Livro O Cerco El Acoso

Nessa pequena obra-prima ambientada na Havana do início da década de 1930, os protagonistas conhecem uns aos outros, mas desconhecem a trama diabólica que os une.

ID=M43595A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Folha de rosto: com assinatura do antigo dono. Páginas: conservadas.. Tradução: Silvia Massimini Felix. Qtd. Páginas: 132. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Brochura. 132 páginas. Estado de conservação: Bom. Capa, lombada e contracapa levemente desgastadas devido à ação do tempo e ao manuseio. Cortes pouco escurecidos. Páginas em bom estado. Capa, contracapa e lombada com pequenos desgastes. Lombada com 1 cm de espessura, na cor azul. Dimensão 14 x 21 cm. Livre de riscos, sublinhamentos, marcações ou qualquer coisa que possa comprometer a leitura. Catalogado por Marcela em 26/12/2023.

Livro conservado, sem anotações ou marcações. 132 páginas - Célio - Copacabana - 11.02.2024

Livro novo, em perfeito estado, na embalagem plastificada original. Sinopse: Nessa pequena obra-prima ambientada na Havana do início da década de 1930, os protagonistas conhecem uns aos outros, mas desconhecem a trama diabólica que os une. Expoente máximo da prosa erudita e elegante do cubano Alejo Carpentier, esta novela bre ve nada tem de singela. Pelo contrário: seus desdobramentos, implicações e alusões são inúmeros e escondem significados que somente a melhor literatura é capaz de engendrar.

SKU: 29085418. Livro novo, capa brochura, 132pp. Expoente máximo da prosa erudita e elegante do cubano Alejo Carpentier, esta novela breve nada tem de singela. Pelo contrário: seus desdobramentos, implicações e alusões são inúmeros e escondem significados que somente a melhor literatura é capaz de engendrar. Cód. Barras: 9786559215690 Cód. Interno: 432246

Nessa pequena obra-prima ambientada na Havana do início da década de 1930, os protagonistas conhecem uns aos outros, mas desconhecem a trama diabólica que os une. Expoente máximo da prosa erudita e elegante do cubano Alejo Carpentier, esta novela breve nada tem de singela. Pelo contrário: seus desdobramentos, implicações e alusões são inúmeros e escondem significados que somente a melhor literatura é capaz de engendrar. Livro novo, no plástico, 136 páginas.

Livro novo. Ainda no plástico.

Nessa pequena obra-prima ambientada na Havana do início da década de 1930, os protagonistas conhecem uns aos outros, mas desconhecem a trama diabólica que os une. Expoente máximo da prosa erudita e elegante do cubano Alejo Carpentier, esta novela breve nada tem de singela. Pelo contrário: seus desdobramentos, implicações e alusões são inúmeros e escondem significados que somente a melhor literatura é capaz de engendrar.O cerco -- cuja ação, que dura pouquíssimas horas, se desenrola em uma Havana mergulhada na incerteza após a queda do ditador Gerardo Machado em 1933 -- apresenta dois personagens que à primeira vista não têm qualquer relação. Um deles, encarregado da bilheteria de um teatro, é aficionado por música e antagonista dos ricos incultos que frequentam os concertos. Outro, ex-integrante das fileiras da luta comunista, é um desgarrado que procura desesperadamente o melhor jeito de escapar de uma Havana que parece como que sitiada -- e o cerco, numa contagem regressiva que se torna cada vez mais frenética e sufocante, começa a se fechar sem qualquer piedade contra ele.Nas periferias e sombras por onde se movem esses personagens misteriosos, o sórdido e o sublime se mesclam numa espécie de concerto: um crescendo que se desenrola em um tempo bem marcado até chegar ao seu ápice, a um desfecho tão esperado quanto imprevisível. "Havana, com seus esplendores e misérias, é metáfora de um palco em que o fracasso, a solidão e a culpa dos protagonistas encenam mais uma tragédia do Teatro do Mundo. Uma leitura atenta une os fragmentos dessa narrativa, em que a erudição e a linguagem exuberante são indissociáveis do estilo do grande escritor cubano." -- Milton Hatoum

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Nessa pequena obra-prima ambientada na Havana do início da década de 1930, os protagonistas conhecem uns aos outros, mas desconhecem a trama diabólica que os une. Expoente máximo da prosa erudita e elegante do cubano Alejo Carpentier, esta novela breve nada tem de singela. Pelo contrário: seus desdobramentos, implicações e alusões são inúmeros e escondem significados que somente a melhor literatura é capaz de engendrar.O cerco -- cuja ação, que dura pouquíssimas horas, se desenrola em uma Havana mergulhada na incerteza após a queda do ditador Gerardo Machado em 1933 -- apresenta dois personagens que à primeira vista não têm qualquer relação. Um deles, encarregado da bilheteria de um teatro, é aficionado por música e antagonista dos ricos incultos que frequentam os concertos. Outro, ex-integrante das fileiras da luta comunista, é um desgarrado que procura desesperadamente o melhor jeito de escapar de uma Havana que parece como que sitiada -- e o cerco, numa contagem regressiva que se torna cada vez mais frenética e sufocante, começa a se fechar sem qualquer piedade contra ele.Nas periferias e sombras por onde se movem esses personagens misteriosos, o sórdido e o sublime se mesclam numa espécie de concerto: um crescendo que se desenrola em um tempo bem marcado até chegar ao seu ápice, a um desfecho tão esperado quanto imprevisível. "Havana, com seus esplendores e misérias, é metáfora de um palco em que o fracasso, a solidão e a culpa dos protagonistas encenam mais uma tragédia do Teatro do Mundo. Uma leitura atenta une os fragmentos dessa narrativa, em que a erudição e a linguagem exuberante são indissociáveis do estilo do grande escritor cubano." -- Milton Hatoum

