Livro Contraponto

SKU: 28968463. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 443. Isento de grifos e rasuras. Capa e laterais das páginas com sinais de uso e marcas de dobra nas extremidades. Páginas amareladas devido ao tempo. Perfeitas condições leitura.

Ótimo estado geral, 688 pág.

O livro está em bom estado de conservação. Sem rasgos ou rabiscos. Capa brochura, com desgastes as bordas e e um pouco rasgadas na extremidade inferior na junção com a lombada. Estante: Lit Estrangeira H Cadastro 15/02/2024 - R Páginas: 695

O livro está em bom estado de conservação. Sem rasgos ou rabiscos. Capa brochura, com desgastes as bordas e e um pouco rasgadas na extremidade inferior na junção com a lombada. Estante: Lit Estrangeira HCadastro 15/02/2024 - RPáginas: 695

Livro em ótimo estado. 681 páginas.

Livro em brochura, obra em espanhol, capa em suves manchinhas, páginas sem grifos ou rasuras, páginas e corte lateral com manchinhas amarelada devido ao perído de armazenamento, 594 páginas, se desejar solicite imagens para melhor análise - Código 533618 Localização E24P01

capa brochura, miolo e capa em ótimo estado sem rasuras ou grifos, obs; caso queira fotos do livro deixe seu whatsapp que enviarei ,

Bom estado de conservação, capa com fortes sinais de manuseio, pontos amarelados no corte da brochura, assinatura na folha de rosto, pequeno corte na lombada. 57 ev

Tradução de Erico Verissimo e Leonel Vallandro. Prefácio por Sérgio Augusto de Andrade. Livro usado em bom estado de conservação com sinais de armazenamento ou manuseio, páginas e bordas levemente amareladas devido a ação do tempo. Resquício de etiqueta de sebo removida na folha de guarda. Vinco vertical na lombada. Ref 008801

Livro usado em bom estado de conservação, com sinais de armazenamento ou manuseio. Cortes amarelados. Desgastes na capa, contra capa e lombada. Miolo em bom estado. Esgotado nas livrarias. _x000D_Retrato da decadência dos valores que vigoravam antes do fim da Primeira Guerra mundial, ´Contraponto´ mostra uma sociedade que busca novos rumos mas não tem coragem de romper com o passado.Cotraponto é um dos romance mais lidos do século XX, fazendo sucesso desde o seu lançamento, em 1928. Segundo Sérgio Augusto de Andrade, Huxley tentou realizar, com Contraponto, uma memorável façanha de estilo: transformar a literatura em música. E Huxley aparentemente alcançou plenamente seu intento, pois a música do seu romance fascina, perturba e seduz até hoje. Ref 026852

697pag. seminovo

SKU: 28921200. livro em bom estado de conservação; 7ª edição ===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte com sinais de armazenamento e manuseio; brochura; 14x21cm 600 págs; isbn: 9788525056061; livro em português; cód.sep: 225981 / cód.int: 223626 Cód. Interno: 223626

Contraponto torna-se um delicioso, ainda que melancólico, retrato de nossa época – sim, ainda de nossa época. Melancólico porque há a guerra, a hipocrisia, a mesquinharia e o onipresente dinheiro regendo tudo. Mas delicioso porque a figura da mulher, exemplarmente pintada em Lucy, surge inteligente, independente e emancipada.....Livro usado em bom estado de conservação com as paginas amareladas devido a ação do tempo, leve desgaste nas bordas..... ........loja 3 estante 15 gaveta 2

NOVO

698 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - com marcações a grafite dentro e fora do texto mas somente em algumas poucas páginas - com assinatura de proprietário anterior. #LIT38380

Livro em bom estado de conservação, brochura, 698 págs., Não há anotações, grifos, destaques em marca texto ou nome do antigo dono.

Livro em ótimo estado de conservação. Sem grifos ou marcações. Brochura. Formato 21x14 cm. 698 pgs. Em Contraponto, Huxley, ao mesmo tempo em que faz uma sátira amarga sobre a desumanização do século XX, busca subverter a forma tradicional do romance, escrevendo com base na analogia do contraponto musical. Com tradução de Erico Verissimo e Leonel Vallandro, Contraponto combina diversas histórias simultaneamente, apresentando o relacionamento de vários casais que se amam, mas não se comunicam, solitários em suas vidas movimentadas e febris. Como afirma Sérgio Augusto de Andrade, o autor do prefácio, "Comparáveis a trechos de certas sinfonias, as situações se repetem e se desdobram em diagramas quase simétricos... Isolados de seu tempo, as personagens descobrem-se isolados uns dos outros -

livro brochura com otimo estado de conservação, sem grifo, codigo 11174

O livro encontra-se em bom estado de conservação, algumas páginas com grifos

Exemplar usado em bom estado, capa lateral e págs. com marca de uso e levemente amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizado, pontos de oxidação. lombada com marca de uso

Ótimmo estado de conservação. Sinais de manuseio e dobra no dorso, sem grifos, dedicatórias e manchas.

