTOR:\N\NAlexis-Charles-Henri Clérel de Tocqueville (1805-1859) foi um historiador e analista político francês, filho de uma família nobre, favorecida pelo reinado dos Bourbon e que sobrevivera à Revolução Francesa, mas fora exilada junto com o Rei Charles x depois da Revolução de Julho de 1830; Tocqueville, então com 25 anos, decidiu ficar na França. Pouco tempo depois, a mando do governo, partiu junto de Gustave de Beaumont para os Estados Unidos, incumbido da tarefa de avaliar o sistema prisional da jovem nação americana. Escreveu não só este relatório, como também uma análise político-sociológica de toda aquela nação e de seu povo, que serve até hoje como modelo para as ciências sociais: De la Démocratie en Amérique, publicada em dois volumes (o primeiro, em 1835, e o segundo, em 1840). O livro rendeu-lhe fama e Tocqueville foi um participante ativo e influente da política francesa até 1849, quando se aposentou depois de ter exercido funções como as de deputado e presidente do conselho geral do departamento da Mancha. Morreu em Cannes, de complicações respiratórias."

"“Admito que na América vi mais que a América; procurei nela uma imagem da democracia em si, de suas tendências, de seu caráter, de seus preconceitos, de suas paixões; quis conhecê-la, nem que fosse apenas para saber o que devemos esperar ou temer dela.\N\NTentei mostrar a direção que a democracia, entregue na América às suas inclinações e abandonada quase que sem restrições aos seus instintos, dava naturalmente às leis, a direção que ela imprimia ao governo e, em geral, o poder que ela obtinha sobre os negócios.\N\NMeu objetivo era pintar, numa segunda parte, a influência que exercem na América a igualdade de condições e o governo da democracia sobre a sociedade civil, os hábitos, as idéias e os costumes.\N\NEste livro não se propõe a seguir precisamente ninguém; ao escrevê-lo não pretendi servir nem combater nenhum partido. Procurei ver, não de outra forma, porém mais longe que os partidos; enquanto estes se ocupam do amanhã, procurei compreender o amanhã”.\N\NSOBRE O AUTOR:\N\NAlexis-Charles-Henri Clérel de Tocqueville (1805-1859) foi um historiador e analista político francês, filho de uma família nobre, favorecida pelo reinado dos Bourbon e que sobrevivera à Revolução Francesa, mas fora exilada junto com o Rei Charles x depois da Revolução de Julho de 1830; Tocqueville, então com 25 anos, decidiu ficar na França. Pouco tempo depois, a mando do governo, partiu junto de Gustave de Beaumont para os Estados Unidos, incumbido da tarefa de avaliar o sistema prisional da jovem nação americana. Escreveu não só este relatório, como também uma análise político-sociológica de toda aquela nação e de seu povo, que serve até hoje como modelo para as ciências sociais: De la Démocratie en Amérique, publicada em dois volumes (o primeiro, em 1835, e o segundo, em 1840). O livro rendeu-lhe fama e Tocqueville foi um participante ativo e influente da política francesa até 1849, quando se aposentou depois de ter exercido funções como as de deputado e presidente do conselho geral do departamento da Mancha. Morreu em Cannes, de complicações respiratórias."

"“Admito que na América vi mais que a América; procurei nela uma imagem da democracia em si, de suas tendências, de seu caráter, de seus preconceitos, de suas paixões; quis conhecê-la, nem que fosse apenas para saber o que devemos esperar ou temer dela.\N\NTentei mostrar a direção que a democracia, entregue na América às suas inclinações e abandonada quase que sem restrições aos seus instintos, dava naturalmente às leis, a direção que ela imprimia ao governo e, em geral, o poder que ela obtinha sobre os negócios.\N\NMeu objetivo era pintar, numa segunda parte, a influência que exercem na América a igualdade de condições e o governo da democracia sobre a sociedade civil, os hábitos, as idéias e os costumes.\N\NEste livro não se propõe a seguir precisamente ninguém; ao escrevê-lo não pretendi servir nem combater nenhum partido. Procurei ver, não de outra forma, porém mais longe que os partidos; enquanto estes se ocupam do amanhã, procurei compreender o amanhã”.\N\NSOBRE O AUTOR:\N\NAlexis-Charles-Henri Clérel de Tocqueville (1805-1859) foi um historiador e analista político francês, filho de uma família nobre, favorecida pelo reinado dos Bourbon e que sobrevivera à Revolução Francesa, mas fora exilada junto com o Rei Charles x depois da Revolução de Julho de 1830; Tocqueville, então com 25 anos, decidiu ficar na França. Pouco tempo depois, a mando do governo, partiu junto de Gustave de Beaumont para os Estados Unidos, incumbido da tarefa de avaliar o sistema prisional da jovem nação americana. Escreveu não só este relatório, como também uma análise político-sociológica de toda aquela nação e de seu povo, que serve até hoje como modelo para as ciências sociais: De la Démocratie en Amérique, publicada em dois volumes (o primeiro, em 1835, e o segundo, em 1840). O livro rendeu-lhe fama e Tocqueville foi um participante ativo e influente da política francesa até 1849, quando se aposentou depois de ter exercido funções como as de deputado e presidente do conselho geral do departamento da Mancha. Morreu em Cannes, de complicações respiratórias."