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Nessa pequena obra-prima ambientada na Havana do início da década de 1930, os protagonistas conhecem uns aos outros, mas desconhecem a trama diabólica que os une. Expoente máximo da prosa erudita e elegante do cubano Alejo Carpentier, esta novela breve nada tem de singela. Pelo contrário: seus desdobramentos, implicações e alusões são inúmeros e escondem significados que somente a melhor literatura é capaz de engendrar.O cerco -- cuja ação, que dura pouquíssimas horas, se desenrola em uma Havana mergulhada na incerteza após a queda do ditador Gerardo Machado em 1933 -- apresenta dois personagens que à primeira vista não têm qualquer relação. Um deles, encarregado da bilheteria de um teatro, é aficionado por música e antagonista dos ricos incultos que frequentam os concertos. Outro, ex-integrante das fileiras da luta comunista, é um desgarrado que procura desesperadamente o melhor jeito de escapar de uma Havana que parece como que sitiada -- e o cerco, numa contagem regressiva que se torna cada vez mais frenética e sufocante, começa a se fechar sem qualquer piedade contra ele.Nas periferias e sombras por onde se movem esses personagens misteriosos, o sórdido e o sublime se mesclam numa espécie de concerto: um crescendo que se desenrola em um tempo bem marcado até chegar ao seu ápice, a um desfecho tão esperado quanto imprevisível. "Havana, com seus esplendores e misérias, é metáfora de um palco em que o fracasso, a solidão e a culpa dos protagonistas encenam mais uma tragédia do Teatro do Mundo. Uma leitura atenta une os fragmentos dessa narrativa, em que a erudição e a linguagem exuberante são indissociáveis do estilo do grande escritor cubano." -- Milton Hatoum

Nessa pequena obra-prima ambientada na Havana do início da década de 1930, os protagonistas conhecem uns aos outros, mas desconhecem a trama diabólica que os une. Expoente máximo da prosa erudita e elegante do cubano Alejo Carpentier, esta novela breve nada tem de singela. Pelo contrário: seus desdobramentos, implicações e alusões são inúmeros e escondem significados que somente a melhor literatura é capaz de engendrar.O cerco -- cuja ação, que dura pouquíssimas horas, se desenrola em uma Havana mergulhada na incerteza após a queda do ditador Gerardo Machado em 1933 -- apresenta dois personagens que à primeira vista não têm qualquer relação. Um deles, encarregado da bilheteria de um teatro, é aficionado por música e antagonista dos ricos incultos que frequentam os concertos. Outro, ex-integrante das fileiras da luta comunista, é um desgarrado que procura desesperadamente o melhor jeito de escapar de uma Havana que parece como que sitiada -- e o cerco, numa contagem regressiva que se torna cada vez mais frenética e sufocante, começa a se fechar sem qualquer piedade contra ele.Nas periferias e sombras por onde se movem esses personagens misteriosos, o sórdido e o sublime se mesclam numa espécie de concerto: um crescendo que se desenrola em um tempo bem marcado até chegar ao seu ápice, a um desfecho tão esperado quanto imprevisível. "Havana, com seus esplendores e misérias, é metáfora de um palco em que o fracasso, a solidão e a culpa dos protagonistas encenam mais uma tragédia do Teatro do Mundo. Uma leitura atenta une os fragmentos dessa narrativa, em que a erudição e a linguagem exuberante são indissociáveis do estilo do grande escritor cubano." -- Milton Hatoum

Nessa pequena obra-prima ambientada na Havana do início da década de 1930, os protagonistas conhecem uns aos outros, mas desconhecem a trama diabólica que os une. Expoente máximo da prosa erudita e elegante do cubano Alejo Carpentier, esta novela breve nada tem de singela. Pelo contrário: seus desdobramentos, implicações e alusões são inúmeros e escondem significados que somente a melhor literatura é capaz de engendrar. O cerco — cuja ação, que dura pouquíssimas horas, se desenrola em uma Havana mergulhada na incerteza após a queda do ditador Gerardo Machado em 1933 — apresenta dois personagens que à primeira vista não têm qualquer relação. Um deles, encarregado da bilheteria de um teatro, é aficionado por música e antagonista dos ricos incultos que frequentam os concertos. Outro, ex-integ

Nessa pequena obra-prima ambientada na Havana do início da década de 1930, os protagonistas conhecem uns aos outros, mas desconhecem a trama diabólica que os une. Expoente máximo da prosa erudita e elegante do cubano Alejo Carpentier, esta novela breve nada tem de singela. Pelo contrário: seus desdobramentos, implicações e alusões são inúmeros e escondem significados que somente a melhor literatura é capaz de engendrar. O cerco — cuja ação, que dura pouquíssimas horas, se desenrola em uma Havana mergulhada na incerteza após a queda do ditador Gerardo Machado em 1933 — apresenta dois personagens que à primeira vista não têm qualquer relação. Um deles, encarregado da bilheteria de um teatro, é aficionado por música e antagonista dos ricos incultos que frequentam os concertos. Outro, ex-integ