SKU: 26743598. Livro Usado, No geral está conservado. Qualquer dúvida, estamos a disposição

LIVRO NOVO. 688 páginas. Do mesmo autor de Admirável mundo novo, um dos maiores clássicos da literatura do século XX, este Contraponto surpreenderá o leitor que espera outra ficção científica, ou um mundo tecnologicamente distante do nosso. Entretanto, confirmará vários dos elementos que estão em Admirável, e que foram tão caros a Aldous Huxley: o desencontro entre as pessoas, a frieza nas relações, a dificuldade de expressão, e o mundo avassalador que incita os homens, e os afastam. Afora o cenário árido dos sentimentos, sempre a mesma esperança de Huxley, um tanto melancólica, de que o as pessoas, finalmente, se encontrem. Publicado em 1930 e presente em várias listas dos Cem melhores romances do século XX, o livro é um retrato da sociedade decadente...

Do mesmo autor de Admirável mundo novo, um dos maiores clássicos da literatura do século XX, este Contraponto surpreenderá o leitor que espera outra ficção científica, ou um mundo tecnologicamente distante do nosso. Entretanto, confirmará vários dos elementos que estão em Admirável, e que foram tão caros a Aldous Huxley: o desencontro entre as pessoas, a frieza nas relações, a dificuldade de expressão, e o mundo avassalador que incita os homens, e os afastam. Afora o cenário árido dos sentimentos, sempre a mesma esperança de Huxley, um tanto melancólica, de que o as pessoas, finalmente, se encontrem.Publicado em 1930 e presente em várias listas dos Cem melhores romances do século XX, o livro é um retrato da sociedade decadente, que passa a forçadamente rever seus valores quando a aristocracia e o dinheiro "antigo" já não mais sustentam a imagem de uma sociedade ideal.Contraponto é um mosaico de personagens, agrupados em núcleos, que vão de uma aristocracia decadente a ricos emergentes na sociedade inglesa do início do século XX. E, neste cenário, abre-se todo espaço para que Huxley, a partir das relações entre as personagens, teça como que um grande ensaio sobre os valores morais e éticos, a ciência, a religião, a arte. Cada um desses elementos é personificado por uma ou mais personagens, e como numa sinfonia, é possível ir discernindo cada uma das pequenas melodias que a compõem.É dessa maneira que Contraponto torna-se um delicioso, ainda que melancólico, retrato de nossa época - sim, ainda de nossa época. Melancólico porque há a guerra, a hipocrisia, a mesquinharia e o onipresente dinheiro regendo tudo. Mas delicioso porque a figura da mulher, exemplarmente pintada em Lucy, surge inteligente, independente e emancipada. E o grotesco da sociedade marca o tempo da sinfonia e, se é triste, não deixa de ser um primor da criação de Huxley.

Brochura NOVO com 681 páginas.

Do mesmo autor de Admirável mundo novo, um dos maiores clássicos da literatura do século XX, este Contraponto surpreenderá o leitor que espera outra ficção científica, ou um mundo tecnologicamente distante do nosso. Entretanto, confirmará vários dos elementos que estão em Admirável, e que foram tão caros a Aldous Huxley: o desencontro entre as pessoas, a frieza nas relações, a dificuldade de expressão, e o mundo avassalador que incita os homens, e os afastam. Afora o cenário árido dos sentimentos, sempre a mesma esperança de Huxley, um tanto melancólica, de que o as pessoas, finalmente, se encontrem. Publicado em 1930 e presente em várias listas dos Cem melhores romances do século XX, o livro é um retrato da sociedade decadente, que passa a forçadamente rever seus valores quando a aristocracia e o dinheiro "antigo" já não mais sustentam a imagem de uma sociedade ideal. Contraponto é um mosaico de personagens, agrupados em núcleos, que vão de uma aristocracia decadente a ricos emergentes na sociedade inglesa do início do século XX. E, neste cenário, abre-se todo espaço para que Huxley, a partir das relações entre as personagens, teça como que um grande ensaio sobre os valores morais e éticos, a ciência, a religião, a arte. Cada um desses elementos é personificado por uma ou mais personagens, e como numa sinfonia, é possível ir discernindo cada uma das pequenas melodias que a compõem. É dessa maneira que Contraponto torna-se um delicioso, ainda que melancólico, retrato de nossa época - sim, ainda de nossa época. Melancólico porque há a guerra, a hipocrisia, a mesquinharia e o onipresente dinheiro regendo tudo. Mas delicioso porque a figura da mulher, exemplarmente pintada em Lucy, surge inteligente, independente e emancipada. E o grotesco da sociedade marca o tempo da sinfonia e, se é triste, não deixa de ser um primor da criação de Huxley.

