Livro A Escravidão Na Poesia Brasileira - Do Século Xvii Ao Xxi

Livro novo.

Livro novo.

Livro novo.

Livro novo.

Brochura em muito bom estado de conservação de capas, lombada e miolo, sem manchas, grifos ou anotações. 713 pp. F3 - Pirapora

Livro 100% novo - EAN 9786555873726

Livro 100% novo - EAN 9786555873726

Livro 100% novo - EAN 9786555873726

Livro 100% novo - EAN 9786555873726

"A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro. Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional.Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como "O navio negreiro" e "Vozes d'África", de Castro Alves, ou "Essa negra Fulô", de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação.A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultramarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos.Muitos dessses poemas nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Machado de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando até os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema."

"A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro. Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional.Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como "O navio negreiro" e "Vozes d'África", de Castro Alves, ou "Essa negra Fulô", de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação.A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultramarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos.Muitos dessses poemas nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Machado de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando até os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema."

"A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro. Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional.Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como "O navio negreiro" e "Vozes d'África", de Castro Alves, ou "Essa negra Fulô", de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação.A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultramarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos.Muitos dessses poemas nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Machado de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando até os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema."

"A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro. Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional.Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como "O navio negreiro" e "Vozes d'África", de Castro Alves, ou "Essa negra Fulô", de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação.A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultramarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos.Muitos dessses poemas nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Machado de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando até os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema."

"A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro. Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional.Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como "O navio negreiro" e "Vozes d'África", de Castro Alves, ou "Essa negra Fulô", de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação.A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultramarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos.Muitos dessses poemas nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Machado de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando até os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema."

(Livro novo - sem manuseio - porém com etiquetas internas) A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro. Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional.Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção,

A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro. Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional.Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como O navio negreiro e Vozes d África , de Castro Alves, ou Essa negra Fulô , de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação.A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultramarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos.Muitos dessses poemas nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Machado de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando até os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema.

A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro. Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional.Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como O navio negreiro e Vozes d África , de Castro Alves, ou Essa negra Fulô , de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação.A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultramarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos.Muitos dessses poemas nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Machado de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando até os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema.

A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro. Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional.Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como O navio negreiro e Vozes d África , de Castro Alves, ou Essa negra Fulô , de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação.A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultramarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos.Muitos dessses poemas nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Machado de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando até os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema.

A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro. Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional.Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como O navio negreiro e Vozes d África , de Castro Alves, ou Essa negra Fulô , de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação.A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultramarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos.Muitos dessses poemas nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Machado de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando até os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema.

A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro. Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional.Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como O navio negreiro e Vozes d África , de Castro Alves, ou Essa negra Fulô , de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação.A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultramarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos.Muitos dessses poemas nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Machado de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando até os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema.

Livro Novo, Impresso

"A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livr o.   Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primi tiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional. Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como “O navio negreiro” e “Vozes d’África”, de Castro Alves, ou “Essa negra Fulô”, de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação. A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultr amarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos. Muitos dessses poem as nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Macha do de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando at é os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema."

A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro.<br />Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional.<br />Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como O navio negreiro e Vozes d?África, de Castro Alves, ou Essa negra Fulô, de Jorge de Lima, três exemplos [...]

"A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livr o.   Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primi tiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional. Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como “O navio negreiro” e “Vozes d’África”, de Castro Alves, ou “Essa negra Fulô”, de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação. A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultr amarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos. Muitos dessses poem as nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Macha do de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando at é os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema."

"A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livr o.   Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primi tiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional. Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como “O navio negreiro” e “Vozes d’África”, de Castro Alves, ou “Essa negra Fulô”, de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação. A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultr amarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos. Muitos dessses poem as nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Macha do de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando at é os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema."

Livro novo. Brochura. 16 x 23 cm. Ano 2022, 1a ed. 713 páginas. Sinopse: A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultramarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbetes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos. 1. Poesia brasileira. 2. Escravidão na literatura. 29/06/22 AC

livro novo e nunca manueado

"A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livr o.   Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primi tiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional. Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como “O navio negreiro” e “Vozes d’África”, de Castro Alves, ou “Essa negra Fulô”, de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação. A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultr amarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos. Muitos dessses poem as nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Macha do de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando at é os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema."

"<p><strong><em>A escravidão na poesia brasileira</em> é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro.</strong></p> <p> </p> <p>Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional.</p> <p>Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como O navio negreiro e Vozes dÁfrica, de Castro Alves, ou Essa negra Fulô, de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação.</p> <p><em>A escravidão na poesia brasileira</em> é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultramarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos.</p> <p>Muitos dessses poemas nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas <em>A escravidão na poesia brasileira</em> reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Machado de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando até os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema.</p>"