Do mesmo autor de Admirável mundo novo, um dos maiores clássicos da literatura do século XX, este Contraponto surpreenderá o leitor que espera outra ficção científica, ou um mundo tecnologicamente distante do nosso. Entretanto, confirmará vários dos elementos que estão em Admirável, e que foram tão caros a Aldous Huxley: o desencontro entre as pessoas, a frieza nas relações, a dificuldade de expressão, e o mundo avassalador que incita os homens, e os afastam. Afora o cenário árido dos sentimentos, sempre a mesma esperança de Huxley, um tanto melancólica, de que o as pessoas, finalmente, se encontrem. Publicado em 1930 e presente em várias listas dos Cem melhores romances do século XX, o livro é um retrato da sociedade decadente, que passa a forçadamente rever seus valores quando a aristocracia e o dinheiro "antigo" já não mais sustentam a imagem de uma sociedade ideal. Contraponto é um mosaico de personagens, agrupados em núcleos, que vão de uma aristocracia decadente a ricos emergentes na sociedade inglesa do início do século XX. E, neste cenário, abre-se todo espaço para que Huxley, a partir das relações entre as personagens, teça como que um grande ensaio sobre os valores morais e éticos, a ciência, a religião, a arte. Cada um desses elementos é personificado por uma ou mais personagens, e como numa sinfonia, é possível ir discernindo cada uma das pequenas melodias que a compõem. É dessa maneira que Contraponto torna-se um delicioso, ainda que melancólico, retrato de nossa época - sim, ainda de nossa época. Melancólico porque há a guerra, a hipocrisia, a mesquinharia e o onipresente dinheiro regendo tudo. Mas delicioso porque a figura da mulher, exemplarmente pintada em Lucy, surge inteligente, independente e emancipada. E o grotesco da sociedade marca o tempo da sinfonia e, se é triste, não deixa de ser um primor da criação de Huxley.

Do mesmo autor de Admirável mundo novo, um dos maiores clássicos da literatura do século XX, este Contraponto surpreenderá o leitor que espera outra ficção científica, ou um mundo tecnologicamente distante do nosso. Entretanto, confirmará vários dos elementos que estão em Admirável, e que foram tão caros a Aldous Huxley: o desencontro entre as pessoas, a frieza nas relações, a dificuldade de expressão, e o mundo avassalador que incita os homens, e os afastam. Afora o cenário árido dos sentimentos, sempre a mesma esperança de Huxley, um tanto melancólica, de que o as pessoas, finalmente, se encontrem. Publicado em 1930 e presente em várias listas dos Cem melhores romances do século XX, o livro é um retrato da sociedade decadente, que passa a forçadamente rever seus valores quando a aristocracia e o dinheiro "antigo" já não mais sustentam a imagem de uma sociedade ideal. Contraponto é um mosaico de personagens, agrupados em núcleos, que vão de uma aristocracia decadente a ricos emergentes na sociedade inglesa do início do século XX. E, neste cenário, abre-se todo espaço para que Huxley, a partir das relações entre as personagens, teça como que um grande ensaio sobre os valores morais e éticos, a ciência, a religião, a arte. Cada um desses elementos é personificado por uma ou mais personagens, e como numa sinfonia, é possível ir discernindo cada uma das pequenas melodias que a compõem. É dessa maneira que Contraponto torna-se um delicioso, ainda que melancólico, retrato de nossa época - sim, ainda de nossa época. Melancólico porque há a guerra, a hipocrisia, a mesquinharia e o onipresente dinheiro regendo tudo. Mas delicioso porque a figura da mulher, exemplarmente pintada em Lucy, surge inteligente, independente e emancipada. E o grotesco da sociedade marca o tempo da sinfonia e, se é triste, não deixa de ser um primor da criação de Huxley.

Do mesmo autor de Admirável mundo novo, um dos maiores clássicos da literatura do século XX, este Contraponto surpreenderá o leitor que espera outra ficção científica, ou um mundo tecnologicamente distante do nosso. Entretanto, confirmará vários dos elementos que estão em Admirável, e que foram tão caros a Aldous Huxley: o desencontro entre as pessoas, a frieza nas relações, a dificuldade de expressão, e o mundo avassalador que incita os homens, e os afastam. Afora o cenário árido dos sentimentos, sempre a mesma esperança de Huxley, um tanto melancólica, de que o as pessoas, finalmente, se encontrem. Publicado em 1930 e presente em várias listas dos Cem melhores romances do século XX, o livro é um retrato da sociedade decadente, que passa a forçadamente rever seus valores quando a aristocracia e o dinheiro "antigo" já não mais sustentam a imagem de uma sociedade ideal. Contraponto é um mosaico de personagens, agrupados em núcleos, que vão de uma aristocracia decadente a ricos emergentes na sociedade inglesa do início do século XX. E, neste cenário, abre-se todo espaço para que Huxley, a partir das relações entre as personagens, teça como que um grande ensaio sobre os valores morais e éticos, a ciência, a religião, a arte. Cada um desses elementos é personificado por uma ou mais personagens, e como numa sinfonia, é possível ir discernindo cada uma das pequenas melodias que a compõem. É dessa maneira que Contraponto torna-se um delicioso, ainda que melancólico, retrato de nossa época - sim, ainda de nossa época. Melancólico porque há a guerra, a hipocrisia, a mesquinharia e o onipresente dinheiro regendo tudo. Mas delicioso porque a figura da mulher, exemplarmente pintada em Lucy, surge inteligente, independente e emancipada. E o grotesco da sociedade marca o tempo da sinfonia e, se é triste, não deixa de ser um primor da criação de Huxley.

Do Mesmo Autor De Admiravel Mundo Novo, Um Dos Maiores Classicos Da Literatura Do Seculo Xx, Este Contraponto Surpreendera O Leitor Que Espera Outra Ficcao Cientifica, Ou Um Mundo Tecnologicamente Distante Do Nosso. Entretanto, Confirmara Varios Dos Elementos Que Estao Em Admiravel, E Que Foram Tao Caros A Aldous Huxley: O Desencontro Entre As Pessoas, A Frieza Nas Relacoes, A Dificuldade De Expressao, E O Mundo Avassalador Que Incita Os Homens, E Os Afastam. Afora O Cenario Arido Dos Sentimentos, Sempre A Mesma Esperanca De Huxley, Um Tanto Melancolica, De Que O As Pessoas, Finalmente, Se Encontrem. Publicado Em 1930 E Presente Em Varias Listas Dos Cem Melhores Romances Do Seculo Xx, O Livro E Um Retrato Da Sociedade Decadente, Que Passa A Forcadamente Rever Seus Valores Quando A Aristocracia E O Dinheiro Antigo Ja Nao Mais Sustentam A Imagem De Uma Sociedade Ideal. Contraponto E Um Mosaico De Personagens, Agrupados Em Nucleos, Que Vao De Uma Aristocracia Decadente A Ricos Emergentes Na Sociedade Inglesa Do Inicio Do Seculo Xx. E, Neste Cenario, Abre-Se Todo Espaco Para Que Huxley, A Partir Das Relacoes Entre As Personagens, Teca Como Que Um Grande Ensaio Sobre Os Valores Morais E Eticos, A Ciencia, A Religiao, A Arte. Cada Um Desses Elementos E Personificado Por Uma Ou Mais Personagens, E Como Numa Sinfonia, E Possivel Ir Discernindo Cada Uma Das Pequenas Melodias Que A Compoem. E Dessa Maneira Que Contraponto Torna-Se Um Delicioso, Ainda Que Melancolico, Retrato De Nossa Epoca Sim, Ainda De Nossa Epoca. Melancolico Porque Ha A Guerra, A Hipocrisia, A Mesquinharia E O Onipresente Dinheiro Regendo Tudo. Mas Delicioso Porque A Figura Da Mulher, Exemplarmente Pintada Em Lucy, Surge Inteligente, Independente E Emancipada. E O Grotesco Da Sociedade Marca O Tempo Da Sinfonia E, Se E Triste, Nao Deixa De Ser Um Primor Da Criacao De Huxley.